Skip to main content

Feminism, Psychology, and Gender Studies: The Brazilian Case

  • Chapter
  • First Online:
Handbook of International Feminisms

Abstract

In the Brazilian tradition, studies on gender and women are included within Social Psychology for historical, political, and conceptual reasons. If the areas had parallel institutional and theoretical trajectories, since the 1970s, it is possible to identify an alliance between Brazilian Gender Studies and Critical Social Psychology. This chapter explores this history of the emergence and development of Gender Studies in the Brazilian academic context. First, Brazilian Psychology is contextualized within the unique political history and women’s movement in the country. This background sets the tone for the following analysis of the relationship between feminism and Psychology as well as Gender Studies and Social Psychology. This chapter concludes that, in contrast with other countries, in Brazil there is not a Feminist Psychology as a specialization or subfield of Psychology. Rather, in the country, Feminist Theories and Gender Studies have an intense dialogue and fundamental influence on Critical Social Psychology.

This is a preview of subscription content, log in via an institution to check access.

Access this chapter

Chapter
USD 29.95
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
eBook
USD 129.00
Price excludes VAT (USA)
  • Available as EPUB and PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
Softcover Book
USD 169.99
Price excludes VAT (USA)
  • Compact, lightweight edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info
Hardcover Book
USD 169.99
Price excludes VAT (USA)
  • Durable hardcover edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info

Tax calculation will be finalised at checkout

Purchases are for personal use only

Institutional subscriptions

References

  • Adelman, M. (2004). Um lugar ao sol? A teoria feminista e seu lugar no campo das ciências sociais. In M. C. S. Lago, M. P. Grossi, C. T. C. Rocha, O. R. Z. Garcia, & T. Sena (Orgs.), Interdisciplinaridade em diálogos de gênero: Teorias, sexualidades, religiões (pp. 165–175). Florianópolis: Ed. Mulheres.

    Google Scholar 

  • Adrião, K. G. (2008). Encontros do feminismo: Uma análise do campo feminista brasileiro a partir das esferas do movimento, do governo e da academia. Unpublished doctoral dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

    Google Scholar 

  • Aguiar, N. (1997a). Para uma revisão das ciências humanas no Brasil desde a perspectiva das mulheres. In N. Aguiar (Org.), Gênero e siências humanas: Desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres (pp. 9–29). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

    Google Scholar 

  • Aguiar, N. (1997b). Perspectivas feministas e o conceito de patriarcado na sociologia clássica e no pensamento sociopolítico brasileiro. In N. Aguiar (Org.), Gênero e ciências humanas: Desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres (pp. 161–191). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

    Google Scholar 

  • Amâncio, L. (2001). O gênero na psicologia: uma história de desencontros e rupturas. Psicologia XV, 1, 9–26.

    Google Scholar 

  • Arilha, M. (1999a). Homens, saúde reprodutiva e gênero: o desafio da inclusão. In K. Giffin & S. H. Costa (Orgs.), Questões da saúde reprodutiva (pp. 455–467). Rio de Janeiro: FIOCRUZ.

    Google Scholar 

  • Arilha, M. (1999b). Masculinidades e gênero: discursos sobre responsabilidade na reprodução. Unpublished master’s thesis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Arruda, A. (2002). Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa, 117, 127–147.

    Article  Google Scholar 

  • Azeredo, S. (1998). Gênero e a diferença que ele faz na pesquisa em Psicologia. Cadernos Pagu, 11, 55–66.

    Google Scholar 

  • Barroso, C. (1975). Estereótipos sexuais: Possíveis contribuições da psicologia para sua mudança. Cadernos de Pesquisa, 15, 135–137.

    Google Scholar 

  • Bernardes, J. (1998). História. In N. M. G. Bernardes, M. N. Strey, & M. G. Jacques (Eds.), Psicologia social contemporânea (pp. 19–35). Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Blay, E. A. (1990). Núcleos de estudos universitários sobre mulher no Brasil. In E. Blay (Ed.), Seminário Estudos sobre a mulher no Brasil. Avaliação e perspectivas (pp. 10–12). São Roque, São Paulo: FCC.

    Google Scholar 

  • Blay, E. A., & Costa, A. O. (Orgs.). (1992). Gênero e universidade. São Paulo: NEMGE/USP.

    Google Scholar 

  • Bomfim, E., Campos, R. H. F., & Freitas, M. F. Q. (1992). Fazeres em psicologia social. In Conselho Federal de Psicologia, Psicólogo Brasileiro: Construção de Novos Rumos (pp. 125–160). Campinas: Átomo.

    Google Scholar 

  • Borges, J. V. (2008). Gênero e história das mulheres na historiografia. Revista Estudos Feministas, 16(3), 1112–1114.

