Skip to main content

Advertisement

Log in

Coastal plain forests in southern and southeastern Brazil: ecological drivers, floristic patterns and conservation status

  • Published:
Brazilian Journal of Botany Aims and scope Submit manuscript

Abstract

Coastal Plain Forests (also called Restinga Forests), defined as forest formations that occur in the coastal plain on a recent marine substrate (Quaternary), are primarily distributed in southern and southeastern Brazil. The Coastal Plain Forests represent one of the faces of the Atlantic Forest biome and are one of the most susceptible to degradation, given the high human pressure in coastal plains. In this work, we reviewed nearly 200 studies addressing the flora and vegetation of Restinga Forests over 70 years, aiming to find knowledge gaps and discuss future directions for these ecosystems. We focused on describing the main ecological drivers of the forest, the flora’s origin, the forest phenological and reproductive patterns, and on discussing the challenges for the conservation of the Restinga Forests. We found that a relatively large body of knowledge on Restinga Forests was accumulated over the last decades. Studies on flora are relatively well distributed in the region, but some gaps are found in some stretches of coastline (in southern littoral) and for specific forest strata (understory and epiphytic, in southeastern littoral). A total of 1588 species were listed for Restinga Forests, including trees (754), epiphytes (253), lianas (165), herbs (185), shrubs (68), and others (163). Regarding the flora of the Restinga Forests, 40 % of the species are restricted to the Atlantic Forest region, while 60 % of the species are distributed in other Brazilian ecoregions. These ecosystems are characterized by lower tree diversity when compared to other Atlantic physiognomies; however, studies addressing the processes determining diversity patterns in different scales are still rare. The soil constraints (sandiness, high acidity, low nutrient content, and flooding) strongly limit tree growth but are apparently compensated by a rapid nutrient cycling in the ecosystem and varied morphological and physiological plant adaptations. These forests can be considered seasonal (in reproductive and vegetative phenophases) and apparently depend on animal interactions (seed dispersal). We also found that these systems are highly fragmented and that little attention has been given to ensure the maintenance of its diversity and processes. We suggest that initiatives to ensure integrated and long-term research policies directed toward biodiversity conservation are necessary for these ecosystems.

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this article

Price excludes VAT (USA)
Tax calculation will be finalised during checkout.

Instant access to the full article PDF.

Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Fig. 4

Similar content being viewed by others

References

  • Alves RJV, Cardin L, Kropf MS (2007) Angiosperm disjunction “Campos rupestres—Restingas”: a re-evaluation. Acta Bot Bras 21:675–685

    Google Scholar 

  • Alves LF, Vieira SA, Scaranello MA, Camargo PB, Santos FAM, Joly CA, Martinelli LA (2010) Forest structure and live aboveground biomass variation along an elevational gradient of tropical Atlantic moist forest (Brazil). For Ecol Manag 260:679–691

    Google Scholar 

  • Amaral PGC, Ledru MP, Branco FR, Giannini PCF (2006) Late Holocene development of a mangrove ecosystem in southeastern Brazil (Itanhaém, state of São Paulo). Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 241:608–620

    Google Scholar 

  • Angulo RJ, Lessa GC, Souza MC (2006) A critical review of mid- to late-Holocene sea-level fluctuations on the eastern Brazilian coastline. Quat Sci Rev 25:486–506

    Google Scholar 

  • Araujo DSD (1992) Vegetation types of sandy coastal plains of tropical Brazil: a first approximation. In: Seelinger U (ed) Coastal plant communities of Latin America. Academic Press, New York, pp 337–381

    Google Scholar 

  • Araujo DSD (2000) Análise florística e fitogeográfica das Restingas do estado do Rio de Janeiro. PhD Thesis, UFRJ, Rio de Janeiro

  • Araujo DSD, Oliveira RR (1998) Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul (Ilha Grande, Estado do Rio de Janeiro): Lista preliminar da Flora. Acta Bot Bras 1:83–94

    Google Scholar 

  • Araujo DSD, Oliveira RR, Lima E, Ravelli-Neto A (1997) Estrutura da vegetação e condições edáficas numa clareira de mata de Restinga na Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul (RJ). Rev Bras Ecol 1:36–43

    Google Scholar 

  • Araujo DSD, Sá CFC, Fontella-Pereira J, Garcia DS, Ferreira MV, Paixão RJ, Schneider SM, Fonseca-Kruel VS (2009) Área de Proteção Ambiental de Massambaba, Rio de Janeiro: caracterização fitofisionômica e florística. Rodriguésia 60:67–96

    Google Scholar 

  • Assis MA (1999) Florística e caracterização das comunidades vegetaisda Planície Costeira de Picinguaba, Ubatuba—SP. PhD Thesis, Universidade Estadual de Campinas, Campinas

  • Assis AM, Thomaz LD, Pereira OJ (2004a) Florística de um trecho de floresta de Restinga no município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Bot Bras 18:191–201

    Google Scholar 

  • Assis AM, Pereira OJ, Thomaz LD (2004b) Fitossociologia de uma Floresta de Restinga no Parque Estadual Paulo César Vinha, Setiba, município de Guarapari (ES). Rev Bras Bot 27:349–361

    Google Scholar 

  • Assis MA, Prata EMB, Pedroni F, Sanchez M, Eisenlohr PV, Martins FR, Santos FAM, Tamashiro JY, Alves LF, Vieira SA, Piccolo MC, Martins SC, Camargo PB, Carmo JB, Simões E, Martinelli LA, Joly CA (2011) Florestas de Restinga e de terras baixas na planície costeira do sudeste do Brasil: vegetação e heterogeneidade ambiental. Biot Neotrop 11:103–121

    Google Scholar 

  • Assumpção J, Nascimento MT (2000) Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de Restinga no complexo lagular Grussaí/Iquipari, São João da Barra, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot Bras 14:301–315

    Google Scholar 

  • Athayde-Filho FP, Windisch PG (2006) Florística e aspectos ecológicos das Pteridófitas em uma Floresta de Restinga no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 61:63–71

    Google Scholar 

  • Bartholomeu RL, Barros MA, Lopes MRS, Vilela CG, Barth OM (2014) Evolução Paleogeográfica da Planície Costeira da Praia Vermelha, Entrada da Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, por meio de Registros Palinológicos. Anu Inst Geocienc 37:92–103

    Google Scholar 

  • Bechara FC, Reis A, Trentin BE (2014) Invasão biológica de Pinus elliottii var. elliottii no Parque Estadual do Rio Vermelho, Florianópolis. SC. Floresta 44:63–72

