Abstract
Disasters have economic and human impacts that can become more intense with climate change. In Brazil, disasters have increased, both in number and in cost, in recent decades. This situation is favored, in part, by urbanization, continued vulnerable social conditions, and the prioritization of crisis management at the expense of risk management. The health sector has an important role in assisting and improving the management of disasters for the prevention of morbidity, mortality, and health risks. This is especially true regarding actions that mitigate the direct (e.g., deaths, disabilities) and indirect (e.g., infrastructure, conditions) impacts of extreme events. This chapter presents a brief reflection on the current state of disasters in Brazil, how they impact population health, and how the issue has been addressed by public policy.
This is a preview of subscription content, log in via an institution.
Buying options
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
Learn about institutional subscriptionsNotes
- 1.
Extensive disasters are characterized by the severity of the losses and damages as well as their high frequency. They do not necessarily cause significant numbers of deaths, although may account for a large proportion of damage to local infrastructure, housing, and living conditions (e.g., droughts). Intensive disasters are characterized by the low frequency of events, which are geographically concentrated and have great potential for losses, damage, and mortality (e.g., Haiti earthquake; landslides in the mountain region of Rio de Janeiro). Source: Freitas et al. (2012).
- 2.
The social determinants of health are linked to economic and social conditions (money, power, and resources) and are mostly responsible for health inequities—the unfair and avoidable differences in health status seen within and between countries. More information is available at http://www.who.int/social_determinant.
- 3.
The Vigidesastres is a program under the responsibility of the General Coordination of Surveillance in Environmental Health/Ministry of Health. Its aim is to develop a set of actions to be continuously adopted by public health authorities to the reduce the risk of exposure of both the population and health professionals, reduce disease and injury arising out of them as well as damage to the health infrastructure.
Abbreviations
- COE-Health:
-
Operative Health Committee
- CRED:
-
Center for Research on the Epidemiology of Disasters
- IPCC:
-
Intergovernmental Panel on Climate Change
- PAHO:
-
Pan American Health Organization
- PNPDEC:
-
National Policy of Protection and Civil Defense
- S2ID:
-
Integrated Disaster Information System
- SEDEC:
-
National Secretariat of Civil Defense
- SINPDEC:
-
National System of Civil Protection
- SUDENE:
-
Superintendence for the Development of the Northeast
- SUS:
-
Unified Health System
- VIGIDESASTRES:
-
Environmental Health Surveillance Related to Risks Arising from Disasters
References
Adikari, Y., & Yoshitani, J. (2009). Global trends in water-related disasters: An insight for policymakers. Paris: UNESCO. ISBN 978-92-3-104109-9.
Almeida, L. D., & Pascoalino, A. (2009). Gestão de risco, Desenvolvimento e (meio) Ambiente no Brasil-um estudo de caso sobre os desastres naturais de Santa Catarina, XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada (1 Ed., Universidade Federal de Viçosa, 6 a 10 de julho de 2009), Viçosa.
Alves, H. P. F., Alves, C. D., Pereira, M. N., & Monteiro, A. M. V. (2010). Dinâmicas de urbanização na hiperperiferia da metrópole de São Paulo: análise dos processos de expansão urbana e das situações de vulnerabilidade socioambiental em escala intraurbana. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, 27(1), 141–159.
Andreae, M. O., Rosenfeld, D., Artaxo, P., Costa, A. A., Frank, G. P., Longo, K. M., et al. (2004). Smoking rain clouds over the Amazon. Science, 303(5662), 1337–1342.
Brant, S. (2007). Assessing vulnerability to drought in Ceará, Northeast Brazil (pp. 50). School of Natural Resources and Environment, Vol. Master’s Thesis University of Michigan, Michigan.
Brasil, Casa Civil. (1989). Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989. Disponível em http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1989/lei-7827-27-setembro-1989-365476-norma-pl.html. Acessado em March 12, 2018.
Brasil, Ministério da Integração Nacional. (2016a). Histórico da Defesa Civil. Availabe at http://www.mi.gov.br/historico-sedec.
Brasil, Ministério da Integração Nacional. (2016b). Política Nacional de Proteção e Defesa Civil–PNPDEC. Available at http://www.mi.gov.br/web/guest/defesa-civil/pnpdec.
Brasil, Ministério da Integração Nacional. (2017). Resolução nº 115, de 23 de novembro de 2017. Available at http://sudene.gov.br/images/arquivos/semiarido/arquivos/resolucao115-23112017-delimitacaodosemiarido-DOU.pdf. Acessado em March 12, 2018.
