Skip to main content

Environmental Education and Health Education: Possibilities for Interdisciplinary Articulations Between Fields of Study and Practice

  • Chapter
  • First Online:
Rethinking Science Education in Latin-America

Abstract

The aim of this manuscript is to rescue the environmental and health history to articulate the constitution of the fields of study in environmental education and health education. Through a theoretical essay, we argue that despite their different historical origins, environmental education and health education can find interdisciplinary articulations that allow advances in these fields. We propose this analysis based on three historical landmarks: (i) emerging movements after the World War II and during the military dictatorship, (ii) achievements in the period of re-democratization, educational advances, and (iii) post-neoliberal setbacks.

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this chapter

Chapter
USD 29.95
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
eBook
USD 139.00
Price excludes VAT (USA)
  • Available as EPUB and PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
Hardcover Book
USD 179.99
Price excludes VAT (USA)
  • Durable hardcover edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info

Tax calculation will be finalised at checkout

Purchases are for personal use only

Institutional subscriptions

References

  • Andrade, M. C. P., & Piccinini, C. L. (2017). Educação Ambiental na Base Nacional Comum Curricular: retrocessos e contradições e o apagamento do debate socioambiental. In Encontro Pesquisa em Educação Ambiental, 9., 2017, Juiz de Fora. Anais (pp. 1–13). UFJF, UFF e FFCLRP/USP.

    Google Scholar 

  • Anped. (2019). Nota da comunidade acadêmica brasileira ligada ao campo da educação ambiental à Presidência da República e Ministérios.

    Google Scholar 

  • Bagnato, M. H. S. (1990). O ensino da saúde nas escolas de 1° grau. Proposições, 1, 53–59.

    Google Scholar 

  • Bandeira, L. A. M. (2005). Formação do Império Americano, da guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque Rio de Janeiro. Editora Civilização Brasileira.

    Google Scholar 

  • Barbosa, G. S., & Oliveira, C. T. (2020). Educação Ambiental na Base Nacional Comum Curricular. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 37(1), 323–335.

    Article  Google Scholar 

  • Bastos, P. P. Z. (2017). Ascensão e Crise do Governo Dilma Rousseff e o Golpe de 2016: Poder estrutural, Contradição e Ideologia. Revista de Economia Contemporânea, 21(2), 1–63.

    Article  Google Scholar 

  • Behrend, D. M., Cousin, C. da S, & Galiazzi, M. do C. (2018). Base Nacional Comum Curricular: O que se mostra de referência à educação ambiental? Ambiente e Educação, 23(2), 74–89.

    Article  Google Scholar 

  • Brasil. (1971). Lei n. 5.692 de 11 de agosto de 1971: Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1° e 2° graus e dá outras providencias. Brasília-DF.

    Google Scholar 

  • Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Artigo n° 225, de 1988. Brasília-DF.

    Google Scholar 

  • Brasil. (1994). Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Programa Nacional de Educação Ambiental. 1ª Edição, Brasília.

    Google Scholar 

  • Brasil. (1996). Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF.

    Google Scholar 

  • Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, Ética/Meio Ambiente. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. MEC/SEF.

    Google Scholar 

  • Brasil. (1999). Política Nacional de Educação Ambiental, Lei 9795. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

    Google Scholar 

  • Brasil. (2002). Decreto n° 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Brasília.

    Google Scholar 

  • Brasil. (2007). Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-americana da Saúde.

    Google Scholar 

  • Brasil. (2012a). Resolução CNE/CP 8/2012 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. MEC.

    Google Scholar 

  • Brasil. (2012b). Resolução CNE/CEB 2/2012 – Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. MEC.

    Google Scholar 

  • Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base (Ministério da Educação). MEC.

    Google Scholar 

  • Brito Bastos, N. C. (1969). Educação Sanitária: Um Relatório – Semana Médica n° 506.

    Google Scholar 

  • Caetano, R. C., Martínez, S. A., & Silva, M. N. W. (2021). Panorama da educação popular no Brasil e os movimentos sociais: inspirações freireanas e contribuições à práxis da Educação Ambiental Crítica. Revista Educação Popular, Ed. Especial, 132–147.

    Google Scholar 

  • Candeias, N. M. F. (1988). Evolução histórica da educação em saúde como disciplina de ensino na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – 1925 a 1967. Revista de Saúde Pública, 22(4), 347–365.

    Article  Google Scholar 

  • Carvalho, A. M. (2019). Educação Ambiental: análise de uma proposta interinstitucional de formação continuada de professoras da rede municipal de ensino de Curitiba/PR. [Dissertação de Mestrado em Educação – Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba].

    Google Scholar 

  • Costa, N. R. (1980). Estado, educação e saúde: a higiene da vida cotidiana. Cadernos Cedes, 4, 5–27.

    Google Scholar 

  • Costa, N. R. (1985). Lutas urbanas e controle sanitário: origens das políticas de saúde no Brasil. Vozes.

    Google Scholar 

  • Declaração de Estocolmo sobre o Ambiente Humano. (1972). Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano. Estocolmo.