    Google Scholar 

  • Becker DFP, Cunha S, Marchioretto MS, Schmitt JL (2013) Riqueza, estrutura comunitária e distribuição vertical de epífitos vasculares do Parque Natural Municipal Tupancy, Arroio do Sal, RS, Brasil. Pesqui Bot 64:127–139

    Google Scholar 

  • Boeger MR, Wisniewski C (2002) Estrutura e teores de nutrientes foliares de seis espécies arbóreas ao longo de um gradiente sucessional da planície litorânea do estado do Paraná, Brasil. Iheringia-Série Botânica 57:243–262

    Google Scholar 

  • Boeger MRT, Wisniewski C (2003) Comparação da morfologia foliar de espécies arbóreas de três estádios sucessionais distintos de Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica) no sul do Brasil. Rev Bras Bot 26:61–72

    Google Scholar 

  • Boeger MRT, Negrelle RRB, Martins R (2000) Produção de serapilheira num gradiente sucessional em Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, município de Itapoá (SC). Rev Technol Amb 6:91–106

    Google Scholar 

  • Boeger MRT, Alves LC, Negrelle RRB (2004) Leaf morphology of 89 tree species from a lowland tropical rain forest (Atlantic forest) in South Brazil. Braz Arch Biol Technol 47:933–943

    Google Scholar 

  • Boeger MR, Wisniewski C, Reissman CB (2005) Nutrientes foliares de espécies arbóreas de três estádios sucessionais de Floresta Ombrófila Densa no sul do Brasil. Acta Bot Bras 19:167–181

    Google Scholar 

  • Bonilha RM, Casagrande JC, Soares MR, Reis-Duarte RM (2012) Characterization of the soil fertility and root system of Restinga Forests. Rev Bras Ciênc Solo 36:1804–1813

    CAS  Google Scholar 

  • Braz DM, Jacques EL, Somner GV, Sylvestre LS, Rosa MMT, Pereira-Moura MVL, Germano Filho P, Couto AVS, Amorim TA (2013) Restinga de Praia das Neves, ES, Brasil: caracterização fitofisionômica, florística e conservação. Biot Neotrop 13:315–331

    Google Scholar 

  • Britez RM (2005) Solos. Marques MCM, Britez RM (orgs) História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Editora da UFPR, Curitiba, pp 35–46

    Google Scholar 

  • Britez RM, Marques MCM (2005) Caracterização geral. In: Marques MCM, Britez RM (eds) História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Editora da UFPR, Curitiba, pp 13–17

    Google Scholar 

  • Britez RM, Santos-Filho A, Reissman CB, Silva SM, Atahyde SF, Lima RX, Quadros RMB (1997) Nutrientes do solo de duas florestas da planície litorânea da Ilha do Mel, Paranaguá, PR. Rev Bras Ciênc Solo 21:625–634

    CAS  Google Scholar 

  • Britez RM, Reissmann CB, Watanabe T, Osaki M (2002a) Efeito do alumínio no desenvolvimento e nutrição de Tapirira guianensis Aublet em solução hidropônica. Floresta 32:171–187

    Google Scholar 

  • Britez RM, Watanabe T, Jansen S, Reissmann CB, Osaki M (2002b) The relationship between aluminium and silicon accumulation in leaves of Faramea marginata (Rubiaceae). New Phytol 156:437–444

    CAS  Google Scholar 

  • Britez RM, Pires LA, Reissman CB, Pagano SN, Silva SM, Athayde SF, Lima RX (2005) Ciclagem de nutrientes na planície costeira. In: Marques MCM, Britez RM (eds) História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Editora da UFPR, Curitiba, pp 145–168

    Google Scholar 

  • Carvalhaes MA (1997) Florística e estrutura de Mata sobre Restinga na Juréia, Iguape, SP. MSC Dissertation, Departamento de Ecologia Geral, Universidade de São Paulo, São Paulo

  • Cesar O, Monteiro R (1995) Florística e fitossociologia de uma Floresta de Restinga em Picinguaba (Parque Estadual da Serra do Mar), Município de Ubatuba—SP. Naturalia 20:89–105

    Google Scholar 

  • Cesário LF, Gaglianone MC (2008) Biologia floral e fenologia reprodutiva de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) em Restinga do Norte Fluminense. Acta Bot Bras 22:828–833

    Google Scholar 

  • Chave J, Andalo C, Brown S, Cairns M, Chambers JC, Eamus D, Fölster H, Fromard F, Higuchi N, Kira T, Lescure J, Nelson BW, Ogawa H, Puig H, Riéra B, Yamakura T (2005) Tree allometry and improved estimation of carbon stocks and balance in tropical forests. Oecologia 145:87–99

    CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Cirne P, Scarano FR (2001) Resprouting and growth dynamics after fire of the clonal shrub Andira legalis (Leguminosae) in a sandy coastal plain in south-eastern Brazil. J Ecol 89:351–357

    Google Scholar 

  • Cirne P, Zaluar HLT, Scarano FR (2003) Plant diversity, interspecific associations, and postfireresprouting on a sandy spit in a Brazilian coastal plain. Ecotropica 9:33–38

    Google Scholar 

  • Citadini-Zanette V (1984) Composição florística e fitossociologia da vegetação herbácea terrícola de uma mata de Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia 32:23–62

    Google Scholar 

  • Citadini-Zanette V, Santos R, Sobral M (2001) Levantamento florístico da vegetação arbustivo-arbórea em área ecotonal entre Restinga e Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (Praia de Palmas, Governador Celso Ramos, Santa Catarina, Brasil). Rev Technol Amb 7:105–120

    Google Scholar 

  • Clements FE (1936) Nature and structure of the climax. J Ecol 24:252–284

    Google Scholar 

  • Coelho MR, Vidal-Torrado P, Pérez XLO, Martins VM, Vázquez FM (2010) Química e gênese de solos desenvolvidos sob vegetação de Restinga no estado de São Paulo. Rev Bras Ciênc Solo 34:1951–1964

    CAS  Google Scholar 

  • CONAMA (1999) Conselho Nacional do meio Ambiente. Resolução 261/1999. http://www.mma.gov.br/port/conama/res

  • Dansereau P (1947) Zonation et succession sur la Restinga de Rio de Janeiro—Halosère. Rev Can Biol 6:448–477

    Google Scholar 

  • Dau L (1960) Microclimas das Restingas do sudeste do Brasil. I—Restinga interna de Cabo Frio. Arq Mus Nac 50:79–133

