Skip to main content
Log in

The cerrado vegetation of Brazil

  • Published:
The Botanical Review Aims and scope Submit manuscript

An Erratum to this article was published on 01 January 1973

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this article

Price excludes VAT (USA)
Tax calculation will be finalised during checkout.

Instant access to the full article PDF.

Literature Cited

  • Ab’ Sáber, A. N. 1963. Contribuição à geomorfologia da área dos cerrados.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 119–124. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Orientação3: 45–48. Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1970a. As “ilhas” de cerrados das bacias de Taubaté, São Paulo e Atibaia. Summary. Caderno de Ciências da Terra6: 20–24. Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1970b. O mosáico primário de matas e cerrados, planalto paulistano. Summary, ibid. pp. 24–29.

    Google Scholar 

  • —. 1971. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 1–14. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Ab’ Sáber, A. N. &M. Costa Junior. 1950. Contribuição ao estudo do sudoeste goiano. Bol. Paulista Geogr.4: 3–26. Reprinted in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)9: 123–138 (1951).

    Google Scholar 

  • Almeida, L. D. de, J. H. Millan &M. C. Viera. 1962. “Tipos de vegetação.”In Grande Regiões Mieo-Norte e Nordeste, pp. 135–154. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Alvim, P. T. 1954. Teoria sôbre a formação dos campos cerrados. Revista Brasil. Geogr.16: 96–98. Also in Anais do 2° Congresso Panamericano de Agronomia, pp. 274–280 (1954).

    Google Scholar 

  • Alvim, P. T. &W. A. Araujo. 1952. El suelo como factor ecologico en el desarrollo de la vegetacion en el centro-oeste del Brasil. Turrialba2: 153–160. Also in Portuguese in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)11: 569–578 (1953).

    Google Scholar 

  • Andrade, M. A. Braga de, M. Rachid Edwards &M. G. Ferri. 1957. Informaçes sôbre a transpiração de duas gramíneas freqüentes no cerrado. Revista Brasil. Biol.17: 317–324.

    Google Scholar 

  • Andrade, M. C. de. 1963. A terra e o homen no Nordeste. Editôra Brasiliense. São Paulo, xiii + 265 pp.

  • Anjos, N. F. dos. 1967. Síntese histórica da geologia da Chapada do Araripe. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)25: 70–73.

    Google Scholar 

  • Arens, K. 1958a. Considerações sôbre as causas do xeromorfismo foliar. Bol. Fac. Filos. Univ. Sao Paulo 224, Bot.15: 25–56.

    Google Scholar 

  • —. 1958b. O cerrado como vegetação oligotrófica. ibid.15 pp. 59–77.

    Google Scholar 

  • —. 1963. As plantas lenhosas dos campos cerrados como flora adaptada as deficiências minerais no solo.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 285–303. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Arens, K., M. G. Ferri &L. M. Coutinho. 1958. Papel do factor nutricional na economia d’água de plantas do cerrado. Revista Biol. (Lisboa)1: 313–324.

    Google Scholar 

  • Arraes, M. A. B. 1969. Notas botânicas no Ceará, especialmente na Serra do Araripe. Anais Soc. Bot. Brasil, XIX Congresso Nac. Bôt., vol. 2: 285–293. Fortaleza.

    Google Scholar 

  • Askew, G. P., D. J. Moffatt, R. F. Montgomery &P. L. Searl. 1970a. Soil landscapes in north eastern Mato Grosso. Geogr. Jour.136: 211–227 + 2 colored foldout maps.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1970b. Interrelationships of soils and vegetation in the savanna-forest boundary zone of north-eastern Mato Grosso. ibid. pp. 370–376.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1971. Soils and soil moisture as factors influencing the distribution of the vegetation formations of the Serra do Roncador, Mato Grosso.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 150–160. Editôria Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Aubreville, A. 1962. Etude écologique des principales formations végétales du Brésil. Jauve. Paris. 268 pp.

  • Azevedo, L. G. de. 1962. Tipos de vegetação do sul de Minas e Campos da Mantiqueira (Brasil). Anais Acad. Brasil. Ci.34: 225–234.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Tipos eco-fisionômicos da vegetação da região de Januária (Minas Gerais). ibid.38 (Suplemento): 39–57 + 1 colored foldout map.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Tipos eco-fisionômicos de vegetação do Território Federal do Amapá. Revista Brasil. Geogr.29: 25–51 + 1 colored foldout map.

    Google Scholar 

  • Barros, F. R. de. 1952. A transformação florística dos Campos de Avanhandava pela ação das queimadas. Anais X Congr. Brasil. Geogr., vol. 2: 621–629.

    Google Scholar 

  • Barth, O. M. 1966. Estudos morfológicos dos pólens em Caryocaraceae. Rodriguesia25: 351–428.

    Google Scholar 

  • Batchelder, R. B. &H. F. Hirt. 1966. Fire in tropical forests and grasslands. Technical Report 67-41-ES. U. S. Army Natick Laboratories, Natick, Massachusetts. Obtainable as photocopy from Clearinghouse for Federal Scientific and Technical Information, Document AD 643179, Springfield, Virginia 22151.

  • Beard, J. S. 1953. The savanna vegetation of northern tropical America. Ecol. Monogr.23: 149–215.

    Article  Google Scholar 

  • Becker, B. K. 1968. Aplicação de índices climáticos ao nordeste do Brasil. Revista Brasil. Geogr.30: 3–21.

    Google Scholar 

  • Beiguelman, B. 1962a. Lenho de tensão (tension wood) em duas espécies vegetais freqüentes nos cerrados brasileiros. [Erythroxylum suberosum St. Hil. &Ouratea spectabilis (Mart.) Engl] Anais Acad. Brasil. Ci.34: 295–305.

    Google Scholar 

  • —. 1962b. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado.I. Anatomia da fôlha e caule deErythroxylum suberosum St. Hil. Revista Biol. (Lisboa)3: 97–110.

    Google Scholar 

  • —. 1962-3. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado. II Anatomia da fôlha e caule deByrsonima coccolobifolia Kth. bid.: 111–123.

    Google Scholar 

  • —. 1963. Considerações sôbre a vegetação dos cerrados. Ciência e Cultura15: 39–44.

    Google Scholar 

  • —. 1963-4a. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado.III. Anatomia da fôlha e caule deAnona coriacea Mart. Revista Biol. (Lisboa)4: 1–12.

    Google Scholar 

  • —. 1963-4b. Contribuição para o estudo de plantas do cerrado. IV. Anatomia da fôlha e caule deOuratea spectabilis (Mart.) Engl. ibid.4: 13–26.

    Google Scholar 

  • Bennema, J. 1964. Características quimicas e físicas de latossolos sob vegetação de cerrado.In Recuperação do cerrado, pp. 137–143. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Blydenstein, J. 1962. La sabana de Trachypogon del Alto Llano. Bol. Soc. Venez. Ci. Nat.23: 139–206.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Tropical savanna vegetation of the llanos of Columbia. Ecology48: 1–15.

    Article  Google Scholar 

  • Borgonovi, M. &J. V. Chiarini. 1965. Cobertura vegetal do Estado de São Paulo. ILevantamento por fotointerpretação das áreas cobertas com cerrado, cerradão e campo, em 1962. Bragantia24: 159–172.

    Google Scholar 

  • —. 1968. Cobertura vegetal do Estado de São Paulo. Revista Brasil. Geogr.30: 39–50. (Reprinting of the 1965 paper.)

