Abstract
The fronds of Rumohra adiantiformis, also known as ‘7-weeks-fern,’ ‘leatherleaf’ or ‘samambaia-preta,’ are used worldwide as florists’ greenery. Costa Rica and the USA cultivate and export R. adiantiformis, whereas in South Africa and Brazil this trade is based on extractivism. In Brazil, R. adiantiformis is harvested in the Atlantic Forest biome; 50% of the production comes from the slopes of the ‘Serra Geral’ (state of Rio Grande do Sul), where some 2000 families harvest and trade R. adiantiformis as their main source of revenue. However, harvesting, trading and transporting wild ornamental species is illegal in the Atlantic Forest, This study evaluates R. adiantiformis extractivism in hilly areas of Rio Grande do Sul, from an ethnobotanical/ethnoecological perspective. The study reveals that emic perceptions on the sustainability of R. adiantiformis extractivism are in agreement with relevant ecological data. The regeneration areas on the slopes of the Serra Geral have the highest plant density ever reported for R. adiantiformis; its extractivism has low environment impact and generates significant income for local communities. Further studies of these areas are important in order to support neoextractivism as a suitable form of use of the state’s biodiversity.
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Coelho de Souza, G., Kubo, R., Guimarães, L., Elisabetsky, E. (2006). An ethnobiological assessment of Rumohra adiantiformis (samambaia-preta) extractivism in Southern Brazil. In: Hawksworth, D.L., Bull, A.T. (eds) Human Exploitation and Biodiversity Conservation. Topics in Biodiversity and Conservation, vol 3. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-1-4020-5283-5_22
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