    Google Scholar 

  • Dean W (1996) A ferro e fogo: a História e a devastação da Mata Atlântica Brasileira. Companhia das Letras, São Paulo

    Google Scholar 

  • Delitti WBC (1987) Produção de folhedo na mata pluvial tropical da Estação Ecológica da Juréia, SP. Ciênc Cult 39:600–601

    Google Scholar 

  • Dickow KMC, Marques R, Pinto CB (2009a) Lixiviação de nutrientes da serapilheira recém depositada em sucessão ecológica na Floresta Atlântica, litoral do Paraná. Floresta 39:145–156

    Google Scholar 

  • Dickow KMC, Marques R, Pinto CB (2009b) Nutrient composition of mature and litter leaves and nutrient mobilization in leaves of tree species from secondary rainforests in the South of Brazil. Braz Arch Biol Techn 52:1099–1106

    CAS  Google Scholar 

  • Diegues AC (2004) O mito moderno da natureza intocada. Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras, 5th edn. Hucitec USP, São Paulo

    Google Scholar 

  • Dorneles LPP, Negrelle RRB (1999) Composição florística e estrutura do compartimento herbáceo de um estágio sucessional avançado da Floresta Atlântica, no sul do Brasil. Biotemas 12:7–30

    Google Scholar 

  • Dorneles LPP, Waechter JL (2004) Estrutura do componente arbóreo da Floresta arenosa de Restinga do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul. Hoehnea 31:61–71

    Google Scholar 

  • Eisenlohr PV, Alves LF, Bernacci LC, Padgurschi MCG, Torres RB, Prata BEM, Santos FAM, Assis MA, Ramos E, Rochelle ALC, Martins FR, Campos MCR, Pedroni F, Sanchez M, Pereira LS, Vieira AS, Gomes JAMA, Tamashiro JY, Scaranello MAS, Caron CJ, Joly CA (2013) Disturbances, elevation, topography and spatial proximity drive vegetation patterns along an altitudinal gradient of a top biodiversity hotspot. Biodivers Conserv 22:2767–2783

    Google Scholar 

  • Esteves FA, Lacerda LD (2000) Ecologia de Restingas e Lagoas Costeiras. Núcleo de Pesquisas Ecológicas de Macaé (NUPEM/UFRJ), Macaé

  • Fabris LC, Cesar O (1996) Estudos florísticos em uma mata litorânea no sul do estado do Espírito Santo, Brasil. Bol Mus Biol Mello Leitão 5:15–46

    Google Scholar 

  • Falkenberg DB (1999) Aspectos da flora e da vegetação secundária da Restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil. Insula 28:1–30

    Google Scholar 

  • Fiaschi P, Pirani JR (2009) Review of plant biogeographic studies in Brazil. J Syst Evol 47:477–496

    Google Scholar 

  • Fischer EA, Santos FAM (2001) Demography, phenology and sex of Calophyllum brasiliense (Clusiaceae) trees in the Atlantic forest. J Trop Ecol 17:903–909

    Google Scholar 

  • Fontoura T, Rocca MA, Schilling AC, Reinert F (2009) Epífitas da floresta seca da Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, sudeste do Brasil: relações com a comunidade arbórea. Rodriguésia 60:171–185

    Google Scholar 

  • Fraga CN, Peixoto AL (2004) Florística e ecologia das Orchidaceae das Restingas do estado do Espírito Santo. Rodriguésia 55:5–20

    Google Scholar 

  • Freygang CC, Marinho JR, Freitas TRO (2004) New caryotypes and some considerations about chromosomal diversification in Ctenomys minutus (Rodentia: Ctenomydae) on the coastal plain of the Brazilian State of Rio Grande do Sul. Genetica 121:125–132

    PubMed  Google Scholar 

  • Fundacão Biodiversitas (2005) Lista da flora brasileira ameçada de extincão. Fundacão Biodiversitas. http://www.biodiversitas.org.br/florabr/lista_florabr.pdf

  • Galindo-Leal C, Câmara IG (2005) Mata Atlântica:biodiversidade, ameaças e perspectivas. Fundação SOS Mata Atlântica e Conservação Internacional, São Paulo

  • Galvão F, Roderjan CV, Kuniyoshi YS, Ziller S (2002) Composição florística e fitossociologia de caxetais do litoral do Estado do Paraná—Brasil. Floresta 32:17–39

    Google Scholar 

  • Gava A, Freitas TRO (2003) Inter and intraspecific hybridization in tuco-tucos (Ctenomys) from Brazilian coastal plains (Rodentia: Ctenomydae). Genetica 119:11–19

    CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Giaretta A, Menezes LFT, Pereira OJ (2013) Structure and floristic pattern of a coastal dunes in southeastern Brazil. Acta Bot Bras 27:87–107

    Google Scholar 

  • Gomes JBV, Resende M, Rezende SB, Mendonça ES (1998a) Solos de três áreas de Restinga. 1. Morfologia, caracterização e classificação. Pesq Agropec bras 33:1907–1919

    Google Scholar 

  • Gomes JBV, Resende M, Rezende SB, Mendonça ES (1998b) Solos de três áreas de Restinga. II Dinâmica de substâncias húmicas, ferro e alumínio. Pesq Agropec Bras 33:1921–1932

    Google Scholar 

  • Gomes FH, Vidal-Torrado P, Macías F, Souza Júnior VS, Perez XLO (2007) Solos sob vegetação de Restinga na Ilha do Cardoso (SP). II - Mineralogia das frações silte e argila. Rev Bras Ciênc Solo 31:1581–1589

    CAS  Google Scholar 

  • Gonçalves DB, Sá CFC (1998) Dinâmica da regeneração em Floresta de Restinga após perturbação por tratores. Publ ACIESP 104:272–279

    Google Scholar 

  • Gonçalves CN, Waechter JL (2003) Aspectos florísticos e ecológicos de epífitos vasculares sobre figueiras isoladas. Acta Bot Bras 17:89–100

    Google Scholar 

  • Goudie A (2013) The human impact on the natural environment: past, present and future. Wiley, Oxford

    Google Scholar 

  • Guedes D, Barbosa LM, Martins SE, Barbosa JM (2005) Densidade e composição florística do banco de sementes do solo de fragmentos de floresta de Restinga no município de Bertioga–SP. Rev Inst Florest SP 17:143–150

    Google Scholar 

  • Guedes D, Barbosa LM, Martins SE (2006) Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil. Acta Bot Bras 20:299–311

