Skip to main content

Traditional Peoples: Introduction to the Political Ecology Critique of a Notion

  • Chapter

Abstract

This chapter discusses the polemical issue of the permanence or not of “traditional peoples” – a classification that includes the various caboclo categories – living within protected areas. The author presents and discusses the problems posed by the attempt to define “traditional peoples” in Brazil. In the specific case of the Amazon, the Amerindian and caboclo populations are normally classified in this category because, on the one hand, their cultivation practices do not prevent the regenerative system of the humid tropical forest from working, and, on the other, because the impact caused by these groups’ economic activities does not exceed the impact caused by small scale natural disturbances. Barretto Filho vehemently questions such claims, recalling that a great part of the Amazonian Forest today can be seen as a vast “cultural forest”, to use a term introduced into ecological anthropology by William Balée at the end of the 1980s. As we declare these groups “traditional” we run the risk of rendering such people hostages to an a historical definition excluding them from social change.

This is a preview of subscription content, log in via an institution.

Buying options

Chapter
USD   29.95
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
eBook
USD   84.99
Price excludes VAT (USA)
  • Available as PDF
  • Read on any device
  • Instant download
  • Own it forever
Softcover Book
USD   109.99
Price excludes VAT (USA)
  • Compact, lightweight edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info
Hardcover Book
USD   109.99
Price excludes VAT (USA)
  • Durable hardcover edition
  • Dispatched in 3 to 5 business days
  • Free shipping worldwide - see info

Tax calculation will be finalised at checkout

Purchases are for personal use only

Learn about institutional subscriptions

Preview

Unable to display preview. Download preview PDF.

Unable to display preview. Download preview PDF.

References

  • Adams, C. (2000a). Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa científica versus planejamento e gestão ambiental. São Paulo: Annablume/Fapesp.

    Google Scholar 

  • Adams, C. (2000b). As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma nova abordagem interdisciplinar. Revista de Antropologia, 43, 145–82.

    Article  Google Scholar 

  • Allegretti, M. H. (1994). Reservas extrativistas: parâmetros para uma política de desenvolvimentos sustentável na Amazônia. In: R. Arnt (Ed.), O destino da floresta: reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na Amazônia (pp. 17–47). Rio de Janeiro/Curitiba: Relume Dumará/IEA/Fundação Conrad Adenauer.

    Google Scholar 

  • Almeida, M. W. B. (1992). Desenvolvimento e responsibilidade dos antropólogos. In A. A. Arantes and G. G. Debert (Eds), Desenvolvimento e Direitos Humanos: a responsibilidade do antropólogo (pp. 111–122). Campinas: EdUnicamp.

    Google Scholar 

  • Almeida, A. W. B. (1994). Universalização e localismo: movimentos sociais e crise dos padrões tradicionais de relação política na Amazônia. In: M. A. D’incao, & I. M. Silveira (Ed.). A Amazônia e a crise da modernização (pp. 521–537). Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi.

    Google Scholar 

  • Amend, S., & Amend, T. (1992). Habitantes en los Parques Nacionales: una contradicción insoluble? In: S. Amend, & T. Amend (Eds.), Espacios sin habitantes? Parques Nacionales de América del Sur (pp. 457–472). Gland/Caracas: IUCN/Editorial Nueva Sociedad.

    Google Scholar 

  • Arnt, R. (1994). O destino da floresta: reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Rio de Janeiro/Curitiba: Relume Dumará/IEA/Fundação Conrad Adenauer.

    Google Scholar 

  • Arruda, R. V. (1997). ‘Populações Tradicionais’ e a Proteção dos Recursos Naturais em Unidades de Conservação. In: Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, 1, Curitiba. Anais, (pp. 351–367, Vol. 1). Curitiba: IAP/Unilivre/Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação.

    Google Scholar 

  • Arruti, J. M. A. (1995). A narrativa do fazimento, ou Por uma antropologia brasileira. Novos Estudos Cebrap, 43, 235–243.

    Google Scholar 

  • Balée, W. (1989a). The culture of Amazonian forests. In: D. E. Posey, & W. Balée, (Eds.), Resource management in Amazonia: Indigenous and folk strategies. New York: New York Botanical Garden.

    Google Scholar 

  • Balée, W. (1989b) Cultura na vegetação da Amazônia Brasileira. In: W. A. Neves, (Ed.). Biologia e ecologia humana na Amazônia: avaliação e perspectivas (pp. 95–109). Belém: MPEG.

    Google Scholar 

  • Balée, W. (1992). People of the fallow: a historical ecology of foraging in lowland South America. In: K. Redford, & C. Padoch, (Eds.). Conservation of neotropic forests: working from traditional resource use (pp. 35–57). New York: Columbia University Press.

