Abstract
This chapter is about sedentary behaviour in adolescents , as well as suggestions to induce the adoption of a healthy lifestyle in this phase of life . Sedentary behaviour among adolescents is a public health problem, since it leads to an increase in obesity and morbidity in adult age. A significant association has been shown between the time spent in front of a screen and obesity in adolescents, and, besides that, sedentary behaviour also leads to a decrease of physical activity levels and to unhealthy eating habits. According to this evidence, we can conclude that regular physical activity, healthy eating habits and low sedentary behaviour can prevent non-communicable chronic diseases in adult age. These findings could be helpful for public health professionals seeking to formulate strategies to improve the lifestyle of adolescents, using both comprehensive campaigns and intervention programmes for this population.
Dr. Roseane de Fátima Guimarães Czelusniak, Teacher- Researcher, Head of the Department of Physical Activity, Salesian University Center of Sao Paulo (UNISAL). Email: roseanefguimaraes@gmail.com.
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
References
American Academy of Paediatrics. (2001). Committee on Nutrition. Cholesterol in childhood. Paediatrics, 101:141–147.
American College of Sports Medicine—ACSM’s (2010). Guidelines for Exercise Testing and Prescription. USA: Wolters Kluwer.
Andersen, L.B., Harro, M., Sardinha, L.B., Froberg, K., Ekelund, U., Brage, S., et al. (2006). Physical activity and clustered cardiovascular risk in children: a cross-sectional study (The European Youth Heart Study). Lancet, 368(9532), 299–304.
Azevedo, M.R., Araujo, C.L., da Silva, M.C., Hallal, P.C. (2007). Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a population-based study. Revista de Saúde Publica, 41(1), 69–75.
Barros M.V.G., Ritti-Dias R.M., Barros S.S.H., Mota J., Andersen L.B. (2013). Does self-reported physical activity associate with high blood pressure in adolescents when adiposity is adjusted for? Journal of Sports Sciences, 31(4).
Bozza, R. (2013). Pressão arterial elevada em adolescentes: prevalência e fatores associados. (Ph.D. thesis. Programa de Pós-graduação em Educação Física). Curitiba, PR, Brasil: Universidade Federal do Paraná.
Brazilian Society of Cardiology—SBC. (2001). III Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias e Diretriz de Prevenção da Aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 77(3).
Brazilian Society of Cardiology—SBC. (2005). I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 85(6).
Caldeira G.V. (2000). Fatores que influenciam a formação dos hábitos alimentares de crianças. Anais do Simpósio Sul Brasileiro de Alimentação e Nutrição: História, Ciência e Arte, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil, 181–185.
Carnethon, M.R., Gulati, M., Greenland, P. (2005). Prevalence and cardiovascular disease correlates of low cardiorespiratory fitness in adolescents and adults. JAMA, 294(23), 2981–2988.
Federal Council of Physical Education in Brazil—CONFEF. (2010). Estatuto do conselho federal de educação física. Publicado no DO. n. 237, Seção 1, 137–143, 13/12/2010. http://www.confef.org.br. Accessed 13 Dec 2014.
Dias P.J.P., Domingos, I.P., Ferreira, M.G., Muraro, A.P., Sichieri R., Gonçalves-Silva, M.R.V. (2014). Prevalência e fatores associados aos comportamentos sedentários em adolescentes. Revista de Saúde Pública, 48(2), 266–274.
Ekelund, U., Anderssen, S.A., Froberg, K., Sardinha, L.B., Andersen, L.B., Brage, S. (2007). Independent associations of physical activity and cardiorespiratory fitness with metabolic risk factors in children: the European youth heart study. Diabetologia, 50, 1832–1840.
Ekelund, U., Brage, S., Froberg, K. (2006). TV viewing and physical activity are independently associated with metabolic risk in children: the European Youth Heart Study. PLoS Med, 3(12), 488.
Ferreira, M.S., Najar, A.L. (2005). Programas e Campanhas de Promoção da Atividade física Ciência. Ciência e Saúde Coletiva, 10, 207–219.
Fisberg, M., Priore, M.E., Vieira, V.C.R. (2002). Hábitos alimentares na adolescência. In: Atualização Científica em Nutrição: nutrição da criança e do adolescente (pp. 66–93). Porto Alegre: Atheneu.
Freedman, D.S., Goodman, A., Contreras, O.A., Dasmahapatra, P., Srinivasan, S.R., Berenson, G.S. (2012). Secular Trends in BMI and Blood Pressure Among Children and Adolescents: The Bogalusa Heart Study. Pediatrics, 130, 159–166.