    Google Scholar 

  • Branco, J. J. R. 1964. Observações sôbre a geologia da área do cerrado.In Recuperação do cerrado, pp. 93–101. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Braun, E. H. G. 1962. Os solos de Brasília e suas possibilidades de aproveitamento agrícola. Revista Brasil. Geogr.24: 43–78.

    Google Scholar 

  • Braun, E. H. G. &J. R. de Andrade Ramos. 1959. Estudo agrogeológico dos campos Puciari-Humaitá-Estado do Amazonas e Território Federal de Rondônia. ibid.21: 443–497.

    Google Scholar 

  • Camargo, M. 1965. An outline of the Brazilian soils.In Proceedings of the Ninth International Grasslands Congress, vol. 1, pp. 9–16. Dept∘ da Produção Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Camargo, P. N. de &K. Arens. 1967. Observaçes sôbre uma reserva de cerrado. Revista de Agricultura (Piracicaba)42: 3–9.

    Google Scholar 

  • Campbell, D. F., L. A. de Almeida &S. de Oliveira Silva. 1949. Relatório preliminar sôbre a geologia da Bacia do Maranhão. Conselho Nacional de Petróleo, Bol. 1. Rio de Janeiro. 160 pp. + 1 colored foldout map.

  • Campos, A. C. de &L. G. Labouriau. 1969. Corpos silicosos de gramíneas dos Cerrados. II. Pesquisa Agropecuária Brasil.4:143–151.

    Google Scholar 

  • Campos, A. C. de &L. G. Labouriau. 1970. Contribuição ao estudo dos padrões de nervação foliar das Apocynaceae dos cerrados. Arq. Inst. Biol.37 (Supl.I): 15–16. (Note.)

    Google Scholar 

  • Campos, S. M. de. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-IV. Revista Brasil. Biol.22: 307–315.

    Google Scholar 

  • Campos, S. M. de &M. L. S. Labouriau. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado” III, Grasses. Anais Acad. Brasil. Ci.34: 101–110.

    Google Scholar 

  • Carvalho, L. d’A. F. de. 1967. Contribuição ao estudo da nervação foliar das leguminosas dos cerrados. ibid.39: 507–520.

    Google Scholar 

  • Chacur, F. 1968. Contribuição ao estudo da nervação foliar das Acanthaceae, Anacardiaceae e Annonaceae dos cerrados. Arq. Bot. Estado Sao Paulo4: 141–152.

    Google Scholar 

  • Clayton, W. D. 1958. Secondary vegetation and the transition to savanna near Ibadan, Nigeria. J. Ecol.46: 217–238.

    Article  Google Scholar 

  • Cole, M. M. 1958. A savana brasileira. Bol. Carioca Geogr.11: 15–52.

    Google Scholar 

  • —. 1960. Cerrado, caatinga and pantanal: the distribution and origin of the savanna vegetation of Brazil. Geogr. J. (London)126: 168–179.

    Google Scholar 

  • Comissão de Solos. 1960. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado de São Paulo. Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas, Bol. 12. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 634 pp. + 2 colored foldout maps.

  • -. 1962. Levantamento de reconhecimento dos solos da região sob in-fluencia do reservatório de Furnas. Serviço Nacional de Pesquisas Agronô-micas, Bol. 13. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 462 pp. + 1 colored foldout map.

  • Conselho Nacional de Geografia. 1959. Geografia do Brasil. Grande Região Norte. ed. A. T. Guerra. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série A, Publ. n∘ 15, vol. I. Rio de Janeiro, xxvi + 422 pp. + 12 black & white and 3 colored foldout maps. (Covers Amazonas, Pará, Territories of Roraima, Amapá and Rondônia, Acre, n.w. Mato Grosso, n.w. Maranhão n. tip of Goiás. Climate by M. V. Galvão pp. 61–111; vegetation by E. Kuhlmann, pp. 112–127; soils by A. T. Guerra & O. Valverde, pp. 195–219.)

  • -. 1960. Geografia do Brasil. Grande Região Centra Oeste. ed. M. V. Galvão. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 16, vol. II Rio de Janeiro. 452 pp. + 8 black & white and 18 colored foldout maps. (Covers Mato Grosso except n.w. corner, Goiás except n. tip, n.w. corner of Bahia, western edge of Minas Gérais. Vegetation by E. Kuhlmann, pp. 119–144.)

  • -. 1961. Paisagens do Brasil. Rio de Janeiro. xiii + 269 pp. (Vegetation chapter by A. T. Guerra, pp. 73–82).

  • -. 1962. Geografia do Brasil. Grande Região Meio-Norte e Nordeste. ed. M. G. C. Hereda & A. J. P. Domingues. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 17, vol. III. Rio de Janeiro. 562 pp. + 9 black & white and 7 colored foldout maps. (Covers Maranhão except n.w., Piauí, Cearã, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, n. Bahia except n.w. tip. Climate by L. B. dos Santos, pp. 113–134; vegetation by A. L. D. de Almeida, J. H. Millan & M. C. Viera, pp. 135–154.)

  • -. 1963a. Geografia do Brasil. Grande Região Sul. ed. D. M. Cataldo. Bibl. Geogr. Brasil., Publ. n∘ 18, vol. IV, tomo I. Rio de Janeiro. viii + 215 pp. + 8 black & white and 1 colored foldout maps and charts. (Covers São Paulo except e. tip, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Vegetation, pp. 170–191, and soils, pp. 192–207, both by D. de A. Romariz.) (Tomo II, 1968, Série A, Publ. n∘ 18, [viii +] 215 pp., is on human geography and contains chapters on land use.)

  • -. 1963b. Tipos e aspectos do Brasil. Rio de Janeiro, xx + 465 pp. (Short accounts, exerpted from Revista Brasileira de Geografia, of regional landscapes, vegetation, types of persons, rural activities, etc., with full-page black & white line drawings.)

  • -. 1965. Geografia do Brasil. Grande Região Leste. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 19, vol. V. Rio de Janeiro. 486 pp. + 23 black & white and 13 colored foldout maps. (Covers eastern tip of São Paulo, Rio de Janeiro, Guanabara, Espirito Santo, all of Minas Gerais except n.w. edge, southern Bahia. Climate by M. V. Galvão & E. Nimer, pp. 91–140; vegetation by A. Magnanini, pp. 141–176.)

  • Corner, E. J. H. 1964. The life of plants. Wiedenfeld & Nicolson. London. 315 pp.

    Google Scholar 

  • Coutinho, L. M. 1962. Contribuição ao conhecimento da eoologia da mata pluvial tropical. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 257, Bot.18: 1–219.

    Google Scholar 

  • Coutinho, L. M. &M. G. Ferri. 1956. Transpiração de plantas permanentes do cerrado na estação das chuvas. Revista Brasil. Biol.16: 501–518.

    Google Scholar 

  • —. 1960. Transpiração e comportamento estomãtico de plantas permanentes de cerrado em Campo Mourão (Estado do Parana). Bol. Fac. Filos. Univ. Sao Paulo 247, Bot.17: 119–130.

    Google Scholar 

  • Crompton, E. 1967. Soil formation.In Selected papers in soil formation and classification, ed.J. V. Drew, pp. 3–15. Soil Science Society of America Special Publication Series, n∘ 1. Madison, Wisconsin. Previously published in Outlook on Agriculture3: 209–218 (1962). Imperial Chemical Industries, Ltd. London.