    Google Scholar 

  • Hay JD, Lacerda LD (1980) Alterações nas características do solo após fixação de Neoregelia cruenta (R.Grah.) L. Smith (Bromeliaceae), em um ecossistema de Restinga. Ciênc Cult 32:863–867

    Google Scholar 

  • IBGE (1992) Manual técnico da vegetação brasileira. Manuais Téc Geociênc 1:1–92

    Google Scholar 

  • IBGE (2010) Senso demográfico brasileiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/

  • IPHAN (2014) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. http://www.portal.iphan.gov.br

  • Jackson JF (1978) Seasonality of flowering and leaf-fall in a Brazilian Subtropical Lower Montane Moist Forest. Biotropica 10:38–42

    Google Scholar 

  • Jaster CB (1995) Análise estrutural de algumas comunidades florestais no litoral do Estado do Paraná, na área de domínio da Floresta Ombrófila Densa—FlorestaAtlântica. Masters’s Degree Dissertation, University Georg-August

  • Joly AB (1970) Conheça a vegetação brasileira. Edusp, Polígono, São Paulo

    Google Scholar 

  • Joly CA, Assis MA, Bernacci LC, Tamashiro JY, Campos MCR, Gomes JAMA, Lacerda MS, Santos FAM, Pedroni F, Pereira LS, Padgurschi MCG, Prata EMB, Ramos E, Torres RB, Rochelle A, Martins FR, Alves LF, Vieira SA, Martinelli LA, Camargo PB, Aidar MPM, Eisenlohr PV, Simões E, Villani JP, Belinello R (2012) Florística e fitossociologia em parcelas permanentes da Mata Atlântica do sudeste do Brasil ao longo de um gradiente altitudinal. Biot Neotrop 12:123–145

    Google Scholar 

  • Jordan CF (1985) Nutrient cycling in tropical forest ecosystems. Wiley, Chichester

    Google Scholar 

  • Kersten RA (2010) Epífitas vasculares—histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica. Hoehnea 37:9–38

    Google Scholar 

  • Kersten RA, Silva SM (2001) Composição florística e distribuição espacial de epífitas vasculares em floresta da planície litorânea daIlha do Mel, Paraná, Brasil. Rev Bras Bot 24:213–226

    Google Scholar 

  • Kersten RA, Silva SM (2005) Florística e estrutura de comunidades de epífitas vasculares da planície litorânea. In: Marques MCM, Britez RM (eds) História natural e conservação da Ilha do Mel. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, pp 125–143

    Google Scholar 

  • Kersten RA, Silva SM (2006) The floristic compositions of vascular epiphytes of a seasonally inundated forest on the coastal plain of Ilha do Mel Island, Brazil. Rev Biol Trop 54:935–940

    Google Scholar 

  • Kersten RA, Borgo M, Silva SM (2009) Diversity and distribution of vascular epiphytesin an insular Brazilian coastal forest. Int J Trop Biol 57:749–759

    Google Scholar 

  • Klein RM (1978) Fitogeografia do Estado de Santa Catarina. In: Reitz R (ed) Flora Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí

    Google Scholar 

  • Klein RM (1979) Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia 31:139–140

    Google Scholar 

  • Kolb RM, Joly CA (2009) Flooding tolerance of Tabebuia cassinoides: Metabolic, morphological and growth responses. Flora 204:528–535

    Google Scholar 

  • Kolb RM, Joly CA (2010) Germination and anaerobic metabolism of seeds of Tabebuia cassinoides (Lam.) DC subjected to flooding and anoxia. Flora 205:112–117

    Google Scholar 

  • Korte A, Gasper AL, Kruger A, Sevagnani L (2013) Composição florística e estrutura das Restingas em Santa Catarina. In: Vibrans AC, Sevagnani L, Gasper AL, Lingner DV (eds) Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, vol 4. EDIFURB, Blumenau, pp 285–309

    Google Scholar 

  • Kurtz BC, Gomes JC, Scarano FR (2013) Structure and phytogeographic relationships of swamp forests of Southeast Brazil. Acta Bot Bras 27:647–660

    Google Scholar 

  • Labiak PH, Prado J (1998) Pteridófitas epífitas da Reserva Volta Velha, Itapoá—Santa Catarina, Brasil. Bol Inst Bot 11:1–79

    Google Scholar 

  • Lacerda LD, Araujo DSD, Maciel NC (1982) Restingas brasileiras: uma bibliografia. Fundação José Bonifácio, Rio de Janeiro

    Google Scholar 

  • Lacerda LD, Araujo DSD, Cerqueira R, Turcq B (1984) Restingas: origem, estrutura, processos. CEUFF, Niteroi

  • Leão TCC, Fonseca CR, Peres CA, Tabarelli M (2014) Predicting extinction risk of Brazilian Atlantic Forest angiosperms. Conserv Biol 28:1349–1359

    PubMed  Google Scholar 

  • Ledru M-P, Braga PIS, Soubiès F, Fournier M, Martin L, Suguio K, Turq B (1996) The last 50,000 years in the Neotropics (Southern Brazil) evolution of vegetation and climate. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 123:239–257

    Google Scholar 

  • Lima MPM, Guedes-Bruni RR, Sylvestre LS, Pessoa SVA (1997) Padrões de distribuição geográficos das espécies vasculares na Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In: Guedes-Bruni RR (ed) Lima HC. Serra de Macaé de Cima, Diversidade floristica e conservação da Mata Atlântica Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp 103–123

    Google Scholar 

  • Lima HC, Pessoa SVA, Guedes-Bruni RR, Moraes LFD, Granzotto SV, Iwamoto S, Di Ciero J (2006) Caracterização fisionômico-florística e mapeamento da Vegetação da Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 57:369–389

    Google Scholar 

  • Lima RAF, Oliveira AA, Martini AMZ, Sampaio D, Souza VC, Rodrigues RR (2011) Structure, diversity, and spatial patterns in a permanent plot of a high Restinga Forest in Southeastern Brazil. Acta Bot Bras 25:647–659

    Google Scholar 

  • Lobão AQ, Kurtz BC (2000) Fitossociologia de um trecho de mata de Restinga na Praia Gorda, Município de Armação de Búzios, RJ. Publ ACIESP 109:66–73

    Google Scholar 

  • Maack R (1947) Breves Notícias Sobre a Geologia dos Estados do Paraná e Santa Catarina. Arq Biol Technol 2:63–154

    Google Scholar 

  • Magnago LFS, Martins SV, Schaefer CEGR, Neri AV (2010) Gradiente fitofisionômico-edáfico em formações florestais de Restinga no Sudeste do Brasil. Acta Bot Bras 24:734–746