Gabbay, M., Júdice, P.R.C., Dib, S.A. (2003). Diabetes melito do tipo 2 na infância e adolescência: revisão da literatura. Jornal de Pediatria, 79(3), 201–208.
Guedes, D.P., Guedes, J.E.R.P., Barbosa, D.S., Oliveira, J.A. (2001). Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 7(6), 187–199.
Guedes, D.P., Guedes, J.E.R.P., Barbosa, D.S., Oliveira, J.A. Stanganelli L.C.R. (2006). Fatores de risco cardiovasculares em adolescentes: indicadores biológicos e comportamentais. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 86(6), 439–50.
Guimarães, R.F., Silva. M.P., Legnani, E., Mazzardo, O., Campos, W. (2013a). Reproducibility of adolescent sedentary activity questionnaire (ASAQ) in Brazilian adolescents. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 15(3), 276–285.
Guimarães, R.F., Silva, M.P., Mazzardo, O., Martins, R.V., Campos, W. (2013b). Associação entre comportamento sedentário e perfil antropométrico e metabólico entre adolescentes. Motriz: Revista da educação física, 19(4), 753–762.
Guimarães, R.F., Silva. M.P., Mazzardo, O., Martins, R.V., Campos, W. (2014). Atividade física e alimentação associadas aos perfis antropométrico e lipídico em adolescentes. ConScientiae Saúde, 13(3), 340–348.
Hallal, P.C., Victora, C.G., Azevedo, M.R., Wells, J.C. (2006). Adolescent physical activity and health: a systematic review. Sports Medicine, 36(12), 1019–1030.
Hanley, A.J., Harris, S.B., Gittelsohn, J., Wolever, T.M., Saksvig, B., & Zinman, B. (2000). Overweight among children and adolescents in a Native Canadian community: prevalence and associated factors. American Journal of Clinical Nutrition, 71(3), 693–700.
Hardy, L.L., Booth, M.L., Okely, A.D. (2007). The reliability of the Adolescent Sedentary Activity Questionnaire (ASAQ). Preventive Medicine, 45(1), 71–74.
Hardy, L.L., Denney-Wilson, E., Thrift, A.P., Okely, A.D., Baur, L.A. (2010). Screen time and metabolic risk factors among adolescents. Archives of Pediatric & Adolescent Medicine, 164(7), 643–649.
Ilias, E.J. (2006). Hábitos alimentares e câncer digestivo. Revista da Associação Médica Brasileira, 52(5), 281–91.
Janssen, I. (2007). Physical activity guidelines for children and youth. Canadian Journal of Public Health, 98(2), 109–121.
Jenovesi, J.F., Bracco, M.M., Colugnati, F.A.B., Taddei, J.A.A.C. (2003). Perfil de atividade física em escolares da rede pública de diferentes estados nutricionais. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 11, 57–62.
Kelley G.A, Kelley K.S. (2003). Exercise and resting blood pressure in children and adolescents: a meta-analysis. Pediatric Exercise Science, 15, 83–97.
Lemos, M.C.M., Dallacosta, M.C. (2005). Hábitos alimentares de adolescentes: Conceitos e práticas. Arquivos de Ciências da Saúde da Unipar, 9(1), 3–9.
Malta, D.C., Moura, E.C., Castro, A.M., Cruz, D.K.A., Morais Neto, O.L, Monteiro, C.A. (2009). Padrão de atividade física em adultos brasileiros: resultados de um inquérito por entrevistas telefônicas, 2006. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(1), 7–16.
Martínez-Gómez, D., Eisenmannb, J., Gómez-Martínezc, S., Vesesc, A., Marcosc, A., Veiga, O.L. (2010). Sedentary Behavior, Adiposity and Cardiovascular Risk Factors. Revista Española de Cardiologia, 63(3), 277–285.
May, A.L., Kuklina, E.V., Yoon, P.W. (2012). Prevalence of Cardiovascular Disease Risk Factors Among US Adolescents, 1999–2008. Pediatrics, 129, 1035-1041.
Mello, E.D., Luft, V.C., Meyer, F. (2004). Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de pediatria, 80(3), 173–82.
Mezomo, I.B. (2002). Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5ª. Ed. São Paulo: Manole.
Ministério da Saúde—Brasil. (2002). Secretaria de Políticas de Saúde. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física ‘Agita Brasil’: Atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Revista Saúde Pública, 36(2), 254–256.
Mintz, S.W. (2001). Comida e Antropologia: uma breve revisão. Revista brasileira de Ciências Sociais, 16(47), 31–41.
Oliveira, R.J. (2005). Saúde e Atividade Física: Algumas abordagens sobre atividade física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Shape.