    Google Scholar 

  • Curtis, J. T. 1959. The vegetation of Wisconsin. University of Wisconsin Press. Madison. 657 pp.

    Google Scholar 

  • Dansereau, P. 1947. The distribution and structure of Brazilian forests. Forest. Chron.23: 261–277. Reprinted in Bull. Serv. Biogeogr. n∘ 3: 1–17 (1948).

    Google Scholar 

  • —. 1948. A distribuição e a estrutura das florestas brasileiras. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)6: 34–44. Portuguese translation of the 1947 paper.

    Google Scholar 

  • Daubenmire, R. 1968. Plant communities. Harper & Row. New York. xi + 300 pp.

    Google Scholar 

  • Dawson, E. Y. 1957. The Machris Brazilian Expedition, Botany: general. Los Angeles County Mus. Contr. Sci. n∘ 2. 20 pp.

  • Eden, M. J. 1964. The savanna ecosystem-Northern Rupununi, British Guiana. Savanna Research Series n∘ 1. Dept. Geography, McGill University. Montreal.

    Google Scholar 

  • Edwall, G. 1913. Notas sobre a vegetação da região comprehendida entre Mandury, o acampamento “Margem do Rio Peixe,” Salto Grande do Paranapanema e Piratininga. 2 unnumbered pages in Exploração do Rio Peixe, ed. 2, Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo. São Paulo.

  • Eiten, G. 1963. Habitat flora of Fazenda Campininha. I.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 181–231. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo. New printing with corrections, 1971, Editôra Edgard Blücher & Editêra Univ. São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1968. Vegetation forms. A classification of stands of vegetation based on structure, growth form of the components, and vegetative periodicity. Instituto de Botânica, Bol. 4. São Paulo. iv + 88 pp.

    Google Scholar 

  • —. 1970. A vegetação do Estado de São Paulo. (The vegetation of the State of São Paulo.) Instituto de Botânica, Bol.7. São Paulo. iii + 147 pp. (In Portuguese and in English.)

    Google Scholar 

  • Egler, W. A. 1964. “Os solos.”In Brasil, a terra e o homen. Vol. 1, pp. 459–484, ed.A. de Azevedo. Companhia Editôra Nacional. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Eyre, S. R. 1963. Vegetation and soils. Edward Arnold. London. xvi + 324 pp.

    Google Scholar 

  • Felippe, G. M. &F. M. M. R. de Alencastro. 1966. Contribuição ao estudo da nervação foliar das compostas dos cerrados: I-Tribus Helenieae, Heliantheae, Inuleae, Mutiseae e Senecionae. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 125–157.

    Google Scholar 

  • Felippe, G. M. &M. L. S. Labouriau. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” VI-Compositae-Tribus Heliantheae. ibid.36: 85–101.

    Google Scholar 

  • Ferreira, A. G. 1968. Contribuição ao estudo da nervação foliar das Compositae dos cerrados. IV-Tribo Eupatoriae. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 153–170.

    Google Scholar 

  • Ferreira, A. G. &M. L. Salgado-Labouriau. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XV-Aquifoliaceae, Flacourtiaceae and Meliaceae. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s. Botânica, n∘ 24: 1–11.

    Google Scholar 

  • Ferri, M. G. 1943. Observaçôes sobre Lagoa Santa. Ceres4 (21): 1–16. Viçosa, Minas Gerais.

    Google Scholar 

  • —. 1944. Transpiração de plantas permanentes dos “cerrados.” Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 41, Bot.4: 159–224.

    Google Scholar 

  • -. 1953a. Balanço de água de plantas da caatinga. Anais IV Congr. Nac. Soc. Bot. Brasil, pp. 314–332. Recife.

  • —. 1953b. Water balance of plants from the “caatinga.” II-Further information on transpiration and stomatal behavior. Revista Brasil. Biol.13: 237–244.

    Google Scholar 

  • —. 1955a. Contribuição ao conhecimento da ecologia do cerrado e da caatinga. Estudo comparativo do balanço d’água de sua vegetação. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 195, Bot.12: 1–170.

    Google Scholar 

  • -. 1955b. Water-balance of the ⋕aatinga,” a semi-arid type of vegetation of northern Brazil. VIII Congr. Int. Bot. (Stockholm), Proc, pp. 221–223.

  • —. 1955c. Problemas de reflorestamento da caatinga e do cerrado. Ciência e Cultura7: 12–14.

    Google Scholar 

  • -. 1959. Ecological information on the “Rio Negro caatinga” (Amazon). IX Int. Bot. Congr. (Montreal), Proc, vol. II, IIA. (Summary).

  • —. 1960a. Contribution to the knowledge of the ecology of the “Rio Negro caatinga» (Amazon). Bull. Res. Council Israel, Sect. D, Bot.8: 195–208.

    Google Scholar 

  • —. 1960b. Nota preliminar sôbre a vegetação de cerrado em Campo do Mourão (Paraná). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 247, Bot.17: 109–115.

    Google Scholar 

  • -. 1961a. Problems of water relations of some Brazilian vegetation types with special consideration of the concepts of xeromorphy and xerophytism.In Plant-water relationships in arid and semi-arid conditions, pp. 191–197. UNESCO Madrid Symposium (24–30 Sept. 1959).

  • -. 1961b. Aspects of the soil-water-plant relationships in connexion with some Brazilian types of vegetation.In Tropical soils and vegetation, pp. 103–109. Proceedings of the UNESCO Abidjan Symposium (20–24 Oct. 1959).

  • -. 1963. Histórico dos trabalhos botânicos sôbre o cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 20–50. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo. English translation in Goodland, ed., The savanna controversy.

  • —, ed. 1963. Simpósio sôbre o cerrado. Editóra Universidade de São Paulo. São Paulo. 424 pp. New printing with corrections, 1971, Editôra Edgard Blücher Ltda. & Univ. São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1964. Informações sôbre a ecologia dos cerrados e sôbre a possibilidade de seu aproveitamento. Silvicultura em São Paulo3: 43–60.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1967. Plantas do Brasil, espécies do cerrado. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo. 239 pp.

    Google Scholar 

  • —. 1971a. Modificação do hábito floral deCochlospermum regium (Mart.) Pilger.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 164–166. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —, ed. 1971b. III Simpósio sôbre o cerrado. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Ferri, M. G. &L. M. Coutinho. 1958. Contribuição ao conhecimento da ecologia do cerrado. Estudo comparativo da economia d’água da sua vegetação em Emas (Est. São Paulo), Campo Grande (Est. de Mato Grosso) e Goiânia (Est. de Goiás). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 224, Bot.15: 103–150.

    Google Scholar 

  • Ferri, M. G. &L. G. Labouriau. 1952. Water balance of plants from the “caatinga.” I. Transpiration of some of the most frequent species of the “caatinga” of Paulo Afonso (Bahia) in the rainy season. Revista Brasil. Biol.12: 301–312.

    Google Scholar 

  • Ferri, M. G. &A. Lamberti. 1960. Informações sôbre a economia d’água de plantas de um tabuleiro no município de Goiana (Pernambuco). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 247, Bot.17: 131–145.

    Google Scholar 

  • Feuer, R. 1956. An exploratory investigation of the soils and the agricultural potential of the soils of the future federal district in the central plateau of Brazil. Ph.D. thesis, Cornell University, Ithaca, New York. 444 pp.

