Abstract
Brazil’s pharmaceutical policies have undergone significant changes in recent decades resulting in improved access, surveillance, and support for national industry. This chapter highlights the numerous challenges in upholding the right to health embedded in the Brazil’s 1988 Constitution and implementing a universal health system. Difficulties include geographic diversity, epidemiological variation, and entrenched social inequalities in a continental-sized country; changing patterns of morbidity and mortality, associated with communicable and noncommunicable diseases that require low-, medium-, and high-complex medical care; and continued dependency on imported pharmaceutical products. The structure of the national health system is also discussed in detail along with the country’s pharmaceutical situation focusing on past and recent regulations and results. An overview of the pharmaceutical market, including local production and manufacturing of active pharmaceutical ingredients and finished dosage forms, is provided. The “Health Industrial Complex” as a political commitment linking health system needs with industrial policies is briefly described. The chapter also highlights regulations, financing and supply systems, as well as efforts to promote the rational use of medicines and data collection systems of adverse drug reactions. Finally, we end the chapter discussing Brazil’s alignment with international trends, such as the United Nation’s 2030 Development Agenda, and the way forward for future programs and efforts. Despite ongoing challenges, medicine policies have played a central role in the Brazilian government’s efforts to improve social conditions and push more than 26 million people out of extreme poverty.
Access this chapter
Tax calculation will be finalised at checkout
Purchases are for personal use only
Notes
- 1.
- 2.
IMS Health adopts the methodology for pharmacy purchase price (PPP). Data collected is provided by wholesalers and/or distributors on sales from pharmaceutical companies and covers both OTC and prescription only medicines [<CitationRef CitationID="CR26" >26</Citation Ref>].
- 3.
IMS Health [<CitationRef CitationID="CR29" >29</Citation Ref>] classifies the 21 countries into three tiers as “pharmerging” markets: (a) tier 1 China; (b) tier 2 Brazil, India, and Russia; (c) tier 3 Poland, Argentina, Turkey, and Mexico, Venezuela, Romania, Saudi Arabia, Colombia, Vietnam, South Africa, Algeria, Thailand, Indonesia, Egypt, Pakistan, Nigeria, and Ukraine.
- 4.
- 5.
The Common Market of the South (Mercosur) was initially composed by Argentina, Brazil, Paraguay, and Uruguay and lately included Venezuela and Bolivia. It is considered a process of regional integration in which health is regularly discussed and negotiated.
- 6.
There is a difference between “falsified medicines” and “counterfeit medicines.” The former refers to criminal attempts to sell fraudulent products that are harmful to public health, and the latter refers to trade and intellectual property related to trademarks (counterfeit). “A falsified medical product gives a false representation of its identity and/or source and/or record keeping for traceability; pretends to have been assessed and approved by the competent regulatory authority, pretending to be a genuine quality product; has an intention to deceive by a fraudulent activity; is falsified for profit motives, disregarding public health and safety; and that disputes concerning patents or trademarks must not be confused with falsification of medical products” [<CitationRef CitationID="CR51" >51</Citation Ref>].
- 7.
- 8.
- 9.
- 10.
References
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). SAGE - Sala de Apoio à Gestão Estratégica [Internet]. [citado 19 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://sage.saude.gov.br/#
Brasil. RIPSA – Rede Interagencial de Informações para a Saúde. (2012). Indicadores e Dados Básicos - Brasil - 2012 [Internet]. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/matriz.htm
CIA – Central Intelligence Agency. (2016). The World Factbook - Brazil [Internet]. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/br.html
World Bank. (2014). Gross domestic product 2014 [Internet]. Recuperado de: http://databank.worldbank.org/data/download/GDP.pdf
World Bank. (2016). Brazil Overview [Internet]. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.worldbank.org/en/country/brazil/overview
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. (2011). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011–2022. Brasília: Ministério da Saúde.
RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde. (2013). TabNet Win32 3.0: C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas [Internet]. [citado 16 de julho de 2016]. Recuperado de: http://tabnet2.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2013/c04.def
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1990). Lei Federal no 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Paim, J., Travassos, C., Almeida, C., Bahia, L., & Macinko, J. (2011). The Brazilian health system: History, advances, and challenges. Lancet, 377, 1778–1797.
