Abstract
The main objective of this research is to measure the longitudinal evaluation of Brazilian stricto sensu graduate programs from 1995 to 2017. A historical review about the development of Brazilian graduate programs is also included in the introduction section. The variables used were (i) distribution of graduate programs; (ii) distribution of professors and students throughout the regions of the country; (iii) provision of grants to programs; (iv) Capes’ investments in scholarships in Brazil. The results show an increase of 241% in the number of graduate programs in the period from 1998 to 2017. It was also verified that from 1998 to 2017 Brazil granted 652.191 Master’s degrees and 224.560 PhDs. The Southeastern region is the region holding the largest number of graduate programs. However, it was also the region that presented the lowest growth rate between 1998 and 2017. Although the results need to mature, the advances of graduate programs during the period under evaluation represent a great achievement of the nation in terms of science, culture and technology, allowing the pursuit of consolidation and stability.
Similar content being viewed by others
References
Afonso, M. D. R., Franco, M. E. D. P., Ramos, M. D. G. G., Garcia, T. E. M., & Ribeiro, J. A. B. (2013). Políticas de Pós-graduação: um olhar sobre a expansão, qualidade e interdisciplinariedade. XIII Coloquio de Gestión Universitaria en Américas. Retrieved from: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/114803. Access Abr 16, 2019.
Albert, M. (2003). Universities and the market economy: The differential impact on knowledge production in sociology and economics. Higher Education,45(2), 147–182.
Alcadipani, R. (2011). Resistir ao produtivismo: Uma ode à perturbação acadêmica. Cadernos Ebape. br,9(4), 1178.
Almeida, E. C. E., & Guimarães, J. A. (2013). Brazil’s growing production of scientific articles—How are we doing with review articles and other qualitative indicators? Scientometrics,97(2), 287–315.
Amaral, A., & Magalhães, A. (2004). Epidemiology and the Bologna saga. Higher Education,48(1), 79–100.
Arruda, M. A. N. (1999). A nova política de Pós-Graduação no Brasil. Tempo Social,11(2), 219–229.
Balbachevsky, E. (2005). A pós-graduação no Brasil: Novos desafios para uma política bem-sucedida. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1, 285–314.
Barreto, F. C. S., & Neto Borges, M. (2009). Novas políticas de apoio à pós-graduação: o caso FAPEMIG-CAPES. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação,17(65), 599–612.
Barreto, F. C. S., Domingues, I., & Borges, M. N. (2014). The Brazilian National Graduate Program, Past, Present and Future: a short review. Policy Futures in Education,12(5), 695–706.
Bianchetti, L., & Valle, I. R. (2014). Produtivismo acadêmico e decorrências às condições de vida/trabalho de pesquisadores brasileiros e europeus. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação,22(82), 89–110.
Bornmann, L., Wagner, C., & Leydesdorff, L. (2015). BRICS countries and scientific excellence: A bibliometric analysis of most frequently cited papers. Journal of the Association for Information Science and Technology,66(7), 1507–1513.
Borsoi, I. C. F. (2012). Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho,15(1), 81–100.
Brasil, Senado Federal, Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. V Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2005-2010. Brasília: BRASIL, 2005.
Brasil, Senado Federal, Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. VI Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020. Brasília, DF, 2010.
Brasil, Senado Federal, Ministério das Relações Exteriores (MRE). Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI). Maiores Economias do Mundo em PIB—Dados de abril de 2015. Accessed February 20, 2016, from http://www.funag.gov.br/ipri/index.php/equipe/47-informacoes/94-as-15-maiores-economias-do-mundo-em-pib-e-pib-ppp.
Brasil, Senado Federal. Parecer CFE n. o 977/65, aprovado em 3 dez. (1965). Revista Brasileira de Educação. Brasília,16(30), 62–173.
Brasil, Senado Federal, Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes. Accessed June 20, 2016, from http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis.
GEOCAPES. Sistema de Georreferencias da Capes. CAPES, 2015. Accessed February 13, 2019, from http://geocapes.capes.gov.br/geocapes2/.
Carayannis, E. G., & Rakhmatullin, R. (2014). The quadruple/quintuple innovation helixes and smart specialisation strategies for sustainable and inclusive growth in Europe and beyond. Journal of the Knowledge Economy,5(2), 212–239.
Chatterton, P., & Goddard, J. (2000). The response of higher education institutions to regional needs. European Journal of Education,35(4), 475–496.
Cirani, C. B. S., da Silva, H. H. M., & de Abreu Campanario, M. (2012). A evolução do ensino da pós-graduação estrito senso em administração no Brasil. RAC-Revista de Administração Contemporânea,16(6), 765–805.
Cohn, A., Fonseca, A. M., Marcondes, E., Gonçalves, E. L., Cerri, G. G., & Montes, G. S. (1994). Evolução da pós-graduação na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Coordenadoria de Comunicação Social: Universidade de São Paulo.
Cross, D., Thomson, S., & Sinclair, A. (2018). Research in Brazil: a report for CAPES by Clarivate Analytics. Retrieved from: http://www.sibi.usp.br/wp-content/uploads/2018/01/Relat%C3%B3rio-Clarivate-Capes-InCites-Brasil-2018.pdf. Accessed Feb 2019.
de Avellar, S. O. C. (2015). Migração interna de mestres e doutores no Brasil: algumas considerações. Revista Brasileira de Pós-Graduação,11(24), 429–457.
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (2000). The dynamics of innovation: from National Systems and “Mode 2” to a Triple Helix of university–industry–government relations. Research Policy,29(2), 109–123.
Etzkowitz, H., Webster, A., Gebhardt, C., & Terra, B. R. C. (2000). The future of the university and the university of the future: evolution of ivory tower to entrepreneurial paradigm. Research Policy,29(2), 313–330.