    Google Scholar 

  • Declaração de Tbilisi. (1977). Conferência Intergovernamental Sobre Educação Ambiental. Tbilisi, Geórgia.

    Google Scholar 

  • Dias, G. (2013). Educação ambiental: princípios e práticas (9th ed.). Gaia.

    Google Scholar 

  • Dumrauf, A., Cordero, S., & Mengascini. (2016). Experiencias educativas de los movimientos sociales: Contribuciones para la educación científica, ambiental y en salud desde una perspectiva emancipadora. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16(2), 477–497.

    Google Scholar 

  • Escorel, S. (1999). Reviravolta na Saúde: origem e articulação do movimento sanitário. Editora Fiocruz.

    Book  Google Scholar 

  • Ferreira, C. A. C., Melo, I. B. N., & Marques, S. C. M. (2016). Educação Ambiental Brasileira: história e adjetivações. Revista Brasileira de Educação Ambiental, 11(1), 183–195.

    Article  Google Scholar 

  • Fraga, I., & Mar, M. (2012). O que pretende a Cúpula dos Povos? Democracia Viva.

    Google Scholar 

  • Freitas, E. O., & Martins, I. (2008). Transversalidade, formação para a cidadania e promoção da saúde no livro didático de ciências. Ensino, Saúde e Ambiente, 1(1), 12–28.

    Google Scholar 

  • Holliday, O. J. (2005). Ressignifiquemos as propostas e práticas de educação popular perante os desafios históricos contemporâneos. In Brasil (Ed.), Educação popular na América Latina: diálogos e perspectivas (pp. 239–245). UNESCO, MEC, CEAAL.

    Google Scholar 

  • Iared, V. G., & Buck, S. (2021). Editorial Pesquisa em Educação Ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, 16(1), 7–9.

    Google Scholar 

  • Levy, S.N., Silva, J. J. C., Cardoso, I. F. R., Werberich, P. M., & Moreira, L. L. S. (2002). Educação em Saúde. Histórico, conceitos e propostas. DATASUS, 1–24.

    Google Scholar 

  • Lima, G. F. C. (1999). Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Ambiente & Sociedade, 5, 135–153.

    Article  Google Scholar 

  • Lima, G. L. C. (2009). Educação Ambiental crítica: do socioambientalismo às sociedades sustentáveis Educação. Educação e Pesquisa, 35(1), 145–163.

    Article  Google Scholar 

  • Loureiro, C. F. B. (2012). Sustentabilidade e educação: um olhar da ecologia política. Cortez.

    Google Scholar 

  • Mohr, A. (2002). A natureza da educação em saúde no ensino fundamental e os professores de ciências. [Tese de Doutorado – Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis].

    Google Scholar 

  • Mohr, A., & Schall, V. T. (1992). Rumos da Educação em Saúde no Brasil e sua Relação com a Educação Ambiental. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 8(2), 199–203.

    Article  Google Scholar 

  • Mohr, A., & Venturi, T. (2013). Fundamentos e objetivos da Educação em Saúde na escola: contribuições do conceito de alfabetização científica. Enseñanza de las Ciencias, Extra issue, 2348–2352.

    Google Scholar 

  • Mulinari, G. (2018). O papel dos professores e profissionais de saúde no Programa Saúde na Escola: uma análise dos documentos de referência a partir da Educação em Saúde. [Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Santa Catarina].

    Google Scholar 

  • Organização Mundial da Saúde. (2002a). Declaração de Sundsvall – 1991. In As Cartas da Promoção da Saúde Brasília. Ministério da Saúde.

    Google Scholar 

  • Organização Mundial da Saúde. (2002b). Carta de Ottawa, 1986. In As Cartas da Promoção da Saúde Brasília. Ministério da Saúde.

    Google Scholar 

  • Paiva, C. H. A., & Teixeira, L. A. (2014). Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde, Manguinhos, 21(1), 15–36.

    Article  Google Scholar 

  • Renovato, R. D., & Bagnato, M. H. S. (2010). O serviço especial de saúde pública e suas ações de educação sanitária nas escolas primárias (1942–1960) (Educar em Revista) (pp. 277–290). Editora UFPR.: , n. especial 2.

    Google Scholar 

  • Revel, C. A., Meinardi, E., & Adúriz-Bravo, A. (2014). La argumentación científica escolar: contribución a la comprensión de un modelo complejo de salud y enfermedad. Ciência & Educação, 20(4), 987–1001.

    Article  Google Scholar 

  • Rio de Janeiro. (1992). Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Fórum Global das Organizações Não Governamentais e Responsabilidade Social. Rio de Janeiro, Brasil.

    Google Scholar 

  • Rocha, H. H. P. (2003). Educação escolar e higienização da infância. Caderno Cedes, 23(59), 39–56.

    Article  Google Scholar 

  • Rufino, B., & Crispim, C. (2018). Breve resgate histórico da Educação Ambiental no Brasil e no mundo. Anais Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais.

    Google Scholar 

  • Santos, L. A. C., & Figueiredo, R. E. D. (2012). Belisário Penna, Combatente: um capítulo da história da saúde pública brasileira. Saúde e Sociedade, 21(4), 848–857.