Pate, R.R., O’neil, J.R., Lobelo, F. (2008). The envolving definition of sedentary. Exercise and Sport Sciences Reviews, 36, 173–178.
Paterson, D.H., Warburton, D.E.R. (2010). Physical activity and functional limitations in older adults: a systematic review related to Canada’s Physical Activity Guidelines. International Journal of Behavior Nutrition and Physical Activity, 7, 38–60.
Rosenberger, M.E., Haskell, W.L., Albinali, F., Mota, S., Nawyn, J., Intille, S.S. (2013). Estimating activity and sedentary behavior from an accelerometer on the hip or wrist,” Medicine Science in Sports and Exercise, 45(5), 964–975.
Sallis, J.F., Prochaska, J.J., Taylor, W.C. (2000). A review of correlates of physical activity of children and adolescents. Medicine & Science in Sports Exercise, 32(5), 963–75.
Santos C.C., Stuchi R.A.G., Arreguy-Sena C., Pinto N.A.V.D. (2012). A influência da televisão nos hábitos, costumes e comportamento alimentar. Cogitare Enferm, 17(1), 65–71.
Sardinha, L.B., Andersen, L.B., Anderssen, S.A. (2008). Objectively measured time spent sedentary is associated with insulin resistance independent of overall and central body fat in 9-to10-year-old Portuguese children. Diabetes Care, 31(3), 569–575.
Sichieri, R., Castro, J.F.G., Moura, A.S. (2003). Fatores associados ao padrão de consumo alimentar da população brasileira urbana. Cadernos de Saúde Pública, 19(1), 47–53.
Silva, D.F., De Souza, L.L., Delfino, R.D., Bianchini, J.A., Hintze, L., Nardo Junior, N. (2012). Efeitos de um programa multiprofissional de tratamento da obesidade e de sua cessação sobre a aptidão física relacionada à saúde de adolescentes. Revista da Educação Física, 23(3).
Silva, M.P., Gasparotto, G.S., Bozza, R., Stabelini Neto, A., Campos, W. (2010). Tempo gasto em atividades hipocinéticas relacionado a fatores de risco cardiovascular em adolescentes. Revista da Educação Física, 21(2), 279–285.
Souza, E.A., Barbosa Filho, V.C., Nogueira, J.A.D., Azevedo Junior, M.R. (2011). Atividade física e alimentação saudável em escolares brasileiros: revisão de programas de intervenção. Caderno de Saúde Pública, 27(8), 1459–1471.
Strong, W.B., Malina, R.M., Blimkie, C.J., Daniels, S.R., Dishman, R.K., Gutin, B., et al. (2005). Evidence based physical activity for school-age youth. Journal of Pediatrics, 146(6), 732–737.
Suñé, F.R., Dias-Da-Costa, J.F., Olinto, M.T.A., Pattussi, M.P. (2007). Prevalência e fatores associados para sobrepeso e obesidade em escolares de uma cidade no Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, 23(6), 1361–1371.
Young, K.M., Northern, J.J., Lister, K.M., Drummond, J.A., O’brien, W.H. (2007). A meta-analysis of family-behavioral weight-loss treatments for children. Clinical Psychology Review, 27, 240–249.
Watkins, P.J. (2003). ABC of diabetes. 5a ed. Spain: BMJ Publishing Group Ltd.
Weiss, R., Dziura, J., Burgert, T.S., Tamborlane, W.V., Taksali, S.E., Yeckel, C.W. (2004). Obesity and the metabolic syndrome in children and adolescents. The New England Journal of Medicine, 350, 2362–2374.
World Health Organization [WHO]. (2011). Obesity and overweight. Geneva: WHO. Recuperado en http://www.who.int/en/. Accessed in 13 Dec 2014.
World Health Organization [WHO]. (2002). The world health report 2002: reducing risks, promoting healthy life. Geneva: WHO. Recuperado en http://www.who.int/en/. Accessed in 13 Dec 2014.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2018 Springer International Publishing AG, part of Springer Nature
About this chapter
Cite this chapter
de Fátima Guimarães Czelusniak, R. (2018). Sedentary Behaviour in Adolescents: A Risky Conduct for Health. In: Marván, M., López-Vázquez, E. (eds) Preventing Health and Environmental Risks in Latin America. The Anthropocene: Politik—Economics—Society—Science, vol 23. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-73799-7_7
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-73799-7_7
Published:
Publisher Name: Springer, Cham
Print ISBN: 978-3-319-73798-0
Online ISBN: 978-3-319-73799-7
eBook Packages: Earth and Environmental ScienceEarth and Environmental Science (R0)