Abstract
This chapter departs from a dialogue with Eve Sedgwick’s “Epistemology of the closet” and Ananya Roy’s criticism of the theorizations aimed at deciphering the megacities of the Global South. We propose an “epistemology of the laje (favela rooftop)” having the “Rio de Janeiro favela” as its main reference. Our hypothesis is that the laje, both in empirical and conceptual terms, destabilizes long-stand dualities: favela versus formal city, private space versus public space, legal versus illegal, universal versus vernacular, horizontal versus vertical.
Laje [Uncertain origin]
Feminine noun.
Construction. Continuous work of reinforced concrete, which constitutes a two-story house, the ceiling of a compartment, or its floor.
—Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Holanda, 2022, online).
A previous version of this chapter was published in Portuguese in Tempo Social, 31(1), 153–172, 2019. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.151262 The authors thank the journal for granting permission for publishing it here. This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001.
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Notes
- 1.
The music video for the song Vai, malandra, by Brazilian singer Anitta, by the way, takes all of this as a reference.
- 2.
- 3.
- 4.
In Portuguese: “o segredo jaz na possibilidade de estudar aquilo que está entre as coisas” (DaMatta 1991: 23).
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Freire-Medeiros, B., Name, L. (2023). Epistemology of the ‘Laje’: Notes from Favela Rooftops. In: Bratchford, G., Zuev, D. (eds) Vision and Verticality. Social Visualities. Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-39884-1_14
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