    Google Scholar 

  • Barrett, C. B., & Arcese, P. (1995). Are integrated conservation development projects (ICDPs) sustainable? On the conservation of large mammals in Sub-Saharan Africa. World Development, 23,1073–1084.

    Article  Google Scholar 

  • Barretto Filho, H. T. (2001). Da nação ao planeta através da natureza: uma abordagem antropológica das unidades de conservação de proteção integral na Amazônia brasileira. 2 vols. Ph.D. thesis, University of São Paulo.

    Google Scholar 

  • Barzetti, V. (1993). Parques y progresso: áreas protegidas y desarollo economico en America Latina. Washington: IUCN/BID.

    Google Scholar 

  • Bastide R. (1979). Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva.

    Google Scholar 

  • Bourdieu, P. (1989). O poder simbólico. Lisboa/Rio de Janeiro: Difel/Bertrand Brasil.

    Google Scholar 

  • Brandon, K., & Wells, M. (1992). Planning for people and parks: design dilemmas. World Development, 20, 557–570.

    Article  Google Scholar 

  • Brito, M. C. W. (2000). Unidades de conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume/Fapesp.

    Google Scholar 

  • Clad, J. (1984). Conservation and Indigenous peoples: a study of convergent interests. Cultural Survival Quarterly 8, 68–73.

    Google Scholar 

  • Clay, J. (1985). Parks and people. Cultural Survival Quarterly, 9, 2–7.

    Google Scholar 

  • Cleary, D. (2001). Towards an environmental history of the Amazon: fom prehistory to the nineteenth century. Latin America Research Review, 36, 65–96.

    Google Scholar 

  • Comisión sobre Desarollo y Medio Ambiente en América Latina e Caribe/ONU (1992). Amazonia sin mitos, (pp. 65–74). Washington: Banco Interamericano de Desarollo/PNUD.

    Google Scholar 

  • Copans, J. (1989). Antropologia: ciência das sociedades primitivas? Lisboa: Edições 70.

    Google Scholar 

  • Cunha, M. M. C., & Almeida, M. (1999). Populações tradicionais e conservação. In: Seminário de Consulta ‘Biodiversidade Amazônia. Macapá. Subsídio ao GT Povos Indígenas e Populações Tradicionais.

    Google Scholar 

  • Denevan, W. (1992a) The native population of the Americas in 1492. Madison: University of Wisconsin Press.

    Google Scholar 

  • Denevan, W. (1992b). The pristine myth: the landscape of the Americas in 1492. Annals of the Association of American Geographers, 52, 369–385.

    Article  Google Scholar 

  • Diegues, A. C. (1996). O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec.

    Google Scholar 

  • Drummond, J. A. (1991). A história ambiental: temas, fontes e linhas de pesquisa. Estudos Históricos, 4, 177–197.

    Google Scholar 

  • Escobar, A. (1991). Anthropology and the development encounter. American Ethnologist, 18, 658–682.

    Article  Google Scholar 

  • Esterci, N. (2001). Pescadores e ribeirinhos: questões acerca da organização e da representação. In: Amazônia: Diversidade Sociocultural e Políticas Ambientais. Rio de Janeiro: Comunicação pública.

    Google Scholar 

  • Gómez-Pompa, A., & Kaus, A. (1992). Taming the wilderness myth. Bioscience, 42, 271–279.

    Article  Google Scholar 

  • Gómez-Pompa, A., Vázquez-Yanes, C., & Guevara, S. (1972). The tropical rain forest: a nonrenewable resource. Science, 177, 762–765.

    Article  Google Scholar 

  • Gray, A. (1992). Entre la integridad cultural y la asimilación: conservación de la biodiversidad y su impacto sobre los pueblos indígenas. IWGIA Documento 14, Copenhague.

    Google Scholar 

  • Hoben, A. (1982). Anthropologists and development. Annual Review of Anthropology, 11, 349–375.

    Article  Google Scholar 

  • Huizer, G. (1993). Development anthropology in global perspective. Zeitschrift der Arbeitsgemeinschaft Entwicklungsethnologie e. V., Heft 1, 2. Jg: 66–82.

    Google Scholar 

  • Hurrell, A. (1992). Brazil and the international politics of Amazonian deforestation. In: A. Hurrell, & B. Kinsgbury (Eds.) The international politics of the environment: actors, interests and institutions (p. 398–429). Oxford: Clarendon Press.

    Google Scholar 

  • IUCN. (1984). Estratégia mundial para a conservação: a conservação dos recursos vivos para um desenvolvimento sustentado. São Paulo: CESP.