    Google Scholar 

  • Fidalgo, O., M. E. P. K. Fidalgo &J. S. Furtado. 1965. Fungi of the “Cerrado” region of São Paulo. Rickia2: 55–65.

    Google Scholar 

  • Figueredo, R. de C. L. &W. Handro. 1971a. Corpos silicosos de gramíneas dos cerrados-V.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 215–230. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • -. 1971b. Contribuição ao estudo da nervação foliar das plantas do cerrado-Connaraceae, Ebenaceae e Guttiferae (gêneroKielmeyera Mart.).ibid. pp. 231–239.

  • Figueiredo Monteiro, C. A. de. 1951. Notas para o estudo do clima do centrooeste brasileiro. Revista Brasil. Geogr.13: 3–46.

    Google Scholar 

  • Foldats, E. &E. Rutkis. 1965. Influencia mecanica del suelo sobre la fisionomia de algunas sabanas del llano venezolano. Bol. Soc. Venez. Ci. Nat.25: 355–392.

    Google Scholar 

  • —. 1969. Suelo y agua como factures déterminantes en la selection de algunas de las especies de arboles que en forma aislada acompañan nuestros pastizales. ibid.29: 9–30.

    Google Scholar 

  • Fróes Abreu, S. 1931. Na terra das palmeiras. Rio de Janeiro.

  • Fuson, R. H. 1963. The origin and nature of American savannas. Geographic Education Series n∘2. National Council for Geographic Education. Norman, Oklahoma. 34 pp.

    Google Scholar 

  • Galvão, M. V. 1967. Regiões bioclimáticas do Brasil. Revista Brasil. Geogr.29: 3–36 + 1 colored foldout map.

    Google Scholar 

  • Galvão, R. 1955. Introdução ao conhecimento da área maranhense abrangida pelo piano de valorização econômica da Amazônia, ibid.17: 239–299.

    Google Scholar 

  • Garcia Blanco, H. &H. Godoy. 1967. Carta das chuvas do Estado de São Paulo. Instituto Agronômico. Campinas.

    Google Scholar 

  • Goode’s World Atlas, 12th ed. 1964. E. B. Espenshade, Jr., ed. Rand McNally & Co. Chicago.

  • Goodland, R. 1969. An ecological study of the cerrado vegetation of south central Brazil. Ph.D. thesis, Botany Dept., McGill University. Montreal. 224 pp.

    Google Scholar 

  • —. 1970a. Plants of the cerrado vegetation of Brasil. Phytologia20: 57–78.

    Google Scholar 

  • —. 1970b.In R. Goodland, ed., The savanna controversy. McGill University Savanna Research Project Publication n∘ 15. Montreal. 66 pp.

    Google Scholar 

  • —. 1971a. Oligotrofismo e alumínio no cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 44–60. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1971b. A physiognomic analysis of the ‘cerrado’ vegetation of Central Brasil. J. Ecol.59: 411–419.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1971c. The cerrado oxisols of the Triângulo Mineiro, Central Brasil. Anais Acad. Brasil. Ci.43: 407–414.

    CAS  Google Scholar 

  • Grim, R. E. 1953. Clay minerology. McGraw Hill Book Co. New York.

    Google Scholar 

  • Grisi, B. M. 1971. Contribuição ao conhecimento da ecologia vegetal do cerrado. Balanço hídrico de dois espécimes deOuratea spectabilis (Mart.) Engl.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 86–99. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Guerra, A. T. 1953. Formação de lateritos sob a floresta equatorial amazônica (Território Federal do Guaporé). Revista Brasil. Geogr.14: 407–426.

    Google Scholar 

  • -. 1954. Estudo geogrãfico do Território do Amapá. Conselho Nacional de Geografia. Biblioteca Geográfica Brasileria, Série A, Publ. n∘ 10. Rio de Janeiro. xvi + 366 pp. (Soils, pp. 135–170; vegetation, pp. 171–180).

  • —. 1956. Aspectos geográficos do Território do Rio Branco. Revista Brasil. Geogr.18: 117–128.

    Google Scholar 

  • -. 1957. Estudo geográfico do Territôrio de Rio Branco. Conselho Nacional de Geografia. Bibl. Geogr. Brasil., Série A, Publ. n∘ 13. Rio de Janeiro. [xii+]255pp. (Vegetation, pp. 112–123.)

  • Hamming, E. 1968. On laterites and latosols. Profess. Geogr.20 (4). Portuguese translation in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro) 29: 25–29 (1970).

    Google Scholar 

  • Handro, W. 1964. Contribuição ao estudo da venação e anatomia foliar das amarantáceas dos cerrados. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 479–499.

    Google Scholar 

  • —. 1965. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” X-Amaranthaceae. ibid. 37: 557–565.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Escleromorfismo foliar e nutrição mineral em Gomphrena prostrata Mart, ibid.38 (suplemento): 225–242.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Contribuição ao estudo da venação e anatomia foliar das amarantãceas dos cerrados. ibid.39: 495–506.

    Google Scholar 

  • —. 1969. Contribuição ao estudo da unidade de dispersão e da plântula de Andira humilis Mart. ex Benth. (Leguminosae-Lotoideae). Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 349, Bot.27: 1–189. 176 figs.

    Google Scholar 

  • Handro, W., J. F. B. de Mello Campos &Z. M. de Oliveira. 1970. Sôbre a anatomia foliar de algumas compostas dos campos rupestres. Cência e Cultura22: 107–126.

    Google Scholar 

  • Hardy, F. (without date) Edaphic savannas in tropical America (with particular reference to those caused by nutrient deficiency). Instituto Interamericano de Ciencias Agricolas, Turrialba, Cost Rica. 20 pp. (Mimeographed.)

  • Heringer, E. P. 1971. Propagação e successão de espécies arbóreas do cerrado em função do fogo, do capim, da capina e de aldrim (inseticida).In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 167–179. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Heringer, E. P. &G. M. Barroso. 1968. Sucessão da espécies do carrado ern função do fogo, do cupim, do cultivo e da subsolagem. Anais XXI Congr. Nac. Soc. Bot. Brasil, pp. 132–139. Fortaleza.

  • Hills, T. L. &R. E. Randall. 1968. The ecology of the forest/savanna boundary. Savanna Research Series n∘ 13. Dept. Geography, McGill University. Montreal. 224 pp.

    Google Scholar 

  • Hopkins, B. 1962. Vegetation of the Olokemeji Forest Reserve, Nigeria. I. General features of the Reserve and the research sites. J. Ecol.50: 559–598.

    Article  Google Scholar 

  • Hueck, K. 1955. Bosques chaquenhos e extração de tanino no Brasil. Revista Brasil. Geogr.17: 343–346.

    Google Scholar 

  • —. 1957a. Die Ursprunglichkeit der brasilianischen “campos cerrados” und neuer Beobachtungen an ihren Sudgrenze. Erdkunde11: 193–203.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1957b. Sôbre a origem dos campos cerrados no Brasil e algumas novas observações no seu limite meridional. Revista Brasil. Geogr.19: 67–82. (Portuguese translation of the previous paper.)

    Google Scholar 

  • —. 1966. Die Wälder Sudamerikas. Gustav Fischer Verlag. Stuttgart. xix + 422 pp.

    Google Scholar 

  • Instituto de Geografia. 1968. Paisagens do Brasil. ed. 2. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série D. Publ. n∘ 2. Rio de Janeiro. 286 pp.

