Abstract
We have tried to demonstrate in this paper that visceral and cutaneous leishmaniasis are a great public health problem in Brazil. In relation to visceral leishmaniasis, the recognition of new foci denotes the increasing spread of endemic areas, but the areas of highest importance are located mainly at the northeastern region. It calls attention to its suburban character in cities like São Luis, Teresina and Rio de Janeiro. L. longipalpis is the only vector known for the disease in domiciliary environment. The dog constitutes the main source for L.d. chagasi, while canids such as Dusicyon vetulus and Cerdocyon thous have epidemiological roles. Other vectors for this parasite remain yet as unknown in the enzootic and sylvatic cycles.
Cutaneous leishmaniasis have a distribution in almost all the States of Brazil and, at least, two epidemiological patterns exist. The first, corresponds to the classic form of man entering in contact with the agent in virgin forests, like the Amazonian forest and so, there is a permanent risk for epidemics. The second, refers to the occurrence of this disease in areas after forest devastation as in the State of São Paulo and in other southeastern States. There are three nosological entities for the cutaneous leishmaniasis in Brazil, their agents being L.m. amazonensis, L. guyanensis and L.b. braziliensis. Five sandfly species have been incriminated as the main vectors in the transmission of the disease in different localities. They are P. flaviscutellatus, P. umbratilis, P. welcomei, P. whitmani and P. intermedius. As for the main natural reservoir of cutaneous leishmaniasis, it remains unknown the one relative to L.b. braziliensis.
Résumé
Au cours de nos travaux sur la leishmaniose viscérale et cutanée, il devient évident qu’elles réprésentent un grand problème de santé publique au Brésil nonobstant que se vraie prévalence soit encore ignorée.
En ce qui concerne à la leishmaniose viscérale, la découverte de nouveaux foyers dénote l’acroissement de la distributions des surfaces endémiques. Cependant, les plus considérables se trouvent, surtout, à la région nord-est. On signe aussi le caractère suburbain de cette maladie aux villes de Sâo Luiz, Teresina et Rio de Janeiro. La Lutzomyia longipalpis est l’unique vecteur connu de cette maladie avec un habitat domiciliaire. Le chien rèste le principal réservoir de la Leishmania donovani chagasi mais d’autres espèces de canin, tels que le Dusicyon vetulus et le Cerdocyon thous ont un rôle épidémiologique secondaire. Au cycle biologique sylvestre, les vecteurs restent encore inconnus.
Les leishmanioses cutanées sont répandues par presque tous les états brésilens et ainsi donc, deux patrons épidémiologiques de la maladie ont été classifiés: le premier, fait rapport à la forme classique par laquelle l’home peut l’acquérir, c’est-à-dire, au contact avec l’agent, à l’Amazonie, ayant comme résultat um risque permanent d’epidémie. Le deuxiène fait égard à l’occurrence de la maladie aux régions de forêts entièrment dévastées aux États de Sao Paulo et d’autres de la région sud-est du pays.
On trouve au Brésil trois catégories nosologiques de la leishmaniose cutanée ayant par agents la Leishmania mexicana amazonensis, la Leishmania braziliensis guyanensis et la Leishmania braziliensis braziliensis. Cinq espèces de phlébotomes s’engagent comme vecteurs principaux en certaines régions: le Psychodopygus flaviscutellatus, le Psychodopygus umbratilis, le Psychodopygus wellcomei, le Psychodopygus whitmani et le Psychodopygus intermedius.
En ce qui concerne aux principaux réservoir de cer maladies il n’a que la L.b. braziliensis qui reste ignorée.
Similar content being viewed by others
References
Amato-Neto V. and Blanco Filho F. (1981) Leishmaniose visceral adquirida no Estado de São Paulo (Brasil). Rev. Saúde públ. 15, 643–645.
Anderson D. C., Buckner R. G., Glenn B. L. and MacVean D. W. (1980) Endemic canine leishmaniasis. Vet. Path. 17, 94–96.
Araujo Filho N. A. (1978) Epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana na liha Grande. Rio de Janeiro. Dissertaçào de Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Arias J. R. and Freitas R. A. (1978) Sobre os vetores de leishmaniose cutánea na Amazonia Central do Brasil. 2-Incidência de flagelados em flebótomos selváticos. Acta Amazón. 8, 387–396.