Noronha, J. C. de, Lima, L. D., Machado, C. V. (2012). O Sistema Único de Saúde – SUS. In: Lígia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José Carvalho de Noronha, Antonio Ivo de Carvalho, organizadores. Polítias E Sist. Saúde No Bras. 2 ed Rio de Janeiro: Fiocruz. p. 3650393.
World Bank. (1993). Development report 1993: Investing in health [Internet]. New York: Oxford University Press. Recuperado de: https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/5976
Escorel, S. (1999). Reviravolta na Saúde: origem e articulação do movimento sanitário [Internet]. [citado 25 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/reviravolta-na-sa%C3%BAde-origem-e-articula%C3%A7%C3%A3o-do-movimento-sanit%C3%A1rio
Macinko, J., & Harris, M. J. (2015). Brazil’s family health strategy – delivering community-based primary care in a universal health system. New England Journal of Medicine, 372, 2177–2181.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. (2011). Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Plano Nacional de Saúde – PNS: 2012–2015 [Internet]. Brasília - DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/plano_nacional_saude_2012_2015.pdf
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Estatísticas da Saúde: Assistência Médico-Sanitária - 2009 [Internet]. rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de: http://www.ibge.gov.br/english/estatistica/populacao/condicaodevida/ams/2009/ams2009.pdf
Brasil. CFM - Conselho Federal de Medicina. (2015). Demografia Médica 2015: População médica cresce mais que a geral, mas persistem desigualdades na sua distribuição [Internet]. [citado 25 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=25867
Bermudez, J. A. Z, Oliveira, M. A., Luiza, V. L. (2012). Assistência Farmacêutica. In: Lígia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José Carvalho de Noronha, Antonio Ivo de Carvalho, organizadores. Polítias E Sist. Saúde No Bras. 2° ed Rio de Janeiro: Fiocruz. pp. 761–794.
Bermudez, J. A. Z., Oliveira, M. A., Oliveira, E. A. de. (2004). Expanding access to essential medicines in Brazil: Recent regulations and public policies. In: Jorge Antonio Zepeda Bermudez, Maria Auxiliadora Oliveira, organizadores. Intellect. Prop. Context WHO TRIPS Agreem. Chall. Public Health. Rio de Janeiro: ENSP. p. 129–150.
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. (2004). Resolução 338, de 6 de maio de 2004. Aprova a Política nacional de Assistência Farmacêutica. [Internet]. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2004/res0338_06_05_2004.html
Brasil. Casa Civil da Presidência da República, Brasil. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Brasil. Ministério da Fazenda, Brasil. Ministério do Planejamento, Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, et al. (2003). Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE [Internet]. Recuperado de: http://www.anped11.uerj.br/diretrizes.pdf
Brasil. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Política de Desenvolvimento Produtivo [Internet]. [citado 26 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.mdic.gov.br/pdp/index.php/sitio/conteudo/index/1
Brasil. Governo Federal. Brasil Maior. (2010). Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 [Internet]. MDIC. [citado 26 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/wp-content/uploads/cartilha_brasilmaior.pdf
Massuda, A. (2015). O papel do Estado. A agenda do Ministério da Saúde na coordenação das ações para inovação, ciência e tecnologia em saúde [Internet]. Brasília-DF. [citado 25 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.valor.com.br/sites/default/files/apresentacao_-_adriano_-_o_papel_do_estado_revfinal.pdf
Gadelha, C. A. G., Machado, C. V., de Lima, L. D., & de Faria Baptista, T. W. (2011). Saúde e territorialização na perspectiva do desenvolvimento Health and territorialization from the perpective of development. Ciênc. Saúde Coletiva., 16, 3003–3016.
Shadlen, K. C., & Fonseca, E. M. d. (2013). Health policy as industrial policy: Brazil in comparative perspective*. Politics and Society., 41, 561–587.
Sindusfarma - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo. (2015). Indicadores econômicos [Internet]. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://sindusfarma.org.br/cadastro/index.php/site/ap_indicadores
Brasil. Presidência da República. (1999). Casa Civil. Lei Federal no 9787. Altera a Lei no. 6.360, de 26 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. 11 de fevereiro de 1999.
