Abstract
The concept of “human vulnerability” at first makes one think of the miserable, the socially marginalized, the elderly, children, and the ill. This is a valid reflection, because we are accustomed to seeing people through the lens of our own values, whereas misery and scarcities of all types, as well as diseases, are objective elements preliminarily restrictive of what has conventionally been denominated “quality of life.”
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de Siqueira, J.E., Segre, M. (2010). Human Vulnerability. In: Pessini, L., Paul de Barchifontaine, C., Lolas Stepke, F. (eds) Ibero-American Bioethics. Philosophy and Medicine, vol 106. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-1-4020-9350-0_25
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