    Google Scholar 

  • Magnago LFS, Martins SV, Pereira OJ (2011) Heterogeneidade florística das fitocenoses de Restingas nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, Brasil. Rev Árvore 35:245–254

    Google Scholar 

  • Magnago LFS, Martins SV, Schaefer CEGR, Neri AV (2012) Restinga forests of the Brazilian coast: richness and abundance of tree species on different soils. Anias Acad Bras Ciênc 84:807–822

    Google Scholar 

  • Mania LF, Monteiro R (2010) Florística e ecologia de epífitas vasculares em um fragmento de floresta de Restinga, Ubatuba, SP, Brasil. Rodriguésia 61:705–713

    Google Scholar 

  • Marchioretto MS, Mauhs J, Budke JC (2007) Fenologia de espécies arbóreas zoocóricas em uma floresta psamófila no sul do Brasil. Acta Bot Bras 21:193–201

    Google Scholar 

  • Marques MCM, Oliveira PEAM (2004) Fenologia de espécies do dossel e do sub-bosque de duas Florestas de Restinga na Ilha do Mel, sul do Brasil. Rev Bras Bot 27:713–723

    Google Scholar 

  • Marques MCM, Oliveira PEAM (2005) Características reprodutivas das espécies vegetais da planície costeira. In: Marques MCM, Britez RM (eds) História Natural e Conservação da Ilha do Mel. Editora da UFPR, Curitiba, pp 169–188

    Google Scholar 

  • Marques MCM, Oliveira PEAM (2008) Seasonal rhythms of seed rain and seedling emergence in two tropical rain forests in southern Brazil. Plant Biol 10:596–603

    CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Marques MCM, Burslem DFRP, Britez RM, Silva SM (2009) Dynamics and diversity of flooded and unflooded forests in a Brazilian Atlantic rain forest: a 16-year study. Plant Ecol Div 2:57–64

    Google Scholar 

  • Marques MCM, Swaine MD, Liebsch D (2011) Diversity distribution and floristic differentiation of the coastal lowland vegetation: implications for the conservation of the Brazilian Atlantic Forest. Biodivers Conser 20:153–168

    Google Scholar 

  • Marques MCM, Zwiener VP, Ramos FM, Borgo M, Marques R (2014) Forest structure and species composition along a successional gradient of Lowland Atlantic Forest in Southern Brazil. Biot Neotrop 14:1–11

    Google Scholar 

  • Martins SE, Rossi L, Sampaio PSP, Magenta MAG (2008) Caracterização florística de comunidades vegetais de Restinga em Bertioga, SP, Brasil. Acta Bot Bras 22:251–275

    Google Scholar 

  • Martins R, Jarenkow JA, Giehl ELH, Citadini-Zanette V, Santos R (2013) Estrutura de uma floresta brejosa em substrato turfoso, sul de Santa Catarina, Brasil. Rev Árvore 37:299–309

    Google Scholar 

  • Matallana G, Wendt T, Araujo DSD, Scarano FR (2005) High abundance of dioecious plants in a tropical coastal vegetation. Am J Bot 92:1513–1519

    PubMed  Google Scholar 

  • Melo MMRF, Oliveira RJ, Rossi L, Mamede MCH, Cordeiro I (2000) Estrutura de um trecho de Floresta Atlântica de Planície na Estação Ecológica Juréia—Itatins, Iguapé, SP, Brasil. Hoehnea 27:299–322

    Google Scholar 

  • Menezes LFT, Araujo DSD (2004) Regeneração e riqueza da formação arbustiva de Palmae em uma cronosequência pós-fogo na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Bot Bras 18:771–780

    Google Scholar 

  • Menezes LFT, Araujo DSD, Nettesheim FC (2010) Estrutura comunitária e amplitude ecológica do componente lenhoso de uma floresta de Restinga mal drenada no sudeste do Brasil. Acta Bot Bras 24:825–839

    Google Scholar 

  • Meyer KEB, Reichhart K, Ashraf AR, Marques-Toigo M, Mosbrugge V (2005) Holocene evolution of Itapeva Lake, Rio Grande do Sul, Brazil: Palynomorphs Corg, N, and S records. J S Am Earth Sci 19:181–192

    Google Scholar 

  • Milano MS (2002) Porque existem unidades de conservação. Unidades de conservação: Atualidades e tendências. Fundação O Boticário de Proteção a Natureza, Curitiba, pp 193–208

    Google Scholar 

  • Millenium Ecosystem Assessment (MEA) (2005) Ecosystems and human well-being. WHO Press, New York

    Google Scholar 

  • Moraes RM, Domingos M (1997) Elementos minerais em folhas de espécies arbóreas de Mata Atlântica e Mata de Restinga, na Ilha do Cardoso, SP. Rev Bras Bot 20:33–138

    Google Scholar 

  • Moraes D, Mondin CA (2001) Florística e fitossociologia do estrato arbóreo em Mata arenosa no Balneário do Quintão, Palmares do Sul, Rio Grande do Sul. Pesquisas-série Botânica 51:87–100

    Google Scholar 

  • Moraes RM, Delitt WBC, Struffaldi-De Vuono Y (1999) Litterfall and litter nutrient content in two Brazilian tropical forests. Rev Bras Bot 22:9–16

    Google Scholar 

  • Moraes JN, Sampaio PSP, Magenta MAG (2014) Composição florística de lianas em quatro áreas de Restinga do Estado de São Paulo. UNISANTA BioSci 3:52–65

    Google Scholar 

  • Moreira-Burger D, Delitti WBC (2010) Modelos preditores da fitomassa aérea da Floresta Baixa de Restinga. Rev Bras Bot 33:143–153

    Google Scholar 

  • Morellato LPC, Talora DC, Takahasi A, Bencke CC, Romera EC, Zipparro VB (2000) Phenology of Atlantic Rain Forest trees: a comparative study. Biotropica 32:811–823

    Google Scholar 

  • Muller SC, Waechter JL (2001) Estrutura sinusial dos components herbáceo e arbustivo de uma floresta costeira subtropical. Rev Bras Bot 24:395–406

    Google Scholar 

  • Negrelle RRB (2002) The Atlantic Forest in Volta Velha Reserve: a tropical rainforest site outside the tropics. Biodivers Conserv 11:887–919

    Google Scholar 

  • Negrelle RRB (2006) Composição florística e estrutura vertical de um trecho de Floresta Ombrófila Densa de Planície Quaternária. Hoehnea 33:261–289