Arias J. R. and Naiff R. D. (1981a) The opossum, Didelphis marsupialis (Marsupialis:didelphidae) as a reservoir host of Leishmania braziliensis guyanensis in the Amazon Basin of Brazil. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 75, 537–541.
Arias J. R. and Naiff R. D. (1981b) The principal reservoir host of cutaneous leishmaniasis in the urban area of Manaus, Central Amazon, Brasil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 76, 279–286.
Barreto A. C., Cuba Cuba C., Vexenat J. A., Rosa A. C., Marsden P. D. and Magalhães A. V. (1984) Características epidemiológicas da Leishmaniose Tegumentar Americana em uma região endêmica do Estado da Bahia II. Leishmaniose canina. Rev. Soc. bras. Med. trop. 17, 59–65.
Barretto M. P. (1943) Observações sobre a Biología, em condições naturais, dos flebótomos do Estado de São Paulo, São Paulo. These de Livre-Docéncia, Faculdade de Medicina da USP.
Bray R. S. (1982) The zoonotic potential of reservoir of Leishmaniosis in the Old World. Ecol. Dis. 1, 257–267.
Castro J. A. F., Vale M. A., Pereira H. F., Figueredo P. Z. and Siqueira Filho J. B. (1983) Calazar humano: Surto epidêmico no Município de Teresina, Estado do Piauí. In: Congresso da Federación Latinoamericana de Parasitólogos, p. 155. Resumos, São Paulo, Brasil.
Chance M. L. (1979) The identification of Leishmania. Symp. Br. Soc. Parasit. 17, 55–74.
Coutinho S. G., Nunes M. P., Marzochi M. C. A. and Tramontano N. C. (1985) A survey for American cutaneous and visceral leishmaniasis among 1,342 dogs from areas in Rio de Janeiro (Brazil) where the human disease occur. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 80, 17–22.
Christensen H. A., Arias J. R., Vasquez A. M. and Freitas R. A. (1982) Hosts of sandfly vectors of Leishmania brasiliensis guyanensis in the Central Amazon of Brasil. Am. J. trop. Med. Hyg. 31, 239–242.
Cuba Cuba C. A., Barreto A. C. and Marsden P. D. (1984) Leishmania mexicana: aspectos taxonômicos y rareza de la infection humann en Três Braços, Bahia, Brasil. Rev. Soc. bras. Med. trop. 17, 115–122.
Deane L. M. (1956) Leishmaniose Visceral no Brasil. Estados Sobre Reservatório e Transmissores Realizados no Estado do Ceará. Rio de Janeiro, Serviço Nacional de Educação Sanitária.
Deane L. M. and Deane M. P. (1954) Encontro de Leish- manias ñas visceras e na pele de urna raposa em zona endêmica de calazar, nos arredores de Sobral, Ceará. Hospital, Rio de Janeiro 45, 419–421.
Deane M. P. and Deane L. M. (1955) Observações sobre a transmissão da leishmaniose visceral no Ceará. Hospital, Rio de Janeiro 48, 344–364.
Forattini O. P. (1960) Sobre os reservatórios naturais de leishmaniose tegumentar americana. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo 2, 195–203.
Forattini O. P. (1973) Entomologia Médica, Vol. 4. Blucher, São Paulo.
Forattini O. P. (1980) Biogeografia, origem e distribuição da domiciliação de triatomíneos no Brasil. Rev. Saúde públ., São Paulo 14, 265–299.
Forattini O. P., Pattoli D. B. G., Rabello E. X. and Ferreira O. A. (1972a) Infecções naturais de mamíferos silvestres em área endêmica de leishmaniose tegumentar do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., São Paulo 6, 255–256.
Forattini O. P., Pattoli D. B. G., Rabello E. X. and Ferreira O. A. (1972b) Infecçäo natural de flebotomíneos em foco enzoótico de leishmaniose tegumentar no Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., São Paulo 6, 431-133.
