Abstract
With the intention to describe and analyze how Brazilian children play in urban public contexts, we used contributions from Brazilian and foreign theorists and researchers. Studies indicate that even with the great expansion of cities and the dangers associated with this expansion, it is still possible to see Brazilian children playing spontaneously in the streets and city reserves, as well as in parks, squares, and public playgrounds, especially in neighborhoods of low socioeconomic status. We identified a variety of plays, such as plays with rules and social contingency, as well as exploration and functional use of the equipment of playgrounds. The studied children occupied public spaces in different manners, depending on their proximity to the place, offering their own personal sense to each place in which they played. The children also indicated perceptions about the spaces and offered some suggestions to better adequate the cities to the demands of childhood, assuming their rights as citizens.
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
References
Arantes, A. C., Cruz, E., Hora, A. V., & Cardoso, N. C. (2005). Mário de Andrade: o precursor dos Parques Infantis em São Paulo. São Paulo, Brazil: Fundação Biblioteca Nacional-MEC, Pesquisa Histórica.
Araújo, A. L. C. de (2016). Infância e cidade: reflexões sobre espaço e lugar da criança. APRENDER - Cad. de Filosofia e Psic. da Educação. Vitória da Conquista. Ano X, n.16, p.107 a 127.
Arruda, F. M., & Muller, V. R. (2010a). Brincadeiras e espaços urbanos: um estudo da prática lúdica de crianças de diferentes classes sociais da cidade de Maringá-PR. Licere, Belo Horizonte, 13(4), 1–29.
Arruda, F. M. & Muller, V. R. (2010b). A criança e a cidade: da imposição adulta à participação infantil. Seminário de Pesquisa do PPE. Universidade Estadual de Maringa.
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (1999). Coletânea de normas de segurança de brinquedos de playground. Rio de Janeiro, Brazil: ABNT.
Bartlett, S. (2002). Building better cities with children and youth. Environment and Urbanization, 14, 3.
Bichara, I. (2004). Apropriação e ressignificação de espaços e equipamentos públicos. Simpósio Nacional de Psicologia Social e do Desenvolvimento. X Encontro Nacional PROCAD-Psicologia/CAPE. Textos completos.
Bichara, I., Fiaes, Marques, Brito, & Seixas. (2006). Brincadeiras no contexto urbano: um estudo em dois logradouros de Salvador (BA). Boletim da Academia Paulista de Medicina. Ano XXIV, 2(6), 39–52.
Bichara, I. D., Modesto, J. G. N., França, D. A., Medeiros, S. S., & Cotrim, G. S. (2011). Espaços externos para brincar: o olhar das crianças através de fotos. Psicologia: Teoria e Prática, 13(3), 167–179.
Bittencourt, M. I. G. F. (2010). O espaço e os outros: aspectos da experiência da vida urbana retratada por crianças de diferentes classes sociais. Revista Mal-estar e Subjetividade. Fortaleza, 10(4), 1301–1323.
Borges, M. M. F. C. (2008). Diretrizes para Projetos de Parques Infantis Públicos. Dissertação de mestrado em Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Santa Catarina.
BRASIL. (1999). Estatuto da Criança e do Adolescente: promulgado em 13 de julho de 1990 (9th ed.). São Paulo, Brazil: Saraiva (Coleção Saraiva de Legislação).
Cardoso, B. B., & Daroda, R. F. (2011). Cidade da infância: lugar e cotidiano na contemporaneidade. XIV Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional – ANPUR.
Castonguay, G., & Jutras, S. (2009). Children's appreciation of outdoor places in a poor neighborhood. Journal of Environmental Psychology, 29, 101–109.
Chawla, L. (2002). “Insight, creativity and thoughts on the environment”: Integrating children and youth into human settlement development. Environment and Urbanization, 14(3), 11.
Cotrim, G. S., & Bichara, I. D. (2013). O Brincar no Ambiente Urbano: Limites e Possibilidades em Ruas e Parquinhos de uma Metrópole. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 388–395.
Cotrim, G. S., Fiaes, C. S., Marques, R. L., & Bichara, I. D. (2009). Espaços urbanos para (e das) brincadeiras: um estudo exploratório na cidade de Salvador (BA). Psicologia: Teoria e Prática, 11(1), 50–61.
Ellis, J. (2004). Researching children’s places and space. Journal of Curriculum Theorizing. Spring, 20, 83.
Elsey, S. (2004). Children's experience of public space. Children & Society., 18, 155–164.
Hansen, J., Macarini, S. M., Martins, G. D. F., Wanderlind, F. H., & Vieira, M. L. (2007). O brincar e suas implicações para o desenvolvimento infantil a partir da Psicologia Evolucionista. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Humano., 17(2), 133–143.
Harada, M. J. C. S., Pedreira, M. L. G., & Andreotti, J. T. (2003). Segurança com brinquedos de parques infantis: uma introdução ao problema. Rev Latino-am Enfermagem., 11(3), 383–386.