  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 1957–1964. Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro. vols. 1–13. (Further volumes of this encyclopedia give statistics on individual municípios.)

  • -. 1960. Atlas do Brasil. Rio de Janeiro. xxii + 705 pp.

  • Kuhlmann, E. 1953. Vegetação campestre do planalto meridional do Brasil. Revista Brasil. Geogr.14: 181–198.

    Google Scholar 

  • —. 1956. Os tipos de vegetação do Brasil. (Elementos para uma classificação fisionômica.) Anais da Associação dos Geógrafos Brasileiros8 (1): 134–176.

    Google Scholar 

  • —. 1960. “Os tipos de vegetação.”In Grande Região Centro Oeste, pp. 119–144. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Labouriau, L. G. 1963. Problemas da fisiologia ecológica dos cerrados.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 235–276. Editôra Univ. São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Revisão da situação da ecologia nos cerrados. Anais Acad. Bras. Ci.38 (suplemento): 5–38.

    Google Scholar 

  • -, ed. 1966. Segundo simpósio sôbre o cerrado. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento). Rio de Janeiro. 346 pp.

  • Labouhiau, L. G., I. F. M. Válio &E. P. Heringer. 1964a. Sôbre o sistema reproductivo de plantas dos cerrados-I. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 449–464.

    Google Scholar 

  • Labouriau, L. G., I. F. M. Válio, A. C. Magalhães &C. M. Franco. 1964b. Nota sôbre a abertura estomática noturna em plantas do cerrado. ibid.36 pp. 465–477.

    Google Scholar 

  • Labouriau, L. G., I. F. M. Válio, M. L. Salgado Labouriau &W. Handro. 1963. Nota sôbre a germinação de sementes de plantas de cerrados em condições naturais. Revista Brasil. Biol.23: 227–237.

    Google Scholar 

  • Labouriau, L. G. &P. E. Vanzolini. 1964. Piano de implantação de um centro de experimentação e pesquisas tecnológicas do cerrado para a Universidade de Brasília. (Private publication.) São Paulo. Reprinted in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)24: 391-(1965).

    Google Scholar 

  • Larouche, F. A. 1963. Atividades de SUDENE em tabuleiros costeiros (ano 1962). SUDENE, Divisão de Documentação. Recife. 10 pp. (Mimeographed.)

  • —. 1967. Estudo dos trabalhos de pesquisas agrícolas realizadas pela SUDENE em tabuleiros costeiros do Nordeste (periodo 1961–1965). SUDENE Boletim de Recursos Naturais (Recife)5: 119–173.

    Google Scholar 

  • Lima, D. de A. 1965. Vegetation of Brazil. Proceedings of the Ninth International Grasslands Congress. Dept∘ da Produção Animal da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Vol. 1, pp. 29–47.

    Google Scholar 

  • —. 1967. “Vegetação.” Atlas Nacional do Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Lindman, C. A. M. 1914. A vegetação de Matto-Grosso. Album Graphico do Estado de Matto Grosso, pp. 295–306, ed. S. Cardoso Ayala & F. Simon. Corumbã & Hamburg.

    Google Scholar 

  • Löfgren, A. 1890. Contribuições para a botanica paulista. Região campestre. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘5. São Paulo. 51 pp.

  • -. 1898. Ensaio para uma distribuição dos vegetaes nos diversos grupos floristicos no Estado de São Paulo. ed. 2. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘ 11. São Paulo. 50 pp. (Reprinted and with translation to English in Eiten, 1970.)

  • -. 1910. Notas Botanicas (Ceará). Inspetoria Federal de Obras Contra as Seccas. Série I, A. Publ. n. 2. Rio de Janeiro.

  • Lopes, R. 1937. 0 torrão maranhense. Boletim do Ministério do Trabalho, Industria e Comercio, nos. 28–49. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Luetzelburg, Ph. von. 1923. Estudos botanicos do Nordeste. Inspetoria Federal de Obras Contra as Seccas. Série I, A. Publ. n. 57. Rio de Janeiro. Vol. 1, 108 pp.; vol. 2, 126 pp.; vol. 3, xvi + 283 pp.

  • Maack, R. 1949. Notas complementares à apresentação preliminar do mapa fitogeográfico do Estado do Paraná (Brasil). Arq. Mus. Paranaense7: 351–362.

    Google Scholar 

  • Magalhães, G. M. 1966. Sôbre os cerrados de Minas Gerais. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 59–69.

    Google Scholar 

  • Magnanini, A. 1961. Aspectos fitogeográficos do Brasil. Áreas e características no passado e no présente. Rev. Brasil. Geogr.23: 681–690.

    Google Scholar 

  • Malme, G. O. A. 1924. Beitrag zür Kenntnis der Cerrados-Bäume von MattoGrosso. I. Leguminosae. Ark. Bot.18: 1–26.

    Google Scholar 

  • Marques, M. &T. S. Melhem. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-XI. Apocynaceae. Anais. Acad. Brasil. Ci.38: 371–378.

    Google Scholar 

  • Martius, C. F. Ph. von. 1824. Die physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Rede zur oeffentl. Sitz. Akad. Wiss. München. 36 pp.

  • —. 1950. A fisionomia do reino vegetal no Brasil. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)8: 1294–1311. (Portuguese translation of the previous paper.)

    Google Scholar 

  • Massa, C. S. &K. Arens. 1971. Contribuição ao estudo anatômico do periderma deAegiphila verticillata Vell. eErythroxylum suberosum Mart.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 194–198. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Matos, M. E. R. de. 1969. Contribuição ao estudo da nervação foliar de plantas dos cerrados.Labiatae. Pesquisa Agropecuária Brasil.4: 23–27.

    Google Scholar 

  • Matos, M. E. R., A. G. Ferreira, F. Chacur, A. B. Gusman &M. Marques. 1968a. Estudo comparativo do balanço d’água de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condições de mata e de cerrado. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 111–123.

    Google Scholar 

  • Matos, M. E. R., A. G. Ferreira, A. B. Gusman, F. Chacur &M. Marques. 1968b. Sôbre o balanço d’água de Solanum lycocarpum St. Hil., nas condições de cerrado. ibid. pp. 125–135.

    Google Scholar 

  • Matos, M. E. R. &T. S. Melhem. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado” XIV-Labiatae. Anais Acad. Brasil. Ci.38: 315–326.

    Google Scholar 

  • Mattos, J. R. 1970.Handroanthus, um nôvo gênero para os “ipês” do Brasil. Loefgrenia n∘ 50: 1–4.

    Google Scholar 

  • Maximov, N. A. 1929. The plant in relation to water. A study of the physiological basis of drought resistence. 451 pp.

  • McClung, A. C. &L. M. M. de Freitas. 1959. Sulfur deficiency in soils from Brazilian campos. Ecology40: 315–317.

    Article  CAS  Google Scholar 

  • McClung, A. C., L. M. M. de Freitas, J. R. Gallo, L. R. Quinn &G. O. Mott. 1958. Alguns estudos preliminaries sôbre possiveis problemas de fertilidade em solos de diferentes campos cerrados de São Paulo e Goiás. Bragantia17: 29–44.

    Article  Google Scholar 

  • Medina, H. P. &F. Grohmann. 1966. Disponibilidade de água em alguns solos sob cerrado. ibid.25: 65–75.

    Google Scholar 

  • Melhem, T. S. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-IX. LeguminosaeLotoideae-Tribes: Galegeae and Sophoreae. Anais Acad. Brasil. Ci.36: 501–510.