Brasil. Interfarma - Associação da Indústria Farmaceutica de Pesquisa. (2014). Dados de mercado [Internet]. Guia 2015 Interfarma. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.interfarma.org.br/guia2015/site/guia/index.php?val=34&titulo=Dados%20de%20mercado
IMS Health. (2013). Pharmerging markets - Picking a pathway to success [Internet]. [citado 21 de janeiro de 2016]. Recuperado de: https://www.imshealth.com/files/web/Global/Services/Services%20TL/IMS_Pharmerging_WP.pdf
Costa, J. C. S. da, Pagotto, M. C., Casas, C. N. P. R., Vargas, M. A., Barros, J. C., Bermudez, J. A. Z. (2014). Avaliação do setor produtivo farmoquímico no Brasil: capacitação tecnológica e produtiva. RECIIS – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde 8:443–4460.
Oliveira, E. A. d., Labra, M. E., & Bermudez, J. (2006). A produção pública de medicamentos no Brasil: uma visão geral Public production of medicines in Brazil: An overview. Cad Saúde Pública., 22, 2379–2389.
Oliveira, M. A., Chaves, G. C., Tavares, N. U. L. Construção da Soberania em Saúde: Política e Produção Pública de Medicamentos no Brasil. [citado 21 de janeiro de 2016]; Recuperado de: http://www.oiapss.org/wp-content/uploads/2014/07/Artigo-Tem%C3%A1tico-OIAPSS_Producao-Publica-e-soberania_Brasil_final.pdf
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Conta-satélite de saúde: Brasil, 2007–2009. Rio de Janeiro: IBGE.
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Conta-satélite de saúde: Brasil, 2010–2013 [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000024513312112015334910973600.pdf
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1999). Lei Federal no 9782, de 26 de Janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências [Internet]. Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm
Rozenfeld, S, organizador. (2000). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro, RJ: EAD/ENSP : Editora Fiocruz.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1976). Lei Federal No 6360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências [Internet]. set. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6360.htm
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre a Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas). (2012). RDC 12 de 16 de fevereiro de.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Laboratórios analíticos habilitados na Reblas [Internet]. [citado 15 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Laboratorios/Assuntos+de+Interesse/Rede+Brasileira+de+Laboratorios+Analiticos+em+Saude+REBLAS
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2010). Resolução RDC No 17, de 16 de abril de 2010. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos [Internet]. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0017_16_04_2010.html
World Health Organization, organizador. (2003). Thirty-seventh report / WHO Expert Committee on Specifications for Pharmaceutical Preparations: [Geneva, 22–26 October 2001]. Geneva: WHO.
PAHO. (2009). O accesso aos medicamentos de alto custo nas Américas: contexto, desafios e perspetivas [Internet]. Brasilia: Pan American Health Organization, Brazil Ministry of Health, Brazil Ministry of Foreign Affairs. Recuperado de: http://new.paho.org/bra/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=1082&Itemid=423
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (2003). Decreto no 4.766, de 26 de junho de 2003. Regulamenta a criação, as competências e o funcionamento da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED [Internet]. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4766.htm
Anvisa. Gerência de Avaliação Econômica de Novas Terapias. (2013). Efeitos da Resolução CMED no 02/04 no processo de análise de preços de novos medicamentos [Internet]. Brasilia - DF. pp. 1–32. Recuperado de: http://bit.ly/1yXwpcb
Laranjeira, F. (2012). Incorporação de Tecnologias no SUS [Internet]. Sao Paulo. Recuperado de: http://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-de-saude/homepage/pdfs/seminario-de-inovacao-material/dra._fernanda_laranjeira.pdf?attach=true
Bertoldi, A. D., Helfer, A. P., Camargo, A. L., Tavares, N. U. L., Kanavos, P. (2012). Is the Brazilian pharmaceutical policy ensuring population access to essential medicines? Global Health [Internet]. [citado 28 de julho de 2014];8: 6. Recuperado de: http://www.globalizationandhealth.com/content/8/1/6
Interfarma. (2015). Guia 2015 Interfarma. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnlogias (CONITEC) [Internet]. [citado 19 de julho de 2016]. Recuperado de: http://www.interfarma.org.br/guia2015/site/guia/index.php?val=45&titulo=Comiss%C3%A3o%20Nacional%20de%20Incorpora%C3%A7%C3%A3o%20de%20Tecnologias%20(CONITEC)
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (1996). Lei Federal N. 9279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial [Internet]. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm
Chaves, G. C., & Oliveira, M. A. (2007). A proposal for measuring the degree of public health-sensitivity of patent legislation in the context of the WTO TRIPS Agreement. Bulletin of the World Health Organization, 85, 49–56.
Shadlen, K. C. (2011). The rise and fall of “Prior Consent” in Brazil. WIPO, 3, 103–111.