Forattini O. P., Pattoli D. B. G., Rabello E. X. and Ferreira O. A. (1973) Nota sobre infecção natural de Oryzomys capito laticeps em foco enzótico de leishmaniose tegumentar no Estado de São Paulo. Rev. Saúde públ., São Paulo 7, 181–184.
Forattini O. P., Rabello E. X., Serra O. P., Cotrim M. D., Galati E. A. B. and Barata J. M. S. (1976) Observações sobre a transmissão da leishmaniose tegumentar no Estado de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., São Paulo 10, 31–43.
Gardener P. J. (1977) Taxonomy of the Genus Leishmania: a review of Nomenclature and Classification. Trop. Dis. Bull. 74, 1069–1088.
Gomes A. C. de (1985) Aspectos epidemiológicos sobre a transmissão da Leishmaniose tegumentar na região do Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, Brasil. São Paulo These de Livre-Docência, Faculdade de Saúde Pública da USP.
Gomes A. C. de, Rabello E. X., Santos J. L. F. and Galati E. A. B. (1980) Aspectos ecológicos da leishmaniose tegumentar americana. 1—Estudo experimental da freqüência de flebotomíneos em biotopos artificiáis, com referência especial a Psychodopygus intermedius. Rev. Saúde públ., São Paulo 14, 540–556.
Gomes A. C. de, Rabello E. X., Santos J. L. F. and Galati E. A. B. (1982) Aspectos ecológicos da leishmaniose tegumentar americana. 2-Ecótopo artificial como abrigo de Psychodopygus intermedius e observações sobre ali- mentação de reprodução sob influência de fatores físicos naturais. Rev. Saúde públ., São Paulo 10, 149–159.
Gomes A. C. de, Rabello E. X., Santos J. L. F. and Galati E. A. B. (1983) Aspectos ecológicos da leishmaniose tegumentar americana. 3-Observações naturais sobre o ritmo diário da atividade de Psychodopygus intermedius em ambiente florestal e extraflorestal. Rev. Saúde públ., São Paulo 17, 23–30.
Hommel M. (1978) The Genus Leishmania: Biology of the parasite and clinical aspects. Bull. Inst. Pasteur, Paris 75, 5–102.
Hueck K. (1972) As Florestas da America do Sul: Ecologia, Composição e Importância Econômica. Univ. Brasilia, São Paulo.
Iversson L. B., Camargo M. E., Rocha e Silva E. O., Chieffi P. P. and Barros J. A. C. (1979) Investigação epidemiológica de um caso de Leishmaniose visceral autóctone da Grande São Paulo, Brasil. Rev. Saúde públ., São Paulo 13, 159–167.
Iversson L. B., Camargo M. E., Villanova A., Reichmann M. L. A. B., Andrade E. A. and Tolezano J. E. (1983) Inquérito sorológico para pesquisa de leishmaniose visceral em população canina urbana do municipio de São Paulo, Brasil. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo 25, 310–317.
Killick-Kendrick R., Molyneux D. H. and Rioux J. A. (1980) Possible origins of Leishmania chagasi. Ann. trop. Med. Parasit. 74, 563–565.
Lainson R. (1981) Epidemiologia e ecologia da Leishmaniose tegumentar na Amazonia. Hiléia méd. 3, 35–40.
Lainson R. (1983) The american leishmaniasis: some observation on their ecology and epidemiology. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 77, 569–596.
Lainson R. and Shaw J. J. (1968) Leishmaniasis in Brasil. I—Observations on enzootic rodent leishmaniasisincrimination of Lutzomyia flaviscutellata (Mangabeira) as the vector in the lower Amazonian basin. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 62, 385–395.
Lainson R. and Shaw J. J. (1969a) Some reservoir-host of Leishmania in wild isolated from man and rodents. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 63, 408-109.
Lainson R. and Shaw J. J. (1969b) Leishmaniasis in Brazil: III-Cutaneous leishmaniasis in an opossum, Marmosa murina (Marsupialia, Didelphidae) from the lower Amazon region. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 63, 738–740.
Lainson R. and Shaw J. J. (1970) Leishmaniasis in Brazil: V-Studies on the epidemiology of cutanedous leishmaniasis in Mato Grosso States, and observations on two distinct strains of Leishmania isolated from man and forest animals. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 64, 654–667.