    Google Scholar 

  • —. 1966a. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XII-Cucurbitaceae, Menispermaceae and Moraceae. ibid.38: 195–203.

    Google Scholar 

  • —. 1966b. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVII-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Hedysareae. ibid.38: 485–495.

    Google Scholar 

  • —. 1966c. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVIII-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Genisteae. ibid.38: 497–503.

    Google Scholar 

  • —. 1968. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XX-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Dalbergieae. ibid.40: 77–89.

    Google Scholar 

  • —. 1971. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-Leguminosae-Lotoideae: Tribe Phaseolae. Hoehnia (São Paulo)1: 119–151.

    Google Scholar 

  • Melhem, T. S. &M. L. Salgado Labouriau. 1963. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-V: Leguminosae, Caesalpinoideae. Revista Brasil. Biol.23: 369–387.

    Google Scholar 

  • Melhem, T. S. &J. E. de Paula. 1966. Pollen grains of plants of the “Cerrado” XIII-Celastraceae, Combretaceae and Rosaceae. Anais Acad. Brasil. Ci.38: 205–216.

    Google Scholar 

  • Melhem, T. S. &A. C. de Campos. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXIII-Icacinaceae, Martyniaceae and Sapindaceae. ibid.41: 471–483.

    Google Scholar 

  • Melhem, T. S., C. A. F. de Mouka &Judy Lieu. 1971. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-Styracaceae and Turneraceae. Hoehnia (São Paulo)1: 153–178.

    Google Scholar 

  • Mello Barreto, H. L. de. 1956. Regiões fitogeográficas de Minas Gerais. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)14: 14–28.

    Google Scholar 

  • Menezes, N. L. de. 1971. New taxa and new combinations in Velloziaceae. Ciência e Cultura23: 421–422.

    Google Scholar 

  • Miyasaka, S., E. S. Freire &H. A. A. Mascarenhas. 1964. Ensaio de adubação da soja e do feijoeiro em solo do arenito Botucatu, com vegetação de cerrado. Bragantia23: 45–54.

    Google Scholar 

  • Morretes, B. L. 1967. Contribuição ao estudo da anatomia das fôlhas de plantas do cerrado II. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 305, Bot.22: 207–244.

    Google Scholar 

  • —. 1969. Contribuição ao estudo da anatomia das fôlhas de plantas do cerrado III. ibid.24: 7–32.

    Google Scholar 

  • Morretes, B. L. &M. G. Ferri. 1959. Contribuição ao estudo de anatomia das fôlhas de plantas do cerrado. ibid.16: 7–70.

    Google Scholar 

  • Myers, J. G. 1936. Savannah and forest vegetation of the interior Guiana Plateau. J. Ecol.24: 162–184.

    Article  Google Scholar 

  • Nimer, E., A. A. P. Filho &E. da S. Amador. 1971. Análise da precipitação na região do Cariri cearense. Contribuição ao estudo da climatologia dinâmica no nordeste brasileiro. Revista Brasil. Geogr.33: 3–37.

    Google Scholar 

  • Oliveira, B. de. 1970. A destruição do cerrado e o reflorestamento como meio de valorização regional. Revista Brasil. Geogr.32: 43–66.

    Google Scholar 

  • Pabst, G. F. J. 1971. Orquídeas do cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 161–163. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Paiva, G. de. 1932. Reconhecimento geoløgico de Rio Verde ao Araguaia. Brasil. Serv. Geol. Mineral. Bol. n∘ 59. Rio de Janeiro.

  • Paula, J. E. 1966. Contribuição ao estudo da nervação foliar das compostas dos cerrados. III-tribo Astereae. Bol. Mus. Paraense Emilo Goeldi, Bot. 23.

  • Pavageau, M. 1952. Estudo comparativo de alguns solos típicos do Planalto Central Brasileiro. Revista Brasil. Geogr.14: 127–180.

    Google Scholar 

  • Pinho, R. A. de. 1966. Contribuição ao estudo anatômico do lenho secundário de árvores da flora do cerrado-I. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 112–124.

    Google Scholar 

  • —. 1969. Contribuição ao estudo anatômico do lenho secundário de árvores da flora do cerrado-II-São Paulo-Brasil. Arq. Bot. Estado São Paulo4: 229–235.

    Google Scholar 

  • Polunin, N. 1960. Introduction to plant geography and some related sciences. McGraw-Hill Book Co. New York.

    Google Scholar 

  • Rachid, M. 1947. Transpiração e sistemas subterrâneos da vegetação de verão dos campos cerrado de Emas. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 80, Bot.5: 37–69.

    Google Scholar 

  • —. 1956. Alguns dispositivos para proteção de plantas contra a sêca e o fogo. ibid.13: 35–68.

    Google Scholar 

  • Ranzani, G. 1963. Solos do cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 51–92. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1971. Solos do cerrado do Brasil.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 26–43. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Ranzani, G. et al. 1962. Considerações gerais sôbre os solos de tabuleiros do Nordeste. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Piracicaba, São Paulo. 27 pp. (Mimeographed.)

  • Ranzani, G., O. Freire, T. Kinjo &C. M. Cesar. 1963. Considerações gerais sôbre os solos de tabuleiro do Nordeste. Sudene Boletim de Recursos Naturais1: 45–70.

    Google Scholar 

  • Ratter, J. A. 1971. Some notes on two types of cerradão occurring in north eastern Mato Grosso.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 100–102. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Rawitscher, F. 1944. Problemas de fitoecologia com considerações especiais sobre o Brasil meridional. Fatores pedológicos. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 4, Bot.4: 53–145.

    Google Scholar 

  • —. 1948. The water economy of the vegetation of the “campos cerrados” in southern Brazil. J. Ecol.36: 237–268.

    Article  Google Scholar 

  • —. 1949. Balance de água de la vegetacion de los campos del Brasil meridional y su significado para la ecologia de la region. Ciencia y Investigation5: 107–147.

    Google Scholar 

  • Rawitscher, F., M. G. Ferri &M. Rached. 1943. Profundidade de solos e vegetação em campos cerrados do Brasil meridional. Anais Acad. Brasil. Ci.15: 267–294.

    Google Scholar 

  • Rawitscher, F. &M. Rachid. 1946. Troncos subterrâneos de plantas brasileiras. Anais Acad. Brasil. Ci.18: 261–280.

    Google Scholar 

  • Rennó, L. R. 1960. Levantamento do herbário do Instituto Agronômico de Minas Gerais. Instituto Agronômico. Belo Horizonte. 152 pp. (Mimeographed.)

    Google Scholar 

  • -. 1965. Plantas que ocorrem nos “cerrados” de Minas Gerais. Belo Horizonte. 20 pp. (Mimeographed.)

  • —. 1971. Os “cerrados” de Lagôa Santa. Oréades (Belo Horizonte)2(3): 34–43.

    Google Scholar 

  • Rezzini, C. T. 1963a. Nota prévia sôbre a divisão fitogeográfica do Brasil. Revista Brasil. Geogr.25: 3–64.

    Google Scholar 

  • —. 1963b. A flora do cerrado.In Simpósio sôbre o cerrado, pp. 125–177. Editôra Universidade de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1964. Contribuição ao conhecimento e aproveitamento dos cerrados de Minas Gerais.In Recuperação do cerrado, pp. 45–60. Serviço de Informação Agrícola, Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • —. 1965. Estudos experimentais sôbre o xilopódio e outros órgãos tuberosos de plantas de cerrado. Anais Acad. Brasil. Ci.37: 87–113.