World Health Assembly. (2011). Sisty-fourth WHA. Provisional agenda item 13.7.Substandard/Spurious/Falsely-Labelled/ Falsified/Counterfeit Medical Products. Report by the Director-General [Internet]. WHO. [citado 22 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://apps.who.int/gb/ssffc/pdf_files/A64_16-en.pdf
Nogueira, E., & Neto, G. V. (2011). Falsificação de medicamentos e a lei n. 11.903/09: aspectos legais e principais implicações. Rev. Direito Sanitário., 12, 112–139.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (2009). Lei Federal No 11903, de 14 de janeiro de 2009. Dispõe sobre o rastreamento da produção e do consumo de medicamentos por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados [Internet]. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11903.htm
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2010). Resolução RDC N. 59, de 17 de dezembro de 2010. Dispõe sobre os procedimentos e requisitos técnicos para a notificação e o registro de produtos saneantes e dá outras providências [Internet]. Recuperado de: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/3f223000465c2662abbfbf99223cd76e/RDC+059+-+2010+%28GERAL+-+registros+e+notifica%C3%A7%C3%B5es%29.pdf?MOD=AJPERES
AmesI, J., & SouzaIII, D. Z. (2012). Falsificação de medicamentos no Brasil. Rev Saude Publica., 46, 154–159.
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2009). Resolução RDC No 44, de 17 de agosto de 2009. ispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e d á outras providências [Internet]. Recuperado de: http://cfo.org.br/wp-content/uploads/2010/02/180809_rdc_44.pdf
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2012). Boletim de Farmacovigilância - 02. Anvisa.
Coêlho, H. L., Arrais, P. S. D., & Gomes, A. P. (1999). Sistema de Farmacovigilância do Ceará: um ano de experiência Ceará State Pharmacovigilance System: A year of experience. Cad Saúde Pública., 15, 631–640.
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Farmacovigilância na Rede Sentinela [Internet]. [citado 22 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Pos+-+Comercializacao+-+Pos+-+Uso/Farmacovigilancia/Assunto+de+Interesse/Farmacovigilancia+na+Rede+Sentinela
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2012). Boletim de Farmacovigilância - 01. Anvisa.
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2009). Resolução RDC No 4, de 10 de fevereiro de 2009. Dispõe sobre as normas de farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos de uso humano [Internet]. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/res0004_10_02_2009.html
Brasil. Ministério da Saúde. Gabinente do Ministro. (2007). Portaria GM/MS no 204. Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Diário Of. União jan 29.
Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. (2013). Portaria no 1555, de 30 de julho de 2013. Dispõe sobre as normas de financiamento e de execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1555_30_07_2013.html
Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2014. 9 ed. Brasília: Ministério da Saúde.
Mendes, L. V., Campos, M. R., Chaves, G. C., Silva, R. M. da, Freitas, P. da S, Costa, K. S., et al. (2014). Disponibilidade de medicamentos nas unidades básicas de saúde e fatores relacionados: uma abordagem transversal. Saúde Em Debate [Internet]. [citado 30 de dezembro de 2014];38. Recuperado de: http://www.gnresearch.org/doi/10.5935/0103-1104.2014S009
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Alvares, J., Acurcio, F. de A., Guerra-Junior, A. A., Costa, J. M. do N. J. K. S. , Soeiro NULTOM, et al. (in press). Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil. Componente Avaliação dos Serviços de Assistência Farmacêutica Básica: Resultados. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. (2011). Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS : orientações básicas [Internet]. Brasília - DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/judicializacao/pdfs/284.pdf
Guerra Júnior, A. A., Camuzi, R. C. (2014). Logística Farmacêutica. In: Claudia Garcia Serpa Osorio-de-Castro, Vera Lucia Luiza, Selma Rodrigues de Castilho, Maria Auxiliadora Oliveira, Nelly Marin, organizadores. Assist. Farm. Gest. E Prática Para Profissionais Saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. p. 89–118.
Vieira, F. S., & Zucchi, P. (2013). Financiamento da assistência farmacêutica no sistema único de saúde [Financing of pharmaceutical services in Brazilian public health system]. Saúde Soc., 22, 73–84.
Flynn, M. B. (2015). Pharmaceutical autonomy and public health in Latin America: State, society and industry in Brazil’s AIDS program (1st ed.). New York: Routledge.
