Abstract
Climbing plant community composition and abundance was compared between the Alto da Serra de Paranapiacaba Biological Reserve (ASPRB) and the Nascentes de Paranapiacaba Municipal Natural Park (NPMNP), two protected areas in the largest Atlantic Forest remnant, southeastern Brazil. Climbing plants ≥1 cm in diameter were sampled in 52 quadrats of 10 × 20 m (1.04 ha). From these data we calculated the Shannon–Wiener diversity index, calculated abundance and importance values for families, performed a principal coordinate analysis, and created a similarity dendrogram (TWINSPAN). The composition and abundance of species between ASPRB and NPMNP differed significantly due to the successional state of the ASPRB forest, which was affected by more recent disturbance. There we found 34 species, while in the NPMNP, species richness was 72, with only 24 species in common. The two areas formed two groups corresponding to two distinct floristic subsets. These montane forests were characterized by a predominance of species of the Asteraceae. The high species richness, floristic composition, and community composition reflect the greater degree of conservation in the area of NPMNP. The high density and community composition of climbers in the more conserved area of rainforest may be due to the low intensity of disturbance.
Similar content being viewed by others
References
Alvira D, Putz FE, Fredericksen TS (2004) Liana loads and post-logging liana densities after liana cutting in a lowland forest in Bolivia. For Ecol Manag 190:73–86. doi:10.1016/j.foreco.2003.10.007
APG, III The Angiosperm Phylogeny Group (2009) An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. Bot J Linn Soc 161:105–121
Barros AAM, Ribas LA, Araújo DSD (2009) Trepadeiras do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 60:681–694
Berry PE (1989) A systematic revision on Fuchsia sect. Quelusia (Onagraceae). Ann Mo Bot Gard 76:532–584
Burnham RJ (2002) Dominance, diversity and distribution of lianas in Yasuní, Ecuador: who is on top? J Trop Ecol 18:845–864. doi:10.1017/S0266467402002559
Burns K, Dawson J (2005) Patterns in the diversity and distribution of epiphytes and vines in a New Zealand forest. Austral Ecol 30:883–891. doi:10.1111/j.1442-9993.2005.01532.x
Castellanos AE (1991) Photosynthesis and gas exchange of vines. In: Putz FE, Mooney HA (eds) The biology of vines. Cambridge University Press, Cambridge, pp 181–204
Citadini-Zanette V, Soares JJ, Martinello CM (1997) Lianas de um remanescente florestal da microbacia do Rio Novo, Orleans, Santa Catarina, Brasil. Insula 26:45–63
Custódio Filho A (1989) Flora da Estação Biológica de Boracéia: listagem de espécies. Revista do Instituto Florestal 1:161–199
Darwin C (1865) On the movements and habits of climbing plants. J Linn Soc 9:1–118
DeWalt SJ, Schnitzer SA, Chave J, Bongers F, Burnham RJ, Cai ZQ, Chuyong G, Clark DB, Ewango CEN, Gerwing JJ, Gortaire E, Hart T, Ibarra-Manríquez G, Ikes K, Kenfack D, Macía MJ, Makana JR, Martínez-Ramos M, Mascaro J, Moses S, Muller-Landau HC, Parren MPE, Parthasarathy N, Pérez-Salicrup DR, Putz FE, Romero-Saltos H, Thomas D (2010) Annual rainfall and seasonality predict pan-tropical patterns of liana density and basal area. Biotropica 42:309–317. doi:10.1111/j.1744-7429.2009.00589.x
Durigon J, Canto-Dorow TS, Eisinger SM (2009) Composição florística de trepadeiras ocorrentes em bordas de fragmentos de floresta estacional, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Rodriguésia 60:415–422
Ferreira CJ, Tominaga LK, Sobrinho JMA, Fioraneli Neto M (2009) Geologia e geomorfologia. In: Lopes MIMS, Kirizawa M, Melo MMRF (eds) Patrimônio da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba: a antiga Estação Biológica do Alto da Serra. Instituto de Botânica, São Paulo, pp 55–71
Gentry AH (1991) The distribution and evolution of climbing plants. In: Putz FE, Mooney HA (eds) The biology of vines. Cambridge University Press, Cambridge, pp 3–49