Fico, C. (2015). A pós-graduação em história: tendências e perspectivas da área. História, Ciências, Saúde-Manguinhos,22(3), 1019–1031.
Furtado, C. A., Davis, C. A., Jr., Gonçalves, M. A., & de Almeida, J. M. (2015). A spatiotemporal analysis of Brazilian science from the perspective of researchers’ career trajectories. PLoS ONE,10(10), e0141528.
Gatti, B. A. (2001). Reflexão sobre os desafios da pós-graduação: novas perspectivas sociais, conhecimento e poder. Revista brasileira de educação, (18). Retrieved from: https://www.redalyc.org/html/275/27501810/. Access Abr 16, 2019.
Harkavy, I. (2006). The role of universities in advancing citizenship and social justice in the 21st century. Education, Citizenship and Social Justice,1(1), 5–37.
Heitor, M., & Horta, H. (2014). Democratizing higher education and access to science: The Portuguese reform 2006–2010. Higher Education Policy,27(2), 239–257.
Hicks, D., Wouters, P., Waltman, L., De Rijcke, S., & Rafols, I. (2015). Bibliometrics: The Leiden manifesto for research metrics. Nature,520, 429–431.
Kokubun, E. (2003). Pós-graduação em educação física no Brasil: indicadores objetivos dos desafios e das perspectivas. Revista Brasileira de Ciências do Esporte,24(2), 9–26.
Kuenzer, A. Z., & Moraes, M. C. M. D. (2005). Temas e tramas na pós-graduação em educação. Educação & Sociedade,26(93), 1341–1362.
Kuhlmann, M., Jr. (2015). Produtivismo acadêmico, publicação em periódicos e qualidade das pesquisas. Cadernos de Pesquisa,45(158), 838–855.
Lievore, C., Picinin, C. T., & Pilatti, L. A. (2017a). As áreas do conhecimento na pós-graduação stricto sensu brasileira: crescimento longitudinal entre 1995 e 2014. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação,25(94), 207–237.
Lievore, C., Rubbo, P., Picinin, C. T., Pilatti, L. A., & Cechin, M. (2017). As instituições de ensino superior com maior contribuição à pós-graduação no Brasil - Período entre 1995 e 2014. Administração Educacional-ISSN: 2359-1382, 1(1).
Maraschin, C., & Sato, L. (2013). Recuperando leituras críticas sobre a avaliação na pós-graduação–dando continuidade à discussão e ao debate. Psicologia & Sociedade,25(1), 2–9.
Mattos, P. L. C. (2008). Nós e os índices: A propósito da pressão institucional por publicação. Revista de Administração de Empresas,48(2), 144–149.
Meis, L., Arruda, A. P., & Guimarães, J. (2007). The impact of science in Brazil. IUBMB Life,59(4–5), 227–234.
Moreira, A. F. (2009). A cultura da performatividade e a avaliação da pós-graduação em educação no Brasil. Educação em Revista,25(3), 23–42.
Moreira, M. L., & Velho, L. (2008). Pós-graduação no Brasil: da concepção ofertista linear para novos modos de produção do conhecimento implicações para avaliação. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas),13(3), 625–645.
Oliveira, Romualdo Portela. (2015). Entrevista. Portal da ANPED. Accessed June 21, 2016, from www.anped.org.br/news/entrevista-prof-romualdo-portela-representante-da-area-de-educacaona-capes.
Organização das Nações Unidas—ONU. (2015). Relatório Perspectivas da População Mundial.
Marcelino, J., & Pinto, R. (2002). FInanciamento da Educação no Brasil: Um Balanço do Governo FHC. Educação & Sociedade,23(80), 108–135.
Patrus, R., Dantas, D. C., & Shigaki, H. B. (2015). Academic productivity and its impacts in Postgraduate programs: Is it a threat to solidarity between peers? Cadernos EBAPE. BR,13(1), 1–18.
Pucciarelli, F., & Kaplan, A. (2016). Competition and strategy in higher education: Managing complexity and uncertainty. Business Horizons,59(3), 311–320.
Rocha, N. M. F. (2006). Auto-avaliação de centros de pós-graduação: uma proposta em ação. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação,14(53), 487–506.
Rodrigues, S. B., Duarte, R. G., & de Padua Carrieri, A. (2012). Indigenous or imported knowledge in Brazilian management studies: A quest for legitimacy? Management and Organization Review,8(1), 211–232.
Santos, C. M. (2003). Tradições e contradições da pós-graduação no Brasil. Educação & sociedade,24(83), 627–641.
Sguissardi, V. (2008). Modelo de expansão da educação superior no Brasil: predomínio privado/mercantil e desafios para a regulação e a formação universitária. Educação & Sociedade,29(105), 991–1022.
Silva, K. P., & Bastos, A. P. V. (2014). A formação em pós-graduação na periferia da periferia. Revista Brasileira de Pós-Graduação,11(23), 131–166.
UNESCO. Relatório Unesco sobre Ciência (2010). Resumo Executivo. Accessed August 12, 2015, from http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001898/189883por.pdf.
Van Noorden, R. (2014). The impact gap: South America by the numbers. Nature,510(7504), 202–203.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Additional information
Publisher's Note
Springer Nature remains neutral with regard to jurisdictional claims in published maps and institutional affiliations.
Rights and permissions
About this article
Cite this article
Lievore, C., Picinin, C.T. & Pilatti, L.A. Brazilian’s Graduate Programs: Research and Development from 1995 to 2017. Interchange 50, 249–271 (2019). https://doi.org/10.1007/s10780-019-09363-3
Received:
Accepted:
Published:
Issue Date:
DOI: https://doi.org/10.1007/s10780-019-09363-3