Flynn, M. B. (2013). Brazilian pharmaceutical diplomacy: Social democratic principles versus soft power interests. International Journal of Health Services., 43, 67–89.
Viegas Neves da Silva, F., Hallal, R., Guimarães, A. (2012). Compulsory license and access to medicines: Economics savings of Efavirenz in Brazil [Internet]. Washington, DC. [citado 28 de julho de 2014]. Recuperado de: http://pag.aids2012.org/PAGMaterial/PPT/940_3379/cl%20efv%20final.pptx
Messeder, A. M., Osorio-de-Castro, C. G. S., & Luiza, V. L. (2005). Mandados judiciais como ferramenta para garantia do acesso a medicamentos no setor público: a experiência do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica., 21, 525–534.
Reveiz, L., Chapman, E., Torres, R., Fitzgerald, J. F., Mendoza, A., Bolis, M., et al. (2013). Right-to-health litigation in three Latin American countries: A systematic literature review. Rev. Panam. Salud Pública., 33, 213–222.
Conselho Nacional de Justiça. Brasil tem mais de 240 mil processos na área de Saúde [Internet]. [citado 26 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/56636-brasil-tem-mais-de-240-mil-processos-na-area-de-saude
CFF - Brasil. (2014). Conselho Federal de Farmácia. Farmácias: uma abordagem sanitária [Internet]. [citado 20 de janeiro de 2016]. Recuperado de: http://www.cff.org.br/noticia.php?id=1628
Valor Econômico. (2014). Valor: Análise setorial: Farmácias e Drogarias. Valor Econômico.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Barros, A. J. D., Dâmaso, A. H., Costa, K. S., Ramos, L. R., Farias, M. R., et al. (in press). Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil. Componente Populacional: Resultados. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2003). Resolução RDC no 138, de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre o enquadramento na categoria de venda de medicamentos [Internet]. maio 29. Recuperado de: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Pos+-+Comercializacao+-+Pos+-+Uso/Farmacovigilancia/Assunto+de+Interesse/LegislacaoLegislation/Resolucao+RDC+n+138,+de+29+de+maio+de+2003
Osorio-de-Castro, C. G. S., Pepe, V. L. E., Luiza, V. L. (2008). Relação nacional de medicamentos essenciais: um instrumento da política nacional de medicamentos na garantia do acesso. In: Buss PM, Carvalheiro J da R, Casas CPR, organizadores. Medicam. No Bras. Inov. E Acesso. 1° ed Rio de Janeiro: Fiocruz/ Hucitec. pp. 319–334.
Costa, K. S., Nascimento, J. M. do Jr. (2012). HÓRUS: inovação tecnológica na assistência farmacêutica no sistema único de saúde; [HORUS: Technological innovation in pharmaceutical assistance within the Brazilian unified health system]; [Innovación tecnológica Horus en el servicio farmacéutico en el sistema único de salud brasileño]. Rev Saúde Pública 46:91–99.
OPAS/OMS (Organização Pan-Americana de saúde/ Organização Mundial da Saúde), MS (Ministério da Saúde). (2005). Avaliação da assistência farmacêutica no Brasil. Brasília: MS.
Emmerick, I. C. M., Luiza, V. L., & Pepe, V. L. E. (2009). Pharmaceutical services evaluation in Brazil: Broadening the results of a WHO methodology. Ciênc. Saúde Coletiva., 14, 1297–1306.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Alvares, J., Acurcio, F. de A., Guerra-Junior, A. A., Costa, J. M. do N. J. K. S., Soeiro NULTOM, et al. (in press). Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil. Componente Avaliação dos Serviços de Assistência Farmacêutica Básica: Introdução, Método e Instrumentos. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Author information
Authors and Affiliations
Corresponding author
Editor information
Editors and Affiliations
Rights and permissions
Copyright information
© 2017 Springer International Publishing AG
About this chapter
Cite this chapter
Luiza, V.L., Oliveira, M.A., Chaves, G.C., Flynn, M.B., Bermudez, J.A.Z. (2017). Pharmaceutical Policy in Brazil. In: Babar, ZUD. (eds) Pharmaceutical Policy in Countries with Developing Healthcare Systems. Adis, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-51673-8_7
Download citation
DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-319-51673-8_7
Published:
Publisher Name: Adis, Cham
Print ISBN: 978-3-319-51672-1
Online ISBN: 978-3-319-51673-8
eBook Packages: MedicineMedicine (R0)