    Article  Google Scholar 

  • Bosi, E. (1998). Cultura de massas e cultura popular. Leitura de operárias. In P. de S. Oliveira (Org.), Metodologia das ciências humanas (pp. 199–219). São Paulo: UNESP/Hucitec.

    Google Scholar 

  • Brasil. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. (2006). Pensando gênero e ciência. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisas. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

    Google Scholar 

  • Campos, R. H. F. (2003). Helena Antipoff: Razão e sensibilidade na psicologia e na educação. Estudos Avançados, 17(49), 209–231.

    Article  Google Scholar 

  • Ciampa, A. C. (1987). A estória do Severino e a história da Severina. São Paulo: Brasiliense.

    Google Scholar 

  • Coimbra, C. M. B. (1995). Guardiões da Ordem: Uma viagem pelas práticas psi no Brasil do ‘milagre’. Rio de Janeiro: Oficina do Autor.

    Google Scholar 

  • Conselho Federal de Psicologia. (2001). Pesquisa WHO. Retrieved from http://www.pol.org.br

  • Costa, A. C. S. (1986). Estereótipos de gênero e identidade social: uma análise em termos de estrutura e conteúdo. Unpublished master’s thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Costa, A. O. (1994). Os estudos da mulher no Brasil ou a estratégia da corda bamba. Revista Estudos Feministas, Especial Number, 401–409.

    Google Scholar 

  • Costa, A. O., Barroso, C., & Sarti, C. (1985). Pesquisa sobre mulher no Brasil – Do limbo ao gueto? Cadernos de pesquisa, 54, 5–15.

    Google Scholar 

  • Costa, A. O., & Bruschini, C. (1992a). Uma contribuição ímpar: Os cadernos de pesquisa e a consolidação dos estudos de gênero. Cadernos de Pesquisa, 80, 91–99.

    Google Scholar 

  • Costa, A. O., & Bruschini, C. (Orgs.). (1992b). Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

    Google Scholar 

  • Costa, A. A. A., & Sardenberg, C. M. B. (1994). Teoria e práxis feministas na academia: Os núcleos de estudos sobre mulher nas universidades brasileiras. Revista Estudos Feministas, Especial Number, 387–400.

    Google Scholar 

  • Crawford, M., & Unger, R. (2000). Women and gender: A feminist psychologist. Fairfield, PA: McGraw-Hill.

    Google Scholar 

  • Flax, J. (1990). Psicoanálisis y feminismo: Pensamentos fragmentários. Valência: Cátedra/Instituto de la mujer.

    Google Scholar 

  • Flax, J. (1994). Pós-modernismo e relações de gênero na teoria feminista. In H. B. Hollanda (Org.), Pós-modernismo e política (pp. 217–250). Rio de Janeiro: Rocco.

    Google Scholar 

  • Fonseca, T. M. G. (1997). Psicologia e relações de gênero: O gênero da ciência psicológica. In A. V. Zanella, M. J. T., Siqueira, S. I. Molon, & L. A. Lhullier (Orgs.), Psicologia e Práticas Sociais (pp. 317–321). Porto Alegre: Abrapsosul.

    Google Scholar 

  • Freitas, M. F. Q. (2000). O movimento da lente focal na história recente da psicologia social latino-americana. In R. H. F. Campos & P. A. Guareschi (Orgs.), Paradigmas em psicologia social: A perspectiva latino-americana (pp. 167–185). Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Goldberg, A. (1989). Feminismo no Brasil contemporâneo: O percurso intelectual de um ideário político. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais, 2, 42–70.

    Google Scholar 

  • Graciano, M. (1976). Dante Moreira Leite face a preconceitos e ideologias sobre caráter nacional. Cadernos de Pesquisa, 17, 9–12.

    Google Scholar 

  • Grossi, M. P. (1996). Na busca do ‘outro’ encontra a ‘si mesmo’. In: Grossi, M. (org.), Trabalho de campo e subjetividade (pp. 7–18). Florianópolis: PPGAS/UFSC.

    Google Scholar 

  • Grossi, M. P. (2004). A Revista Estudos Feministas faz 10 anos: uma breve história do feminismo no Brasil. Revista Estudos Feministas, 12, 211–221.

    Article  Google Scholar 

  • Guedes, M. E. F. (1995). Gênero o que é isso? Psicologia: Ciência e Profissão, 1(1, 2, 3), 4–11.

    Google Scholar 

  • Haraway, D. (2004). Gênero para um dicionário marxista. Cadernos Pagu, 22, 201–246.