    Article  Google Scholar 

  • Schall, V. T. (1996). Saúde e afetividade na infância: o que as crianças revelam e a sua importância na escola. [Tese. Doutorado em Educação. Departamento de Educação da Universidade Pontifícia Católica do Rio de Janeiro].

    Google Scholar 

  • Schall, V. T. (1999). Alfabetizando o corpo: o pioneirismo de Hortênsia Hollanda na educação em saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(2), 149–160.

    Article  Google Scholar 

  • Schall, V. T. (2005). Educação em saúde no contexto brasileiro: influência sócio-históricas e tendências atuais. Educação em Foco, 1(1), 41–58.

    Google Scholar 

  • Silva, C. T. (2020). A experiência estética em áreas verdes urbanas na cidade de Curitiba: potencialidades para a Educação Ambiental. [Dissertação. Mestrado em Educação. Setor de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba].

    Google Scholar 

  • Silva, C. M. C., Meneghim, M. C., Pereira, A. C., & Mialhe, F. L. (2010). Educação em saúde: uma reflexão histórica de suas práticas. Ciência e Saúde Coletiva, 15(5), 2539–2550.

    Article  Google Scholar 

  • Sousa, M. C., Guimarães, A. P. M., & Amantes, A. (2019). A saúde nos documentos curriculares oficiais para o ensino de ciências: da lei de diretrizes e bases da educação à base nacional comum curricular. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19, 129–153.

    Article  Google Scholar 

  • Talamoni, A. C. B., Costa, W. C. P., Pinheiro, H. M. S., & Pinheiro, M. A. A. (2018). Histórico da educação ambiental e sua relevância à preservação dos manguezais brasileiros. In M. A. A. Pinheiro & A. C. B. Talamoni (Eds.), Educação Ambiental sobre Manguezais (pp. 57–73). UNESP.

    Google Scholar 

  • Torres, C. A. (2011). Educación popular: trayectoria y actualidad Caracas. Universidad Bolivariana de Venezuela.

    Google Scholar 

  • UNESCO. (1975). Carta de Belgrado (Seminário Internacional sobre Educação ambiental de Belgrado). UNESCO. Uma estrutura para a Educação Ambiental.

    Google Scholar 

  • Vasconcelos, E. M. (1999). Educação popular e a atenção à saúde da família. Hucitec.

    Google Scholar 

  • Vasconcelos, E. M. (2001). Participação popular e educação nos primórdios da saúde pública brasileira. In E. M. Vasconcelos & E. V. Prado (Eds.), A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede educação popular e saúde (pp. 73–99). Hucitec.

    Google Scholar 

  • Venturi, T. (2013). Educação em saúde na escola: investigando relações entre professores e profissionais de saúde. [Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, Florianópolis].

    Google Scholar 

  • Venturi, T. (2018). Educação em Saúde sob uma perspectiva pedagógica e formação de professores: contribuições das ilhotas interdisciplinares de racionalidade para o desenvolvimento profissional docente. [Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. UFSC].

    Google Scholar 

  • Venturi, T., & Mohr, A. (2021). Panorama e Análise de Períodos e Abordagens da Educação em Saúde no Contexto Escolar Brasileiro. Revista Ensaio, 23, 1–25.

    Google Scholar 

  • Wallerstein, N., & Bernstein, E. (1988). Empowerment Education: Freire’s Ideas Adapted to Health Education. Health Education Quarterly, New York – EUA, 15(4), 379–394.

    Article  Google Scholar 

  • Wendhausen, A., & Saupe, R. (2003). Concepções de Educação em Saúde e a Estratégia de Saúde da Família. Florianópolis. Texto e Contexto Enfermagem, 12(1), 17–25.

    Google Scholar 

  • Woodall, J. R., Warwick-Booth, L., & Cross, R. (2012). Has empowerment lost its power? Health Education Research, Oxford – England, 27(4), 742–745.

    Article  Google Scholar 

  • Zagonel, T. R., & Silva, E. W. (2014). A Educação Ambiental como estratégia ao Desenvolvimento Econômico Solidário. XXII Seminário de Iniciação Científica – UNIJUÍ – Ciência.

    Google Scholar 

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2024 The Author(s), under exclusive license to Springer Nature Switzerland AG

About this chapter

Check for updates. Verify currency and authenticity via CrossMark

Cite this chapter

Qualho Muniz, V.A., Iared, V.G., Venturi, T. (2024). Environmental Education and Health Education: Possibilities for Interdisciplinary Articulations Between Fields of Study and Practice. In: Marzabal, A., Merino, C. (eds) Rethinking Science Education in Latin-America. Contemporary Trends and Issues in Science Education, vol 59. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-52830-9_5

Download citation

  • DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-031-52830-9_5

  • Published:

  • Publisher Name: Springer, Cham

  • Print ISBN: 978-3-031-52829-3

  • Online ISBN: 978-3-031-52830-9

  • eBook Packages: EducationEducation (R0)

Publish with us

Policies and ethics