Brasil, Ministério da Saúde. (2012). Política Nacional de Atenção Básica (pp. 110). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde. (2014). Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública (pp. 44). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. (2017). Guia de preparação e resposta à emergência em saúde pública por inundação (p. 5). Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Epidemiológica. (2018, March). Desastres naturais e saúde: análise do cenário de eventos hidrológicos no Brasil e seus potenciais impactos sobre o Sistema Único de Saúde. Boletim epidemiológico, 49, 13.
Brasil, Ministério das Minas e Energia–MME. (2011). Seleção dos municípios críticos a deslizamentos – nota explicativa (pp. 5). Brasília: Serviço Geológico do Brasil/Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.
Busch, A., & Amorim, S. N. D. (2011). A tragédia da região serrana do Rio de Janeiro em 2011: procurando respostas (pp. 20). Casoteca: Gestão de Crise e Gestão de Riscos, ENAP.
Camarinha, P. I., Debortoli, N. S., & Hirota, M. (2017). Índice de vulnerabilidade aos desastres naturais relacionados às secas no contexto da mudança do clima: sumário executivo (p. 36). Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Integração Nacional, WWF-Brasil, MMA.
Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia Civil e Desastres–CEPED. (2015). Arquivos da categoria de desastres. Disponível em: http://www.ceped.ufsc.br/category/grandes-desastres/. Acessado em 3 de março de 2018
CEPED. (2011). Diretrizes em Redução de Riscos de Desastres Região Serrana do Rio de Janeiro. Florianópolis: CEPED-UFSC.
Coelho Netto, A. L. C. (2011). A interface florestal-urbana e os desastres naturais relacionados à água no maciço da tijuca: desafios ao planejamento urbano numa perspectiva sócio-ambiental. Revista do Departamento de Geografia, 16, 46–60
Confalonieri, U. E., & Fonseca, A. F. Q. (2013). Health security in Amazonia (pp. 63). Report for Global Canopy Programme and International Center for Tropical Agriculture as part of the Amazonia Security Agenda project.
Dias, M. A. F. S. (2009). As chuvas de novembro de 2008 em Santa Catarina: um estudo de caso visando a melhoria do monitoramento e da previsão de eventos extremos. In Nota técnica (pp. 67p). São José dos Campos: INPE.
Espinoza, J. C., Ronchail, J., Frappart, F., Lavado, W., Santini, W., & Guyot, J. L. (2013). The major floods in the Amazonas River and tributaries (Western Amazon basin) during the 1970–2012 period: A focus on the 2012 flood. Journal of Hydrometeorology, 14(3), 1000–1008.
Franca, R. R. D. (2015). Eventos pluviais extremos na Amazônia meridional: riscos e impactos em Rondônia. Programa de Pós-Graduação em Geografia, Vol. Doctoral’s dissertation Universidade Federal do Paraná, Curitiba, pp. 190.
Freire, A. F. R. (2014). A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil e as Ações do Governo Federal na Gestão de Riscos de Desastres. Master’s Thesis Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, pp. 137.
Freitas, C. M., Carvalho, M. L. D., Ximenes, E. F., Arraes, E. F., & Gomes, J. O. (2012). Vulnerabilidade socioambiental, redução de riscos de desastres e construção da resiliência: lições do terremoto no Haiti e das chuvas fortes na Região Serrana, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 1577–1586.
Freitas, C. M., & Rocha, V. (2014). Agentes locais em desastres naturais: defesa civil e saúde na redução de riscos – livro do aluno (169p). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Freitas, C. M., & Ximenes, E. F. (2012). Enchentes e saúde pública: uma questão na literatura científica recente das causas, consequências e respostas para prevenção e mitigação. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 1601–1616.
Freitas, C. M. D., Silva, D. R. X., Sena, A. R. M. D., Silva, E. L., Sales, L. B. F., Carvalho, M. L. D., et al. (2014). Desastres naturais e saúde: uma análise da situação do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 3645–3656
Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina – FAPESC, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Sustentável. (2009). Plano Integrado de Prevenção e Mitigação de Riscos e Desastres Naturais na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí, Florianópolis (pp. 52).
Gonçalves, K. D. S., Castro, H. A. D., & Hacon, S. D. S. (2012). Ground-clearing fires in the amazon and respiratory disease. Ciencia & Saude Coletiva, 17(6), 1523–1532.
Hay, J., & Mimura, N. (2010). The changing nature of extreme weather and climate events: Risks to sustainable development. Geomatics, Natural Hazards and Risk, 1(1), 3–18.
Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). (2012). Managing the risks of extreme events and disasters to advance climate change adaptation. A Special Report of Working Groups I and II of the Intergovernmental Panel on Climate Change (pp. 582). Cambridge University Press, Cambridge, UK, and New York, NY, USA.
IPCC. (2013). Climate Change 2013: The Physical Science Basis, Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (pp. 1535). Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA.
IPCC. (2014). Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change (pp. 151). Geneva, Switzerland.
Knowledge Center on Public Health and Disasters-Fiocruz. Organização do setor saúde para resposta. Available at: http://andromeda.ensp.fiocruz.br/desastres/content/organizacao-do-setor-saude-para-resposta. Accessed on July 24, 2018.
Ko, A. I., Reis, M. G., Dourado, C. M. R., Johnson, W. D., Jr., & Riley, L. W. (1999). Urban epidemic of severe leptospirosis in Brazil. The Lancet, 354(9181), 820–825.
Marandola, Jr., E., Hogan, D. J. (2009). Vulnerabilidade do lugar vs. vulnerabilidade sociodemográfica: implicações metodológicas de uma velha questão. Revista Brasileira de Estudos de População, 26(2), 161–181
Marengo, J. A. (2009). Vulnerability, impacts and adaptation (VIA) to climate change in the Semi-Arid region of Brazil. Brazil and climate change: Vulnerability, impacts and adaptation (pp. 137–164). Brasilia: Center for Strategic Studies and Management.
Marengo, J. A., Ambrizzi, T., Da Rocha, R. P., Alves, L. M., Cuadra, S. V., Valverde, M. C., et al. (2010). Future change of climate in South America in the late twenty-first century: Intercomparison of scenarios from three regional climate models. Climate Dynamics, 35(6), 1073–1097.
Marengo, J. A., Borma, L., Rodriguez, D. A., Pinho, P., Soares, W. R., & Alves, L. M. (2013). Recent extremes of drought and flooding in Amazonia: Vulnerabilities and human adaptation. American Journal of Climate Change, 2(02), 87.
Marengo, J. A., Nobre, C. A., Tomasella, J., Oyama, M. D., Sampaio de Oliveira, G., Oliveira, R., et al. (2008). The drought of Amazonia in 2005. Journal of Climate, 21(3), 495–516.
Menezes, J. A., Margonari, C., Santos, R. B., & Confalonieri, U. (2018). Air pollution, climate change, and human health in Brazil, in climate change and air pollution (pp. 375–403). Cham: Springer.
Narváez, L., Pérez Ortega, G., & Lavell, A. (2009). La gestión del riesgo de desastres. Un enfoque basado en processos (1 Ed., pp. 106). Limas: Secretaría General de la Comunidad Andina.
Oliveira, R. R., Avelar, A. S., Oliveira, C. A., Rocha Leão, O. M., Freitas, M. M., Coelho Netto, A. L. (1996). Degradação florestal e deslizamentos ocorridos em Fevereiro 1996 no maciço da Tijuca, RJ (pp. 353). Nova Friburgo, Anais do XLVII Congresso Nacional de Botânica.
Organización Panamericana de la Salud–OPS. (2011). Hospitales seguros y riesgo urbano en Centroamérica: ciudades más seguras con un sistema de salud mejor preparado para responder a desastres (p. 24). Panamá: OPS/OMS
Organização Pan-Americana da Saúde–OPAS. (2014). Desastres Naturais e Saúde no Brasil (pp. 49). Série Desenvolvimento Sustentável e Saúde. Brasília, DF: OPAS, Ministério da Saúde.
Organización Panamericana de la Salud–OPS. (2004). Manual de evaluación de daños y necesidades en salud para situaciones de desastre (pp. 193). Ecuador: OPS.
Pereira, C. A. R., & Barata, M. M. D. L. (2014). Organização dos serviços urbanos de saúde frente à mudança do clima e ao risco de desastres na América Latina. Saúde em Debate, 38, 624–634.
Pereira, C. A. R., Barata, M. M. L., Hoelz, M. P. C., Medeiros, V. N. L. O., Vommaro, F. C. M., Costa Neto, C., et al. (2014a). Avaliação Econômica dos Casos de Dengue Atribuídos do Desastre de 2011 em Nova Friburgo (RJ/Brasil). Ciência e Saúde Coletiva, 19(9), 3693–3704.
Pereira, C., Barata, M., & Trigo, A. (2014b). Social cost of leptospirosis cases attributed to the 2011 disaster striking Nova Friburgo. Brazil, in International journal of environmental research and public health, 11(4), 4140–4157.