    Article  Google Scholar 

  • Heilborn, M. L., & Sorj, B. (1995). Estudos de gênero no Brasil. O que ler na Ciência Social brasileira, II, 183–235.

    Google Scholar 

  • Jacó-Vilela, A. M. (2001). Concepções de pessoa e a emergência do indivíduo moderno. Interações, 12, 11–39.

    Google Scholar 

  • Lago, M. C. S. (2001). Feminismo e psicanálise, ainda…. Revista Estudos Feministas, 9(2), 618–625.

    Article  Google Scholar 

  • Lane, S. M. T., & Codo, W. (Orgs). (1984). Psicologia social: O homem em movimento. São Paulo: Brasilense.

    Google Scholar 

  • Lane, S. T. M., & Sawaia, B. B. (Orgs). (1995). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC.

    Google Scholar 

  • Lyra, J. (1997). Paternidade adolescente: Uma proposta de intervenção. Unpublished master’s thesis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Lyra, J. (1999). Participação masculina na gravidez adolescente. In E. M. Vieira, M. E. L. Fernandes, P. Bailey, & A. Mckay (Orgs.), Seminário Gravidez na adolescência (pp. 119–126). Rio de Janeiro: Associação Saúde da Família.

    Google Scholar 

  • Lyra, J. (2008). Homens, feminismo e direitos reprodutivos no Brasil: uma análise de gênero no campo das políticas públicas (2003–2006). Unpublished doctoral dissertation, Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife.

    Google Scholar 

  • Machado, M. N. M. (2001). Práticas pedagógicas da psicossociologia nos anos 60 e 70. In A. M. Jacó-Vilela, A. C. Cerezzo, & H. B. C. Rodrigues (Orgs.), Fazeres e dizeres psi na história do Brasil (pp. 35–40). Rio de Janeiro: Relumé Dumará/FAPERJ.

    Google Scholar 

  • Mancebo, D. (2002). Modernidade e produção de subjetividades. Psicologia: Ciência e Profissão, 1, 100–111.

    Google Scholar 

  • Martin-Baró, I. (1985). Acción e ideologia: Psicologia social desde Centroamérica. El Salvador: UCA Editores.

    Google Scholar 

  • Medrado, B. (1997). O masculino na mídia. Unpublished master’s thesis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Medrado, B. (1998). Homens na arena do cuidado infantil: Imagens veiculadas pela mídia. In M. Arilha, S. G. U. Ridenti, & B. Medrado (Orgs.), Homens e masculinidades: Outras palavras (pp. 145–161). São Paulo: ECOS/Editora 34.

    Google Scholar 

  • Mello, S. L., & Sell, T. A. (1987). Identidade homossexual e normas sociais. Florianópolis: UFSC.

    Google Scholar 

  • Molon, S. I. (2000). Sujeito, subjetividade e emoções na perspectiva dos professores da Pós-graduação em Psicologia Social vinculados à ABRAPSO. Unpublished doctoral thesis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Molon, S. I. (2001). A psicologia social abrapsiana: Apontamentos históricos. Revista Interações, 12, 41–68.

    Google Scholar 

  • Nuernberg, A. H. (2005). Gênero no contexto da produção científica brasileira em psicologia. Unpublished doctoral dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

    Google Scholar 

  • Ozella, S. (1996). Os cursos de psicologia e os programas de psicologia social: Alguns dados do Brasil e da América Latina. Psicologia e Sociedade, 8(1), 120–143.

    Google Scholar 

  • Piscitelli, A. (2004). Reflexões em torno do gênero e feminismo. In C. L. Costa & S. P. Schmidt (Orgs.), Poéticas e Políticas Feministas (pp. 43–66). Florianópolis: Ed. Mulheres.

    Google Scholar 

  • Plonski, G. A., & Saidel, R. G. (2001). Gender, science and technology in Brazil. Minerva, 39(2), 217–238. doi:10.1023/A:1010340812739.

    Article  PubMed  Google Scholar 

  • Rosaldo, M., & Lamphère, L. (Orgs.). (1979). A mulher, a cultura, a sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

    Google Scholar 

  • Rosemberg, F. (1984). Afinal, por que somos tantas psicólogas? Psicologia Ciência e Profissão, 4(1), 6–12.

    Google Scholar 

  • Rosemberg, F. (1997). Teorias de gênero e subordinação de idade: Um ensaio. Pro-posições, 7(3), 17–23.

    Google Scholar 

  • Rubin, G. (1986). El tráfico de mujeres: Notas sobre la economía política del sexo. Nueva Antropología, 7(30), 95–145.

    Google Scholar 

  • Russo, J. (2002). O mundo psi no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar.