    Google Scholar 

  • Nóbrega GA, Eisenlohr PV, Paciência MLB, Prado J, Aidar MPM (2011) A composição florística e a diversidade de pteridófitas diferem entre a Floresta de Restinga e a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP. Biot Neotrop 11:153–164

    Google Scholar 

  • Oliveira VC, Joly CA (2010) Flooding tolerance of Calophyllum brasiliense Camb. (Clusiaceae): morphological, physiological and growth responses. Trees 24:185–193

    Google Scholar 

  • Oliveira AA, Vicentini A, Chave J, Castanho CT, Davies SJ, Martini AMZ, Lima RAF, Ribeiro RR, Iribar A, Souza VC (2014) Habitat specialization andphylogenetic structure of treespecies in a coastal Brazilian white-sand Forest. J Plant Ecol 7:134–144

    Google Scholar 

  • Oliveira-Filho AT, Ratter JA (1995) A study of the origin of central Brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinb J Bot 52:141–194

    Google Scholar 

  • Passos L, Oliveira PS (2003) Interactions between ants, fruits and seeds in a Restinga forest in south-eastern Brazil. J Trop Ecol 19:261–270

    Google Scholar 

  • Paula RR, Pereira MG, Menezes LFT (2009) Aporte de nutrientes e decomposição da serapilheira em três fragmentos florestais periodicamente inundados na Ilha da Marambaia, RJ. Ciênc Florest 19:139–148

    Google Scholar 

  • Paula RR, Pereira MG, Machado DLM (2013) Atributos químicos e matéria orgânica em complexos florestais periodicamente inundados na Restinga da Marambaia—RJ. Ciênc Florest 23:529–538

    Google Scholar 

  • Peña MLP, Marques R, Jahnel MC, Anjos A (2005) Respiração microbiana como indicador da qualidade do solo em ecossistema florestal. Floresta 35:117–127

    Google Scholar 

  • Pereira OJ, Assis AM (2000) Florística da Restinga de Camburi, Vitória, ES. Acta Bot Bras 14:99–111

    Google Scholar 

  • Pereira OJ, Gomes JML (1993) Levantamento florístico das comunidades vegetais de Restinga no Município de Conceição da Barra, ES. Publ ACIESP 87:67–78

    Google Scholar 

  • Pereira OJ, Zambom O (1998) Composição florística da Restinga de Interlagos, Vila Velha (ES). Publ ACIESP 104:129–139

    Google Scholar 

  • Pereira OJ, Assis AM, Souza RLD (1998) Vegetação da Restinga de Pontal de Ipiranga, Município de Linhares (ES). Publ ACIESP 104:117–128

    Google Scholar 

  • Pereira OJ, Borgo JH, Rodrigues ID, Assis AM (2000) Composição Florística de uma Floresta de Restinga no Município da Serra—ES. Publ ACIESP 109:74–83

    Google Scholar 

  • Pereira MG, Silva NA, Paula RR, Menezes LFT (2012) Aporte e decomposição de serapilheira em floresta periodicamente inundável na Restinga da Marambaia, RJ. Ciênc Florest 22:59–67

    Google Scholar 

  • Pessenda LCR, Vidotto E, Oliveira PE, Buso AA Jr, Cohen MCL, Rossetti DF, Branco FR, Bendassolli JÁ (2012) Late quaternary vegetation and coastal environmental changes at Ilha do Cardoso mangrove, southeastern Brazil. Palaeogeogr Palaeoclimatol Palaeoecol 363/364:57–68

  • Pinto CB, Marques R (2003) Aporte de nutrientes por frações da serapilheira em sucessão ecológica de um ecossistema da Floresta Atlântica. Floresta 33:257–264

    Google Scholar 

  • Pires LA, Cardoso VJM, Joly CA, Rodrigues RR (2009a) Germination of Ocotea pulchella (Nees) Mez (Lauraceae) seeds in laboratory and natural Restinga environment conditions. Braz J Biol 69:935–942

    CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Pires LA, Cardoso VJM, Joly CA, Rodrigues RR (2009b) Germinação de Ternstroemia brasiliensis Cambess. (Pentaphylacaceae) de Floresta de Restinga. Acta Bot Bras 23:57–66

    Google Scholar 

  • Pires LA, Cardoso VJM, Joly CA, Rodrigues RR (2012) Sobrevivência e crescimento inicial de Ocotea pulchella (Lauraceae) em uma floresta de Restinga da Ilha do Cardoso, SP. Rodriguésia 63:763–774

    Google Scholar 

  • Pizo MA (2008) Padrão de deposição de sementes e sobrevivência de sementes e plântulas de duas espécies de Myrtaceae na Mata Atlântica. Rev Bras Bot 26:371–377

    Google Scholar 

  • Protil CZ, Marques R, Protil RM (2009) Variação sazonal e redistribuição de bioelementos de quatro espécies arbóreas em três tipologias florestais da Floresta Atlântica do Paraná. Floresta 39:699–717

    Google Scholar 

  • Ramos MCL, Pellens R (1994) Produção de serapilheira em ecossistema da Restinga de Marica, Estado do Rio de Janeiro. Publ ACIESP 87:89–98

    Google Scholar 

  • Reis-Duarte RM (2004) Estrutura da Floresta de Restinga do Parque Estadual da Ilha Anchieta (SP): Bases para promover o enriquecimento com espécies arbóreas nativas em solos alterados. PhD Thesis, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Rio Claro

  • Reitz R (1961) Vegetação da zona marítima de Santa Catarina. Sellowia 13:17–115

    Google Scholar 

  • Rocha CFD, Bergallo HG, Van Sluys M, Alves MAS, Jamel CE (2007) The remnants of Restinga habitats in the brazilian Atlantic Forest of Rio de Janeiro state, Brazil: habitat loss and risk of disapearance. Braz J Biol 67:263–273

    CAS  PubMed  Google Scholar 

  • Rodrigues TM, Simonelli M (2007) Ecologia e conservação de orquidáceas em uma florestade Restinga em Linhares, Espírito Santo M. Bol Mus Biol Mello Leitão 21:47–56

    Google Scholar 

  • Rodrigues MA, Paoli AAS, Barbosa JM, Santos Junior NA (2010) Avaliação da chuva de sementes em áreas de Restinga em diferentes estágios de regeneração. Rev Árvore 34:815–824

    Google Scholar 

  • Rossi M, Queiroz-Neto JP (2001) Os solos como indicadores das relações entre sedimentos continentais e marinhos na Planície costeira: Rio Guaratuba (SP). Rev Bras Ciênc Solo 25:113–120