Lainson R. and Shaw J. J. (1979) The role of animals in the epidemiology of South American Leishmaniasis. In Biology of the Kinetoplastida (Edited by Lumisden W. H. R. and Evans D. A.), Vol. 2, pp. 1–116. Academic Press, London.
Lainson R., Shaw J. J., Ward R. D. and Fraiha (1973) Leishmaniasis in Brazil: Considerations on the Leishmania braziliensis complex: Importance of the sandflies of the genus Psychodopygus (Mangabeira) in the transmission of L. braziliensis braziliensis in north Brazil. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 67, 184–196.
Lainson R., Ward R. D. and Shaw J. J. (1976) Cutaneous Leishmaniasis in north Brazil: Lutzomyia anduzei as a major vector. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 70, 171–172.
Lainson R., Shaw J. J., Ward R. D., Ready P. D. and Naiff R. D. (1979) Leishmaniasis in Brazil: XIII. Isolation of Leishmania from armadillos (Dasypus novemcinctus) and observations on the epidemiology of cutaneous leishmaniasis in North Pará State. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 73, 239–242.
Lainson R., Shaw J. J., Ready P. D., Miles M. A. and Póvoa M. (1981) Leishmaniasis in Brasil: XVI-Isolation and identification of Leishmania species from sandflies, wild mammals and man in north Pará State, with particular reference to L. braziliensis guyanensis causative agent of ‘pain bois’. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 75, 530–536.
Lainson R., Shaw J. J., Miles M. A. and Póvoa M. M. (1982) Leishmaniasis in Brazil: XVII-Enzymic characterization of a Leishmania from the armadillos, Dasypus novemcinctus. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 76, 810–811.
Lainson R., Shaw J. J., Silveira F. T. and Fraiha H. (1983) Leishmaniasis in Brazil: XIX-Visceral leishmaniasis in the Amazon Region, and the presence of Lutzomyia longipalpis on the Island of Marajó, Pará State. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 77, 323–330.
Lima L. C. R., Marzochi M. C. A. and Sabroza P. C. (1981) Flebotomíneos em área de ocorrência de leishmaniose tegumentar no Bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Rev. bras. Malár. 33, 64–74.
Marzochi M. C. A. de, Sabroza P. C., Toledo L. M., Marzochi K. B., Tramontano N. C. and Rangel Filho F. F. (1985) Leishmaniose visceral na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saüde pübl. Rio de Janeiro 15–17.
Mattos E. A. (1981) Bionomia dos flebotomineos de Perobas, Municipios de Viana. (ES), área de leishmaniose tegumentar americana. Belo Horizonte Dissertação de Mestrado em Parasitologa, Inst. Ciências Biológicas da UFMG.
Mayrink W., Willians P., Coelho M. V., Dias M., Vianna-Martins A., Magalhäes P. A., Da-Costa C. A., Falcäo A. R., Melo M. N. and Falcäo A. L. (1979) Epidemiology of dermal leishmaniasis in the Rio Doce Valley, State of Minas Gerais, Brazil. Ann. trop. Med. Parasit. 73, 123–137.
Nery-Guimarães R. F. and Azevedo M. (1964) Roedores silvestres (Orymys Goëldi) da Amazonia com infecção natural por Leishmania. Hospital, Rio de Janeiro 66, 280–285.
Nery-Guimaräes R. F., Azevedo A. and Damasceno R. (1968) Leishmaniose tegumentar zoonose de roedores silvestres da Amazonia. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 66, 151–168.
Rego Junior F. A., Nunes V. L. B., Pereira M. J. S., Cavalheiros M. E. M., Silva R. P. and Barros E. (1983) Ocorrência de casos de Leishmaniose em caes no municipio de Corumbá, Estado de Mato Grosso do Sul. In Congresso da Federación Latinoamericana de Parasitólogos p. 2. Resumos, São Paulo, Brasil.
Pessoa S. B. and Barreto M. P. (1944) Leishmaniose Tegumentar Americana. Ministerio da Educação e Saúde, Rio de Janeiro.