Herrington, S., & Nicholls, J. (2007). Outdoor play spaces in Canada: The safety dance of standards as policy. Copyright. Critical Social Policy Ltda, 27(1), 128.
Johnson, J. E., Christie, J. F., & Yawkey, T. D. (1999). Play and early childhood development (2nd ed.). New York: Longman cap. 1, 2 e 9.
Karsten, & Vliet. (2006). Children in the City: Reclaiming the street. Children. Youth and Environments, 16(1), 151.
Lima, C. B. V. (2007). Paralela em movimento: um estudo sobre a apropriação do espaço público do canteiro central da Avenida Luís Eduardo Magalhães. Dissertação de mestrado entregue ao Programa de Pós-graduação em geografia, UFBA, Salvador, Bahia.
Luz, G. M., & Kuhnen. (2013). O Uso dos Espaços Urbanos pelas Crianças: Explorando o Comportamento do Brincar em Praças Públicas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(3), 552–560.
Moraes, M. S., & Otta, E. (2003). Entre a serra e o mar. In: A. M. A. Carvalho., C. M. C. Magalhães., F. A. R. Pontes., I. D. Bichara (Orgs) Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca (pp. 127–1576). São Paulo, Brazil: Casa do Psicólogo.
Morais, L. A., Tavares, M. C., Dodt, R. C. M., Martins, M. C., & Ximenes, L. B. (2012). Segurança dos parques infantis no ambiente escolar: estudo quantitativo. Retep. Revista Tendências da Enfermagem profissional, 4(1).
Niemeyer, C. A. C. (2002). Parques infantis de São Paulo: lazer como expressão de cidadania. São Paulo, Brazil: Annablume: Fapesp.
Niemeyer, C. A. C. (2005). Uma contribuição para a pesquisa em história do paisagismo: os parques infantis e as ressonâncias da tipologia Reform Park em São Paulo. Paisagens em Debate: Revista eletrônica da área Paisagem e Ambiente, 3.
Oliveira, C. (2004). O ambiente urbano e a formação da criança. São Paulo, Brazil: Aleph.
Pellegrini, & Smith. (1998). The development of play during childhood: Forms and possible functions. Child Psychology and Psychiatry, 3(2), 51–57.
Pinto, P. S. P. (2016). Usando maquetes e entrevistas na expressão de crianças em pesquisas sobre o brincar. Revista Brasileira de Psicologia, 03(1). Salvador, Bahia.
Pinto, P. S. P., & Bichara, I. D. (2017). O que dizem crianças sobre os espaços públicos onde brincam. Interação em Psicologia, 21(1).
Pol, E. (1996). La apropiación del espacio. Cognición, Representación y Apropiación del Espacio (Iñiguez, L. & Pol, E., Comp.) Collección Monografies Psico/socio/ambientales. 9, 45–62. Publicacions Universitat de Barcelona.
Quadros, C. S. (2008). A vida em separado: estudo de um condomínio fechado de Porto Alegre. Monografia para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Sociais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG), Porto alegre (65 p)
Rasmussen, K. (2004). Places for children - children's places. Childhood, 11(2), 155–173.
Riggio, E. (2002). Child friendly cities: Good governance in the best interests of the child. Urbanization, 14(3), 45.
Sarmento, M. J. (2002). As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, Portugal Disponível em http://cedic.iec.uminho.pt/Textos_de_Trabalho/menu_base_text_trab.htm. Acessado em 24/11/2013.
Silva, L. I. C., Pontes, F. A. R., da Silva, S. D. B., Magalhães, C. M. C., & Bichara, I. D. (2006). Diferenças de gênero nos grupos de brincadeiras na rua: A hipótese de aproximação unilateral. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(1), 114–121.
Souza, A. S., Carlos, I. M., & Pinto, P. S. P. (2015). Uso criativo de parquinhos públicos: um estudo sobre o desenvolvimento de brincadeiras criativas no parquinho público do Dique do Tororó, na cidade de Salvador-BA. XIV SEPA - Seminário Estudantil de Produção Acadêmica, UNIFACS.
Tuan, Y.-F. (1983). Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo, Brazil: Difel.
Vigotski, L. S. (2000). O papel do brinquedo no desenvolvimento. In J. Cipolla Neto, L. S. M. Barreto, & S. C. Afeche trads (Eds.), A formação social da mente (6ª ed., pp. 121–138). São Paulo, Brazil: Martins Fontes.
Author information
Authors and Affiliations
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2018 Springer International Publishing AG, part of Springer Nature
About this chapter
Cite this chapter
Pereira Pinto, P.S. (2018). Play in Public Urban Contexts in Brazil. In: Bichara, I., Magalhaes, C. (eds) Children's Play and Learning in Brazil. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-93599-7_7
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-93599-7_7
Published:
Publisher Name: Springer, Cham
Print ISBN: 978-3-319-93598-0
Online ISBN: 978-3-319-93599-7
eBook Packages: Behavioral Science and PsychologyBehavioral Science and Psychology (R0)