Pereira, D. M., & Szlafsztein, C. F. (2015). Natural hazards and disasters in South Western Amazon Region: Analysis of Purus River Basin. Raega Espaço Geográfico em Análise, 35, 68–94.
Porto, M. F. D. S. (2016). The tragedy of mining and development in Brazil: public health challenge. Cadernos de Saúde Pública, 32(2).
Pourhosseini, S. S., Ardalan, A., & Mehrolhassani, M. H. (2015). Key aspects of providing healthcare services in disaster response stage. Iranian journal of public health, 44(1), 111.
Salles, M. J. P., & Cavalini, L. T. (2012). Implementação da “estratégia de hospitais seguros frente a desastres” no Brasil: desafios e evidências empíricas. Hygeia, 14(8), 81–90.
Sena, A., Barcellos, C., Freitas, C., & Corvalan, C. (2014). Managing the health impacts of drought in Brazil. International journal of environmental research and public health, 11(10), 10737–10751.
Sena, A. R. M., Silva, E. L., & Corvalan, C. (2015). Atuação do setor saúde frente a situações de seca (p. 52). Brasília: OPAS, Ministério da Saúde.
Shoaf, K. (2014). Organizing the health sector for response to disasters. Ciência & Saúde Coletiva, 19(9), 3705–3715.
Silva, E. A. B., Suassuna, C. C. A., Furtado, M. F. R. G., & Bezerra, O. G. (2012). Resiliência e vulnerabilidade de cidades brasileiras: lições aprendidas com os desastres da região serrana do Rio de Janeiro e da Zona da Mata de Pernambuco, VI Encontro Nacional da ANPPAS, Belém, Pará, Brasil, 18 a 21 de setembro, pp. 22
Souza, R. F., & Nascimento, S. L. (2017). Doenças e Agravos no Contexto das Grandes Inundações Graduais no Estado do Amazonas-Brasil. Hygeia: Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 13(26), 139.
Stanke, C., Kerac, M., Prudhomme, C., Medlock, J., Murray, V. (2013). Health effects of drought: A systematic review of the evidence. PLoS currents, 5.
Thouret, J. C. (2007). Avaliação, prevenção e gestão dos riscos naturais nas cidades da América Latina. In Y. Veyret (Ed.), Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente (pp. 83–113). São Paulo: Contexto.
Tucci, C. E. (2007). Mudanças climáticas e impactos sobre os recursos hídricos no Brasil. Ciência & Ambiente, 34, 137–156.
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC/ Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - CEPED. (2013). Atlas Brasileiro de desastres naturais 1991–2012 (2 Ed., pp. 126). Florianópolis: CEPED, UFSC.
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC/ Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - CEPED. (2016). Relatório de danos materiais e prejuízos decorrentes de desastres naturais no Brasil: 1995–2014 (pp. 230). Florianópolis: CEPED UFSC.
Vázquez, E. L. (2001). Risk perception interactions in stress and coping facing extreme risks. Environmental Management and Health, 12(2), 122–133.
Wanderley, L. J., Mansur, M. S., Milanez, B., & Pinto, R. G. (2016). Desastre da Samarco/Vale/BHP no Vale do Rio Doce: aspectos econômicos, políticos e sócio-ambientais. Ciência e Cultura, 68(3), 30–35.
Xavier, D. R., Barcellos, C., Barros, H. D. S., Magalhães, M. D. A. F. M., Matos, V. P. D., & Pedroso, M. D. M. (2014a). Organização, disponibilização e possibilidades de análise de dados sobre desastres de origem climática e seus impactos sobre a saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(9), 3657–3668.
Xavier, R. D., Barcellos, C., & Freitas, C. M. (2014b). Eventos climáticos extremos e consequências sobre a saúde: o desastre de 2008 em Santa Catarina segundo diferentes fontes de informação. Ambiente & Sociedade, 17(4), 273–294.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2020 Springer Nature Switzerland AG
About this chapter
Cite this chapter
Menezes, J.A., dos Santos, R.B., Vommaro, F., Confalonieri, U., Barata, M.M.L., Margonari, C. (2020). Extreme Weather Events Under a Changing Climate: A Brief Context for Brazil and the Role of the Health Sector. In: Akhtar, R. (eds) Extreme Weather Events and Human Health. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-23773-8_21
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-23773-8_21
Published:
Publisher Name: Springer, Cham
Print ISBN: 978-3-030-23772-1
Online ISBN: 978-3-030-23773-8
eBook Packages: Earth and Environmental ScienceEarth and Environmental Science (R0)