Rangel E. F., Souza N. A., Wermelinger E. D. and Barbosa A. F. (1984) Infecção natural de Lutzomyia intermedia Lutz & Neiva, 1912, em área endêmica de leishmaniose tegumentar no Estado do Rio de Janeiro. Mem. Inst. Osvaldo Cruz 79, 395–396.
Ready P. D., Lainson R. and Shaw J. J. (1983a) Leishmaniasis in Brazil: XX—Prevalence of ‘enzootic rodent leishmaniasis’ (Leishmania mexicana amazonensis), and apparent absence of ‘pian bois’ (Le. hraziliensis guyanensis), in plantations of introduced tree species and in other non-climax forests in Amazonia. Trans. R. trop. Med. Hyg. 77, 775–785.
Ready P. D., Ribeiro A. L., Lainson R., Alencar J. E. and Shaw J. J. de (1983b) Presence of Psychodopygus wellcomei (Diptera: Psychodidae), a proven vector of Leishmania hraziliensis in Ceara State. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 78, 235–236.
Ready P. D., Lainson R. and Shaw J. J. (1984) Habitat and seasonality of Psychodopygus wellcomei help incriminate it as vector of Leishmania hraziliensis in Amazonia and northeast Brazil. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 78, 543–544.
Ryan L. and Brazil R. P. (1984) Leishmania infections in Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) on the Island of São Luis, Maranhão State, Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 79, 383–384.
Shaw J. J. and Lainson R. (1968) Leishmaniasis in Brazil: II—Observations on enzootic rodents leishmaniasis in the lower Amazon region. The feeding habits of the vector Lutzomyia flaviscutellata in reference to man, rodents and other animals. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 62, 396–405.
Sherlock I. A., Miranda J. C., Sadigursky M. and Grimaldi G. Jr (1984) Natural infection of the opossum Didelphis albiventris (Marsupialia, Didelphidae) with Leishmania donovani in Brazil. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 79, 511.
Silva A. R., Costa J. M., Mochel A., Carneiro E. W. B. and Brasil R. (1983) Leishmaniose visceral na Ilha de São Luiz. I—Aspectos clínicos e terapéuticos (Nota prévia). In Congresso Brasileiro de Medicina Tropical, Vol. 19, p. 57. Resumo dos trabalhos, Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Rio de Janeiro.
Silveira F. T., Lainson R., Shaw J. J. and Póvoa M. M. (1982) Leishmaniasis in Brazil: XVIII-Further evidence incrimination the fox Cerdocyon thous (L) as a reservoir of Amazonian visceral leishmaniasis. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 16, 830–832.
Sucam (1984) Dados sobre leishmaniose. In Reunido Nacional Sobre Pesquisa em Leishmaniose, 1st edn. Faculdade de Medicina da USP, São Paulo.
Ward R. D. (1977) New World Leishmaniasis: a review of the epidemiological changes in the last three decades. In Proceedings of the International Congress of Entomology, Washington.
Ward R. D., Shaw J. J., Lainson R. and Fraiha H. (1973a) Leishmaniasis in Brazil: VIII-Observations on the phlebotomine fauna of area highly endemic for cutaneous leishmaniasis in the Serra dos Carajás, Para State. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 61, 174–183.
Ward R. D., Lainson R. and Shaw J. J. (1973b) Further evidence of the role of Lutzomyia flaviscutellatus (Mangabeira) as the vector of Leishmania mexicana amazonensis in Brazil. Trans. R. Soc. trop. Med. Hyg. 61, 608–609.
Yoshida E. L. A., Silva R. L., Cortez L. S. Jr and Corrêa F. M. A. (1979) Encontro de espécie do gênero Leishmania em Didelphis Marsupialis aurita no Estado de São Paulo, Brasil. Nota Prévia. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo 21, 110–113.
Author information
Authors and Affiliations
Rights and permissions
About this article
Cite this article
Gomes, A. American Leishmaniasis Epidemiology in Brazil. Int J Trop Insect Sci 7, 161–169 (1986). https://doi.org/10.1017/S1742758400008912
Received:
Revised:
Published:
Issue Date:
DOI: https://doi.org/10.1017/S1742758400008912