Gerwing JJ (2006) The influence of reproductive traits on liana abundance 10 years after conventional and reduced-impacts logging in the eastern Brazilian Amazon. For Ecol Manag 221:83–90. doi:10.1016/j.foreco.2005.09.008
Gerwing JJ, Vidal E (2002) Changes in liana abundance and species diversity 8 years after liana cutting and logging in an eastern Amazonian forest. Conserv Biol 16:544–548. doi:10.1046/j.1523-1739.2002.00521.x
Gerwing JJ, Schnitzer SA, Burnham RJ, Bongers F, Chave J, Dewalt SJ, Ewango CEN, Foster R, Kenfack D, Martínez-Ramos M, Parren M, Parthasarathy N, Pérez-Salicrup DR, Putz FE, Thomas DW (2006) A standard protocol for liana censures. Biotropica 38:256–261. doi:10.1111/j.1744-7429.2006.00134.x
Gutjahr MR, Tavares R (2009) Clima. In: Lopes MIMS, Kirizawa M, Melo MMRF (eds) Patrimônio da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba: a antiga Estação Biológica do Alto da Serra. Instituto de Botânica, São Paulo, pp 41–51
Hegarty EE, Caballé G (1991) Distribution and abundance of vines in forest communities. In: Putz FE, Mooney HA (eds) The biology of vines. Cambridge University Press, Cambridge, pp 313–335
Hoehne FC (1925) A Estação Biológica do Alto da Serra. In: Hoehne FC (ed) Album da Secção de Botânica do Museu Paulista e suas dependências, etc. Imprensa Methodista, São Paulo, pp 79–122
Holmes WC (1995) A review preparatory to an infrageneric classification of Mikania (tribe: Eupatorieae). In: Hind DJN, Jeffrey C, Pope GV (eds) Advances in compositae systematics. Royal Botanical Gardens, Kew, pp 239–254
Hora RC, Soares JJ (2002) Estrutura fitossociológica da comunidade de lianas em uma floresta estacional semidecidual na Fazenda Canchim, São Carlos, SP. Rev Bras Bot 25:323–329
Koeppen W (1948) Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra Fondo de Cultura Econômica, México
Lee DW, Richards JH (1991) Heteroblastic development in vines. In: Putz FE, Mooney HA (eds) The biology of vines. Cambridge University Press, Cambridge, pp 205–244
Lima MEL (2010) Avaliação da estrutura do componente arbóreo de um fragmento de floresta ombrófila densa montana no Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba, Santo André, São Paulo, Brasil. Dissertação de Mestrado, Instituto de Botânica, São Paulo
Lima HC, Lima MPM, Vaz AMSF, Pessoa SVA (1997) Trepadeiras da reserva ecológica de Macaé de Cima. In: Lima HC, Guedes-Bruni RR (eds) Serra de Macaé de Cima: diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp 75–87
Linné C (1788) Philosophie Botanique Libraire-Imprimeur, Paris
Lopes MIMS, Santos AR, Moraes RM, Kirizawa M (2009) Ciclagem de nutrientes e alterações no solo induzidas pela poluição atmosférica. In: Lopes MIMS, Kirizawa M, Melo MMRF (eds) Patrimônio da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba: a antiga Estação Biológica do Alto da Serra. Instituto de Botânica, São Paulo, pp 139–164
Maia LMA (1990) Aspectos fitossociológicos de lianas em mata de terra firme, Manaus-Amazonas. Dissertação de Mestrado, Instituto Nacional de Pesquisa Amazônica, Manaus, Brasil
Melis JV (2008) Lianas: Biomassa em florestas neotropicais e relação riqueza e biomassa em um trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica. Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas, Campinas
Morellato LPC, Leitão Filho HF (1996) Reproductive phenology of climbers in a southeasthern Brazilian forest. Biotropica 28:180–191
Mueller-Dombois D, Ellenberg H (1974) Aims and methods of vegetation ecology. Willey, New York
Oliveira AND, Amaral ILD, Ramos MBP, Formiga KM (2008) Aspectos florísticos e ecológicos de grandes lianas em três ambientes florestais de terra firme na Amazônia Central. Acta Amaz 38:421–430. doi:10.1590/S0044-59672008000300005
Pérez-Salicrup D, Sork VL, Putz FE (2001) Lianas and trees in a Liana Forest of Amazonian Bolivia. Biotropica 33:34–47
Phillips O, Martínez RV, Mendoza AM, Baker TR, Vargas PN (2005) Large lianas as hyperdynamic elements of the tropical forest canopy. Ecology 86:1250–1258