    Google Scholar 

  • —. 1970. Sôbre alguns aspectos do cerrado. Brasil Florestal 1 (1). Also in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)29 (n∘ 218): 48–66 (1970).

    Google Scholar 

  • —. 1971a. Sôbre as principals unidades de dispersão do cerrado.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 117–132. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • —. 1971b. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Manual de dendrologia brasileira. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo. 294 pp. illustr.

    Google Scholar 

  • —. 1971c. Árvores e arbustos do cerrado. Rodriguésia26(7°38): 63–77.

    Google Scholar 

  • Rizzini, C. T. &E. P. Heringer. 1961. Underground organs of plants from some southern Brazilian savannas, with special reference to the xylopodium. Phyton17: 105–124.

    Google Scholar 

  • -. 1962a. Preliminares acêrca das formações vegetais e do reflorestamento do Brasil Central. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 79 pp.

  • —. 1962b. Studies on the underground organs of trees and shrubs from some southern Brazilian savannas. Anais Acad. Brasil. Ci.34: 235–247.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Estudo sôbre os sistemas subterrâneos difusos de plantas campestres. ibid.38 (suplemento): 85–112.

    Google Scholar 

  • Rrzzo, J. A. 1970. Contribuição ao conhecimento da flora de Goiás. Área na Serra Dourada. Thesis. Institute de Ciências Biológicas. Universidade Federal de Goiás. Goiânia.

    Google Scholar 

  • Rodrigues, W. A. 1971. Plantas dos campos do Rio Branco (Território de Roraima).In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 180–193. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Romariz, D. de A. 1963. “Vegetação.”In Grande Região Sul, pp. 170–191. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • —. 1964. “A vegetação.”In Brasil, a terra e o homen, vol. 1, As bases fisicas, pp. 485–536, ed.A. de Azevedo. Companhia Editôra Nacional. São Paulo.

    Google Scholar 

  • Salgado Labouriau, M. L. 1961. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-I. Anais Acad. Brasil. Ci.33: 119–130.

    Google Scholar 

  • —. 1962. Palinologia, fundamentos, técnicas e algumas perspectivas. Revista Brasil. Geogr.23: 695–717.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Palinologia dos cerrados. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 187–206.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XIX Euphorbiaceae. ibid.39: 473–490.

    Google Scholar 

  • Salgado Labouriau, M. L. &O. M. Barth. 1962. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-II. ibid.34: 89–100.

    Google Scholar 

  • Salgado Labouriau, M. L., L. D. A. F. de Carvalho &P. B. Cavalcante. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXI-Ebenaceae, Nyctaginaceae, Rhamnaceae and Solanaceae. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s., Bot. n∘ 32: 1–12.

    Google Scholar 

  • Salgado-Labouriau, M. L. &A. B. Gusman. 1967. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XVI-Malvaceae, ibid. 25: 1–12.

    Google Scholar 

  • Salgado-Labouriau, M. L. &L. Morhy. 1969. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” XXII-Myrsinaceae, Ochnaceae and Polygalaceae. Anais Acad. Brasil. Ci.41: 249–258.

    Google Scholar 

  • Salgado-Labouriau, M. L. &I. F. M. Válio. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado.” VIII: Lythraceae. Revista Brasil. Biol.24: 439–450.

    Google Scholar 

  • Salgado-Labouriau, M. L., P. E. Vanzolini &T. S. Melhem. 1965. Variation of polar axes and equatorial diameters in pollen grains in two species of Cassia. Grana Palynol.6: 166–176.

    Article  Google Scholar 

  • Sampaio, A. J. de. 1934. Phytogeographia do Brasil. Companhia Editora Nacional. São Paulo. 284 pp.

    Google Scholar 

  • Sampaio, T. 1890. Considerações geographicas e economioas sobre a Valle do Rio Paranapanema. Bol. Commiss. Geogr. Estado São Paulo n∘ 4. São Paulo. 73 pp.

  • Santos, R. F. A. dos. 1962. Chuvas na Bahia, máximas e mínimas. Ministério da Viação e Obras Públicas. Salvador. (Atlas of colored maps.)

  • Sarmiento, G. &M. Monasterio. 1971. Ecologia de las sabanas de America Tropical. Analisis macroecologico de los Llanos de Calabozo, Venezuela. Cuadernos Geograficos n∘ 4. Universidad de los Andes. Merida.

    Google Scholar 

  • Schimper, A. F. W. 1903. Plant geography upon a physiological basis. Clarendon Press. Oxford. xxx + 839 pp.

    Google Scholar 

  • Schnell, R. 1961. Le problème des homologies phytogéographiques entre l’Afrique et l’Amérique tropicales. Mém. Mus. Nat. d’Hist. Nat., n.s., Bot.11: 137–241.

    Google Scholar 

  • Schubart, O. 1959. Segunda contribuição sôbre o movimento da água subterrânea de Emas-Pirassununga. Bol. Fac. Filos. Univ. São Paulo 243, Bot.16: 73–84.

    Google Scholar 

  • Schubart, O. &F. Rawitscher. 1950. Nota sôbre o movimento de água subterrãnea de Emas-Pirassununga. ibid.8: 69–74.

    Google Scholar 

  • Sendulsky, T. 1965. Contribution to the study of fruits and associated structures of grasses from the “Cerrados” (Aristida, Chloris, Mesosetum, Sorghastrum, Tristachya, Eragrostis and Paspalum). Acta Biol. Venez.4: 421–463.

    Google Scholar 

  • —. 1966. Contribution to the study of fruits and associated structures of grasses from the “Cerrados.” II-Andropogon L. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 207–218.

    Google Scholar 

  • Sendulsky, T. &L. G. Labouriau. 1966. Corpos silicosos de gramineas dos cerrados-I. ibid.38 (suplemento), pp. 159–185.

    Google Scholar 

  • Serra, A. 1956. Atlas climatológico do Brasil. Rio de Janeiro.

  • Serviço de Documentação. 1957. O relatório técnico sôbre a nova capital da república. ed. 2. Departamento Administrativo do Serviço Público. Rio de Janeiro. 291 pp.

  • Serviço de Informação Agricola. 1964. Recuperação do cerrado. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro. 154 pp.

    Google Scholar 

  • Setzer, J. 1946. Contribuição para o estudo do clima do Estado de São Paulo. Escolas Profissionais Salesianas. São Paulo. 239 pp., 130 tab., 87 diagr., 23 maps.

    Google Scholar 

  • -. 1949. Os solos do Estado de São Paulo. Cons. Nac. Geogr., Bibl. Geogr. Brasil. Série A, Publ. 6. Rio de Janeiro.

  • —. 1966. Atlas climático e ecológico do Estado de São Paulo. Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai. São Paulo. 61 pp.

    Google Scholar 

  • —. 1967. Impossibilidade do uso racional do solo no alto Xingu, Mato Grosso. Revista Brasil. Geogr.29: 102–109.

    Google Scholar 

  • Shields, L. M. 1950. Leaf xeromorphy as related to physiological and structure influences. Bot. Rev.16: 399–447.

    Google Scholar 

  • Sick, H. 1955. itO aspecto fitofisionômico da paisagem do médio Rio das Mortes, Mato Grosso, e a avifauna da região. Arq. Mus. Nac. (Rio de Janeiro)42: 542–576.