    CAS  Google Scholar 

  • Rossoni MG, Baptista LRM (1995) Composição florística da Mata de Restinga, Balneário Rondinha Velha, Arroio do Sal, RS, Brasil. Pesquisas 45:115–131

    Google Scholar 

  • Rotta E, Boeger MRT, Grodzki L (1997) Levantamento Florístico e Fitossociológico de um trecho de floresta Ombrófila Densa das Terras baixas no Parque Estadual do Palmito, Paranaguá, PR. Arq Biol Technol 40:849–861

    Google Scholar 

  • Sá CFC (1992) A vegetação da Restinga de Ipitangas, Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema (RJ): Fisionomia e listagem de Angiospermas. Arq J Bot RJ 31:87–102

    Google Scholar 

  • Sá CFC (1996) Regeneração em área de Floresta de Restinga na Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema/RJ: I—estrato herbáceo. Arq J Bot RJ 34:177–192

    Google Scholar 

  • Sá CFC (2002) Regeneração de um trecho de floresta de Restinga na Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema, Estado do Rio de Janeiro: II—estrato arbustivo. Rodriguésia 53:5–23

    Google Scholar 

  • Sá CFC, Araujo DSD (2009) Estrutura e florística de uma floresta de Restinga em Ipitangas, Saquarema, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 60:147–170

    Google Scholar 

  • Salimon CI, Negrelle RRB (2001) Natural regeneration in a quaternary coastal plain in southern Brazilian Atlantic Rain forest. Braz Arch Biol Technol 44:155–163

    Google Scholar 

  • Salino A, Almeida TE (2008) Pteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil. Acta Bot Bras 22:983–991

    Google Scholar 

  • Sanches M, Pedroni F, Eisenlohr RV, Oliveira-Filho AT (2013) Changes in tree community composition and structure of Atlantic rain forest on a slope of the Serra do Mar range, southeastern Brazil, from near sea level to 1000 m of altitude. Flora 208:184–196

    Google Scholar 

  • Santos MG, Sylvestre LS, Araujo DSD (2004) Análise florística das pteridófitas do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Bot Bras 18:271–280

    Google Scholar 

  • Santos M, Fermino Junior PCP, Vailati MG, Paulilo MTS (2010) Aspectos estruturais de folhas de indivíduos de Guapira opposita (Vell) Reitz (Nyctaginaceae) ocorrentes em Restinga e na Floresta Ombrófila Densa. Insula 39:59–78

    Google Scholar 

  • Santos ND, Costa DP, Kinoshita LS, Shepherd GJ (2011) Aspectos brioflorísticos e fitogeográficos de duas formações costeiras de Floresta Atlântica da Serra do Mar, Ubatuba/SP, Brasil. Biot Neotrop 11:425–438

    Google Scholar 

  • Santos R, Silva RC, Pacheco D, Martins R, Citadini-Zanette V (2012) Florística e estrutura do componente arbustivo-arbóreo demata de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapeva, Rio Grande do Sul. Rev Árvore 36:1047–1059

    Google Scholar 

  • Scaranello MAS, Alves FL, Vieira SA, Camargo PB, Joly CA, Martinelli LA (2012) Height-diameter relationships of tropical Atlantic moist forest trees in southeastern Brazil. Sci Agric 69:26–37

    Google Scholar 

  • Scarano FR (2002) Structure, function and floristic relationships of plants communities in stressful habitats marginal to Brazilian Atlantic Rainforest. Ann Bot 90:517–524

    PubMed Central  PubMed  Google Scholar 

  • Scarano FR (2006) Plant community structure and function in a swamp forest within the Atlantic rain forest complex: a synthesis. Rodriguésia 57:491–502

    Google Scholar 

  • Scarano FR (2009) Plant communities at the periphery of the Atlantic rain forest: Rare-species bias and its risks for conservation. Biol Conserv 142:1201–1208

    Google Scholar 

  • Scarano FR, Ribeiro KT, Moraes LFD, Lima HC (1997) Plant establishment on flooded and unflooded patches of a freshwater swamp forest in southeastern Brazil. J Trop Ecol 14:793–803

    Google Scholar 

  • Scarano FR, Rios RI, Esteves FA (1998) Tree species richness, diversity and flooding regime: case studies of recuperation after anthropic impact in Brazilian flood-prone forests. Int J Ecol Environ Sci 24:223–235

    Google Scholar 

  • Scheel-Ybert R (2000) Vegetation stability in the Southeastern Brazilian coastal area from 5500 to 1400 14C yr BP deduced from charcoal analysis. Rev Palaeobot Palynol 110:111–138

    PubMed  Google Scholar 

  • Scherer A, Maraschin-Silva F, Baptista LRM (2005) Florística e estrutura do componente arbóreo de matas de Restinga arenosa no Parque Estadual de Itapuã, RS, Brasil. Acta Bot Bras 19:717–726

    Google Scholar 

  • Scherer A, Maraschin-Silva F, Baptista LRM (2007) Padrões de interações mutualísticas entre espécies arbóreas e aves frugívoras em uma comunidade de Restinga no Parque Estadual de Itapuã, RS, Brasil. Acta Bot Bras 21:203–212

    Google Scholar 

  • Scherer A, Maraschin-Silva F, Baptista LRM (2009) Estrutura do componente arbóreo em remanescentes florestais nas Restingas sul brasileiras. Rev Bras Bioc 7:354–363

    Google Scholar 

  • Silva SM (1998) As formações vegetais da planície litorânea da Ilha do Mel, Paraná, Brasil: Composição florística e principais características estruturais. PhD Thesis, Universidade Estadual de Campinas, Campinas

  • Silva CR (2006) Fitossociologia e avaliação da chuva de sementes em uma área de floresta alta de Restinga, em Ilha Comprida—São Paulo. MSC Dissertation, Instituto de Botânica de São Paulo, São Paulo

  • Silva SM, Britez RM (2005) A vegetação da planície costeira. In: Marques MCM, Britez RM (eds) História natural e conservação da Ilha do Mel. Ed. UFPR, Curitiba, pp 49–84

    Google Scholar 

  • Silva JG, Oliveira AS (1989) A vegetação de restinga no Município de Maricá—RJ. Acta Bot Bras 3:253–272

    Google Scholar 

  • Silva SM, Britez RM, Souza WS, Joly CA (1994) Fitossociologia do componente arbóreo da Floresta de Restinga da Ilha do Mel, Paranaguá, PR. Publ ACIESP 87:33–48