Pielou EC (1975) Ecological diversity. Willey, New York
Plumier RPC (1693) Description des Plantes de l’Amérique, avec leurs figures. L′Imprimerie Royale, Paris
Proctor J, Anderson JM, Chai P, Vallack HW (1983) Ecological studies in four contrasting lowland rain forests in Gunung Mulu National Park, Sarawak: I forest environment, structure, and floristics. J Ecol 71:237–260
Putz FE (1984) The Natural History of Lianas on Barro Colorado Island, Panama. Ecology 65:1713–1724
Rezende AA, Ranga NT, Pereira RAS (2007) Lianas de uma floresta estacional semidecidual, Município de Paulo de Faria, Norte do Estado de São Paulo, Brasil. Rev Bras Bot 30:451–461
Rice K, Brokaw N, Thompson J (2004) Liana abundance in a Puerto Rican forest. For Ecol Manag 190:33–41. doi:10.1016/j.foreco.2003.10.004
Romaniuc Neto S, Godoi JV (1994) Estudos fitossociológicos das lianas em um trecho de mata ciliar em Mogi-Guaçu, SP, Brasil. Congresso de Ecologia do Brasil, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Brasil
Santos Junior NA, Cardoso VJM, Barbosa JM, Rodrigues MA (2010) Colonização natural por espécies nativas e exóticas das encostas degradadas da Serra do Mar. Árvore 34:267–276
São Paulo (1989) Recomposição da vegetação da Serra do Mar em Cubatão Instituto de Botânica, São Paulo
São Paulo (1990) A Serra do Mar: degradação e recuperação Instituto Florestal, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental—Cetesb, São Paulo
Schnitzer SA (2005) A mechanistic explanation for global patterns of liana abundance and distribution. Am Nat 166:262–276. doi:10.1086/431250
Schnitzer SA, Carson WP (2001) Tree fall gaps and the maintenance of diversity in a tropical forest. Ecology 82:913–919
Schnitzer SA, Rutishauser S, Aguilar S (2008) Supplemental protocol for liana censures. For Ecol Manag 255:1044–1049. doi:10.1016/j.foreco.2007.10.012
Shepherd GJ (2010) Manual do usuário: Fitopac 2.1.2. Departamento de Botânica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas
Tibiriçá YJA, Coelho LFM, Moura LC (2006) Florística de lianas em um fragmento de floresta estacional semidecidual, Parque Estadual de Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brasil. Acta Bot Brasilica 20:339–346
Udulutsch RG (2004) Composição florística da comunidade de lianas lenhosas em duas formações florestais do Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba
Udulutsch RG, Assis MA, Picchi DG (2004) Florística de trepadeiras numa floresta estacional semidecídua, Rio Claro/Araras, Estado de São Paulo, Brasil. Rev Bras Bot 27:125–134
van der Heijden GMF, Phillips O (2008) What controls liana success in neotropical forests? Global Ecol Biogeogr 17:372–383. doi:10.5194/bg-6-2217-2009
Veloso HP (1992) Sistema fitogeográfico. In: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ed) Manual técnico da vegetação brasileira. IBGE, Rio de Janeiro, pp 9–18
Villagra BLP, Romaniuc Neto S (2010) Florística de trepadeiras no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Rev Bras Bioc 8:186–200
Whitmore TC (1990) An introduction to tropical rain forests. Clarendon Press, Oxford
Acknowledgments
The authors thank Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq and Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente do Instituto de Botânica for Ph.D. scholarship granted to the first author. Researchers Maria Cândida Mamede, Cintia Kameyama, Rosangela Simão-Bianchini deserve deep thanks for their help with the identifications. We also thank Maria Margarida da Rocha Fiuza de Melo for her help.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Rights and permissions
About this article
Cite this article
Villagra, B.L.P., Gomes, E.P.C., Burnham, R.J. et al. Diversity and abundance of climbers from the Atlantic Forest, southeastern Brazil. Biodivers Conserv 22, 2505–2517 (2013). https://doi.org/10.1007/s10531-013-0533-1
Received:
Accepted:
Published:
Issue Date:
DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-013-0533-1