Abstract
Financialisation theories have occupied an important place in the debate about contemporary capitalism and its transformations, involving a set of ideas from renowned researchers around the world. Although not an easy task, revisiting them is necessary, especially from the perspective of the critique of political economy. As the spaces of accumulation tend to change within the current dynamics of world capitalism, with fictitious capital as the centre of analysis, works by contemporary authors have sought to capture some of these changes that affect both the macroeconomics, especially regarding the microeconomic politics of austerity and its recessive effects, and the microeconomics, from the perspective of firms, especially those listed on the stock exchange, a totality that moves with its own characteristics. This debate must be umbilically linked to the fundamental categories of the critique of political economy, such as commodity and its various forms, money, and its development, as well as capital and its autonomous functional forms. It is from these categories and their movements that we will aim to reflect on the finacialisation, using as an example some indicators of the Brazilian economy.
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Teixeira, A.L.A., de Souza Sabadini, M. (2022). Marx and the Category of Fictitious Profits: Some Notes on the Brazilian Economy. In: Mello, G.M.d.C., Braga, H.P. (eds) Wealth and Poverty in Contemporary Brazilian Capitalism. Marx, Engels, and Marxisms. Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-82298-9_5
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