    Google Scholar 

  • Silveira JD (1964) Morfologia do litoral. In: Azevedo A (ed) Brasil: a terra e o homem, vol 1. Editora Nacional, São Paulo, pp 253–305

    Google Scholar 

  • Simões CG, Marques MCM (2007) The role of sprouts in the restoration of Atlantic Rain Forest in southern Brazil. Restor Ecol 15:53–59

    Google Scholar 

  • SNUC (2000) Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Lei n° 9.985/2000. http://www.mma.gov.br/areas-protegidas

  • Souza CRG, Hiruma ST, Sallun AEM, Ribeiro RR, Sobrinho JMA (2008) “Restinga”: Conceitos e Empregos do Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental. Instituto Geológico, São Paulo

    Google Scholar 

  • Staggemeier VG, Morellato LPC (2011) Reproductive phenology of coastal plain Atlantic forest vegetation: comparisons from seashore to foothills. Int J Biometeorol 55:843–854

    PubMed  Google Scholar 

  • Staudt MG, Lippert APU, Cunha S, Becker DFP, Marchioretto MS, Schmitt JL (2012) Composição florística de epífitos vasculares do Parque Natural Municipal Tupancy, Arroio do Sal, RS—Brasil. Pesqui Bot 63:177–188

    Google Scholar 

  • Sugiyama M (1998a) Estudo de Florestas da Restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo, Brasil. Bol Inst Bot 11:119–159

    Google Scholar 

  • Sugiyama M (1998b) Composição e estrutura de três estratos de trecho de Floresta de Restinga, Ilha do Cardoso, Cananéia, SP. Publ ACIESP 104:140–146

    Google Scholar 

  • Suguio K, Martin L (1990) Geomorfologia das Restingas. Publ ACIESP 71:185–205

    Google Scholar 

  • Suguio K, Tessler MGG (1984) Planícies de cordões litorâneos do Brasil: origem e nomenclatura. In: Lacerda LD, Araujo DSD, Maciel NC (eds) Restingas: origem estruturas e processos. CEUFF, Niterói, pp 195–216

    Google Scholar 

  • Sutherland WJ (2008) The conservation handbook: research, management and policy. Blackwel Publishing, Malden

    Google Scholar 

  • Sztutman M, Rodrigues RR (2002) O mosaico vegetacional numa área de floresta contínua da planície litorânea, Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu, SP. Rev Bras Bot 25:161–176

    Google Scholar 

  • Tres DR, Reis A (2009) Perspectivas sistêmicas para a conservação e restauração ambiental: do pontual ao contexto. Editora Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí

    Google Scholar 

  • UNESCO (2010) Red Mundial de Reservas da Biosfera: lugares de desarollo sostenible. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Paris

    Google Scholar 

  • Urbanetz C, Tamashiro JY, Kynoshita LS (2010) Floristic composition and similarity analysis of an Atlantic rain forest fragment in Cananéia, São Paulo State, Brazil. Acta Bot Brasil 33:639–651

    Google Scholar 

  • Vamosi SM (2006) A reconsideration of the reproductive biology of the Atlantic forest in the Volta Velha Reserve. Biodivers Conserv 15:1417–1424

    Google Scholar 

  • Varjabedian R (2010) Lei da Mata Atlântica: retrocesso ambiental. Estud Av 24:147–160

  • Veloso HP, Klein RM (1961) As comunidades e associações vegetais da mata pluvial do sul do Brasil: III—as associações vegetais das planícies costeiras do quaternário, situadas entre o Rio Itapocu (Estado de Santa Catarina) e a Baia de Paranaguá (estado do Paraná). Sellowia 13:205–260

    Google Scholar 

  • Venzke TS, Ferrer RS, Costa MAD (2012) Florística e análise de similaridade de espécies arbóreas da mata da Praia do Totó, Pelotas, RS, Brasil. Ciênc Florest 22:655–668

    Google Scholar 

  • Vieira NK (2004) O papel do banco de sementes na restauração de Restinga sob talhão de Pinus ellioti Engelm. Masters Degree Dissertation. Florianópolis, Universidade Federal de Santa Catarina

  • Vieira CM, Pessoa SVA (2001) Estrutura e composição florística do estrato herbáceo-subarbustivo de um pasto abandonado na reserva Biológica de Poço das Antas, município de Silva Jardim, RJ. Rodriguésia 52:17–30

    Google Scholar 

  • Villwock JA (1994) A costa brasileira: geologia e evolução. Publ ACIESP 87:1–15

    Google Scholar 

  • Vitali M, Uhlig VM (2010) Unidades de Conservação de Santa Catarina. Sustentabilidade em Debate 1:43–62

    Google Scholar 

  • Waechter JL (1986) Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinal, Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia (Série Botânica) 34:39–49

    Google Scholar 

  • Waechter JL (1990) Comunidades vegetais das Restingas do Rio Grande do Sul. Publ ACIESP 71:228–248

    Google Scholar 

  • Waechter JL, Jarenkow JA (1998) Composição e estrutura do componente arbóreo nas Matas Turfosas do taim, Rio Grande do Sul. Biotemas 11:45–69

    Google Scholar 

  • Waechter JL, Müller SC, Breier TB, Venturi S (2000) Estrutura do componente arbóreo em uma Floresta subtropical de Planície Costeira Interna. Publ ACIESP 109:92–112

    Google Scholar 

  • Záchia RA, Waechter JL (2011) Diferenciação espacial de comunidades herbáceo-arbustivas em florestas costeiras do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul. Pesqui Bot 62:211–238

    Google Scholar 

Download references

Acknowledgements

We are thankful to all of the researchers who have worked hard over the last 30 years and contributed to our actual knowledge of Restinga Forests. Two anonymous reviewers improved the manuscript with important suggestions. M.C.M.M. received grants from the Brazilian Research Council (CNPq, grants 229349/2013-7 and 304650/2012-9).

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Márcia C. M. Marques.

Electronic supplementary material

Below is the link to the electronic supplementary material.

Supplementary material 1 (DOCX 287 kb)

Rights and permissions

Reprints and permissions

About this article

Check for updates. Verify currency and authenticity via CrossMark

Cite this article

Marques, M.C.M., Silva, S.M. & Liebsch, D. Coastal plain forests in southern and southeastern Brazil: ecological drivers, floristic patterns and conservation status. Braz. J. Bot 38, 1–18 (2015). https://doi.org/10.1007/s40415-015-0132-3

Download citation

  • Received:

  • Accepted:

  • Published:

  • Issue Date:

  • DOI: https://doi.org/10.1007/s40415-015-0132-3

Keywords

Navigation