    Google Scholar 

  • Saffioti, H. (1992). Rearticulando gênero e classe social. In A. O. Costa & C. Bruschini (Orgs.), Uma questão de gênero (pp. 183–215). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos/FCC.

    Google Scholar 

  • Sandoval, S. (2000). O que há de novo na psicologia social latino-americana? In R. H. F. Campos & P. A. Guareschi (Orgs.), Paradigmas em psicologia social: A perspectiva latino-americana (pp. 101–109). Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Sardenberg, C. (2005). Para re-tecer a rede: Reflexões sobre a trajetória da REDOR. Seminário internacional enfoques feministas e o século XXI: Feminismo e Universidade na América Latina. Anais…. Salvador: REDOR.

    Google Scholar 

  • Sarti, C. A. (2004). O feminismo brasileiro desde os anos 1970: Revisitando uma trajetória. Revista Estudos Feministas, 12(2), 35–50.

    Article  Google Scholar 

  • Sell, T. (1988). A história de uma identidade: Homossexualidade e normais sociais. In: XVIII Reunião Anual de Psicologia. Caderno de Resumos. Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1, 367–371, Ribeirão Preto, SP.

    Google Scholar 

  • Siqueira, M. J. T. (1997). A(s) psicologia(s) e a categoria gênero: Anotações para discussão. In A. V. Zanella, M. J. T. Siqueira, S. I. Molon, & L. A. Lhullier (Orgs.), Psicologia e Práticas Sociais (pp. 271–279). Porto Alegre: Abrapsosul.

    Google Scholar 

  • Smigay, K. E. V., & Afonso, M. L. (1988). A constituição de um grupo por e para mulheres na instituição universitária – desventuras de quem a viveu. Psicologia e Sociedade, 5, 103–113.

    Google Scholar 

  • Sorj, B. (2004). Estudos de Gênero: A construção de um novo campo de pesquisas no país. In A. O. Costa, A. Martins, & M. L. P. B. Franco (Orgs.), Uma história para contar: A pesquisa da Fundação Carlos Chagas (pp. 118–139). São Paulo: AnnaBlume.

    Google Scholar 

  • Souza-Lobo, E. (1991). O gênero da representação: Movimento de mulheres e representação política no Brasil (1980–1990). Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17, 7–14.

    Google Scholar 

  • Spink, M. J., & Menegon, V. M. (1999). A pesquisa como prática discursiva: Superando os horrores metodológicos. In M. J. Spink (Org.), Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas (pp. 63–92). São Paulo: Cortez.

    Google Scholar 

  • Stolcke, V. (2004). La mujer es puro cuento: la cultura del género. Revista Estudos Feministas, 12(2), 77–105.

    Google Scholar 

  • Strey, M. N. (1998). Gênero. In M. G. Jacques, M. N. Strey, N. M. G. Bernardes, P. Guareschi, S. A. Carlos, & T. M. G. Fonseca (Orgs.), Psicologia social contemporânea (pp. 181–198). Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Toneli-Siqueira, M. J. F. (1997). A constituição do sujeito e a divisão sexual do trabalho na família: Analise do caso de um homem dono-de-casa. Unpublished doctoral thesis, Universidade de São Paulo, São Paulo.

    Google Scholar 

  • Unger, R. K. (1993). Epistemologia psicológica, feminista e pessoal. In M. M. C. Gergen (Org.), O pensamento feminista e a estrutura do conhecimento (pp. 148–166). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

    Google Scholar 

  • Vaitsman, J. (1994). Flexíveis e plurais: Identidade, casamento e família em circunstâncias pós-modernas. Rio de Janeiro: Rocco.

    Google Scholar 

  • Yamamoto, O. H., & Castro, A. E. F. de (1998). A Psicologia como profissão feminina: Apontamentos para estudo. Estudos de Psicologia, 3(1), 147–158.

    Article  Google Scholar 

  • Zanotta-Machado, L. (1997). Estudos de gênero: Para além do jogo entre intelectuais e feministas. In M. R. Schpun (Org), Gênero Sem Fronteiras (pp. 93–139). Florianópolis: Ed. das Mulheres.

    Google Scholar 

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Adriano Henrique Nuernberg .

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2011 Springer Science+Business Media, LLC

About this chapter

Cite this chapter

Nuernberg, A.H., Toneli, M.J.F., Medrado, B., Lyra, J. (2011). Feminism, Psychology, and Gender Studies: The Brazilian Case. In: Rutherford, A., Capdevila, R., Undurti, V., Palmary, I. (eds) Handbook of International Feminisms. International and Cultural Psychology. Springer, New York, NY. https://doi.org/10.1007/978-1-4419-9869-9_6

Download citation

Publish with us

Policies and ethics