    Google Scholar 

  • Smith, H. 1885. A região dos campos no Brasil. Revista Mensal da Secção da Sociedade de Geographia de Lisboa no Brasil. Jan.-Feb. issue. Reprinted in “Geographia Geral do Brasil” by A. W. Sellin, Rio de Janeiro, 1889, and in Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)3: 1287–1288.

  • Soares, L. de C. 1953. itLimites meridionals e orientais da área de ocorrência da floresta amazônica em território brasileiro. Revista Brasil. Geogr.15: 3–122.

    Google Scholar 

  • Sombroek, W. G. 1966. Amazon soils, a reconnaissance of the soils of the Brazilian Amazon region. Centre for Agricultural Publications and Documentation. Wageningen.

    Google Scholar 

  • Söndahl, M. R. &L. G. Labouriau. 1970. Corpos silicosos de gramineas dos cerrados. IV. Pesquisa Agropecuária Brasil.5: 183–207.

    Google Scholar 

  • Souza Reis, A. C. de. 1971. Climatologia dos cerrados.In III Simpósio sôbre o cerrado, pp. 15–25. Editôra Edgard Blücher Ltda. & Editôra Univ. de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Takeuchi, M. 1960a. The structure of the Amazonian vegetation. I. Savanna in northern Amazon. J. Fac. Sci. Univ. Tokyo, Sect. 3, Bot.7: 523–533.

    Google Scholar 

  • -. 1960b. A estrutura da vegetação na Amazônia. II. As savanas do norte da Amazônia. Bol. Mus. Paraense Emilio Goeldi, n.s., Bot. n∘ 7: 1–14. Translation of previous paper.

  • Tamayo, F. 1964. Ensayo de clasificación de sabanas en Venezuela. Escuela de Geografia, Fac. de Humanidades, Universidad Central de Venezuela, Caracas.

    Google Scholar 

  • Teixeira da Silva, S. &L. G. Labouriah. 1970. itCorpos silicosos de gramíneas dos cerrados. III. Pesquisa Agropecuária Brasil.5: 167–182.

    Google Scholar 

  • Toledo, G. 1962. Aspectos do vale do rio Araguaia. Revista Brasil. Geogr.24: 543–563.

    Google Scholar 

  • Torres, F. E. T. 1948. Atlas pluviométrico do Brasil (1914–1938). Ministério da Agricultura, Dept. Nac. Prod. Mineral, Bol. n∘ 5. Rio de Janeiro.

  • Ule, E. 1895. itBotanischer Bericht über eine in Goyas zur Erforschung der Hochebene von central brasilien unternommene Reise.In P. Taubert, Beiträge zur Kenntnis der Flora des centralbrasilienischen Staates Goyas. Bot. Jahrb.21: 404–421.

    Google Scholar 

  • Válio, I. F. M. &M. L. Salgado Labouriau. 1964. Pollen grains of plants of the “Cerrado”-VII: Liliaceae Subfamily Smilacoideae, and Loganiacaeae. Revista Brasil. Biol.24: 119–126.

    Google Scholar 

  • Válio, I. F. M. &V. Moraes. 1966. itSôbre o sistema reprodutivo de plantas dos cerrados-II. Anais Acad. Brasil. Ci.38 (suplemento): 219–224.

    Google Scholar 

  • Válio, I. F. M., V. Moraes, M. Marques &P. Cavalcante. 1966a. itSôbre o blanco d’água de Terminalia argentea Mart. & Zucc. nas condiç~oes de cerrado, na estação sêca. ibid.38 (suplemento), pp. 243–259.

    Google Scholar 

  • —. 1966b. itSôbre o balanço d’água de Hymenaea stigonocarpa Mart. e Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condiç~oes de cerrado, na estação sêca. ibid.38 (suplemento) pp. 261–276.

    Google Scholar 

  • Válio, I. F. M., V. Moraes, M. Marques, M. E. R. Matos &J. E. de Paulo. 1966c. itSôbre o balanço d’água de Terminalia argentea Mart. & Zucc. nas condições de cerrado, na estação chuvosa. ibid.38 (suplemento), pp. 278–289.

    Google Scholar 

  • —. 1966d. itSôbre o balanço d’água de Hymenaea stigonocarpa Mart. e de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condições de cerrado, na estação chuvosa. ibid.38 (suplemento), pp. 291–301.

    Google Scholar 

  • Valverde, O., M. G. C. Mesquita &L. Scheinvar. 1962. itGeografia econômica do Nordeste Potiguar. Revista Brasil. Geogr.24: 3–42.

    Google Scholar 

  • Valverde, O. &C. V. Dias. 1967. A rodovia Belém-Brasília. Estudo de geografia regional. Biblioteca Geográfica Brasileira, Série A., Publ. n∘ 22. Institute Brasileiro de Geografia. Rio de Janeiro. 350 pp. + 7 colored foldout maps. (Sections on geology and vegetation.)

  • Van Donselaar, J. 1965. An ecological and phytogeographic study of Northern Surinam savannas. Wentia14: 1–163 + foldout maps and charts.

    Google Scholar 

  • Van Donselaar-Ten Bokkel Huinink, W. A. E. 1966. Structure, root systems and periodicity of savanna plants and vegetations in northern Surinam. Vegetation of Surinam 5. Also in Wentia17: 1–162 + 4 foldout drawings & charts (1966). Also in Med. Bot. Mus. Herb. Ryks. Utrecht n∘ 256 (1966).

    Google Scholar 

  • Veloso, H. P. 1966a. Atlas florestal do Brasil. Ministério da Agricultura. Rio de Janeiro.

  • —. 1966b. Os grandes climaces do Brasil. Bol. Geogr. (Rio de Janeiro)25: 427–438.

    Google Scholar 

  • Viégas, A. P. 1943. Alguns fungos do cerrado. Bragantia3: 49–72.

    Google Scholar 

  • Waibel, L. 1958. Capítulos de geografia tropical e do Brasil. Conselho Nacional de Geografia. Rio de Janeiro. xvi + 307 pp.

  • Warming, E. 1892. Lagoa Santa. Et bidrag til den biologiske plantegeographi. K. danske vidensk Selsk., 6. (Danish with French summary. The summary has been translated to English in Goodland, ed., The savanna controversy.)

  • —. 1908. Lagoa Santa. Portuguese translation byA. Löfgren. Imprensa Official do Estado de Minas Gerais. Bello Horizonte. 282 pp., illustrated.

    Google Scholar 

  • —. 1909. Oecology of plants. Assisted byM. Vahl. Translated byP. Groom &I. Balfour. Clarendon Press. Oxford. xi + 422 pp.

    Google Scholar 

  • Whittaker, R. H. 1953. A consideration of climax theory: the climax as a population and pattern. Ecol. Monogr.23: 41–78.

    Article  Google Scholar 

  • Yakovlev, G. P. 1970. Review of Sweetia and Acrosmium. Notes Roy. Bot. Gard. Edinburgh29: 347–355.

    Google Scholar 

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Additional information

An erratum to this article is available at http://dx.doi.org/10.1007/BF02860070.

Rights and permissions

Reprints and permissions

About this article

Cite this article

Eiten, G. The cerrado vegetation of Brazil. Bot. Rev 38, 201–341 (1972). https://doi.org/10.1007/BF02859158

Download citation

  • Issue Date:

  • DOI: https://doi.org/10.1007/BF02859158

Keywords

Navigation