    Google Scholar 

  • IUCN. (1992). Parks, protected areas and the human future. The Caracas Declaration. Caracas, (Mimeo).

    Google Scholar 

  • IUCN; Pnuma; & WWF (1991). Cuidar do Planeta Terra: uma estratégia para o futuro da vida. São Paulo: UICN/Pnuma/WWF.

    Google Scholar 

  • Kempf, E. (1993). The law of the mother: protecting indigenous peoples in protected areas, (pp. 3–11). San Francisco: Sierra Club Books.

    Google Scholar 

  • Lima, A. C. S. (1995). Um grande cerco de paz: poder tutelar, indianidade e formação do Estado no Brasil. Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Lima, D. M. (1997). Equidade, desenvolvimento sustentável e preservação da biodiversidade: algumas questões sobre a parceria ecológica na Amazônia. In: E. Castro, & F. Pinton (Eds.), Faces do trópico úmido: conceitos e questões sobre desenvolvimento e meio ambiente (pp. 285–314). Belém: Cejup.

    Google Scholar 

  • Lima, D. M. (2001a). Políticas ambientais e populações humanas na Amazônia. In: Amazônia: diversidade sociocultural e políticas ambientais. Rio de Janeiro: Comunicação pública.

    Google Scholar 

  • Lima, D. M. (2001b) Projeto de expansão e consolidação de unidades de conservação na região Amazônica (ARPA). Estratégia para o trato com as populações indígenas e populações tradicionais atingidas por sua execução (versão incompleta), (Mimeo).

    Google Scholar 

  • Lima, D. M., & Pozzobon, J. (2001) Amazônia socioambiental: sustentabilidade ecológica e diversidade social. In: I. C. G. Vieira, J. M. C. Silva, D. Oren, & M. A. D’incao (Eds.), Diversidade biológica e cultural da Amazônia (pp. 195–251). Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi.

    Google Scholar 

  • Lima, L. & Rola, A. (2001). Comunicação pública. In: Amazônia: diversidade sociocultural e políticas ambientais. Rio de Janeiro.

    Google Scholar 

  • Little, P. (1994). Gestão social e sustentável do território. Brasília: IEA. (Mimeo).

    Google Scholar 

  • Mackinnon, J., Mackinnon, K., Child, G., & Thorsell, J. (1990). Manejo de áreas protegidas en los trópicos. Gland: IUCN.

    Google Scholar 

  • McNeelly, J. (1993). Afterword. People and protected areas: partners in prosperity. In: K. Kempf (Ed.), The Law of the Mother: protecting indigenous peoples in protected areas (pp. 249–257). San Francisco: Sierra Club Books.

    Google Scholar 

  • Menezes, M. A. (1994). As reservas extrativistas como alternativa ao desmatamento na Amazônia. In: R. Arnt (Ed.), O destino da floresta: reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na Amazônia (pp. 49–72). Rio de Janeiro/Curitiba: Relume Dumará/IEA/Fundação Conrad Adenauer.

    Google Scholar 

  • Miller, K. R. (1982). Planning national parks for ecodevelopment: cases and methods from Latin America. Ann Arbor: Center for Strategic Wildland Management Studies/The School of Natural Resources/University of Michigan.

    Google Scholar 

  • Moore, D. (1995). Marxism, culture, and political ecology: environmental struggles in Zimbabwe’s Eastern Highlands. In: R. Peet, & M. Watts (Eds.). Liberation ecologies: environment, development, social movements (pp. 125–147). London: Routledge.

    Google Scholar 

  • Moran, E. F. (1990). A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Murrieta, R. (1998). O dilema do papa-chibé: consumo alimentar, nutrição e práticas de intervenção na Ilha de Ituqui, Baixo Amazonas, Pará. Revista de Antropologia, 41, 97–150.

    Article  Google Scholar 

  • Nitsch, M. (1994). Riscos do planejamento regional na Amazônia brasileira: observações relativas à lógica complexa do zoneamento. In: M. A. D’incao, & I. M. Silveira (Ed.), A Amazônia e a crise da modernização (pp. 501–512). Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi.

    Google Scholar 

  • Nugent, S. (1993). Amazon caboclo society: An essay in invisibility and peasant economy. Oxford: Berg.

    Google Scholar 

  • Nugent, S. (1997). The co-ordinates of identity in Amazonia: at play in the fields of culture. Critique of Anthropology, 17, 33–51.

    Article  Google Scholar 

  • Oliveira Filho, J. P. (1988). ‘O Nosso Governo’: os Ticuna e o regime tutelar. São Paulo/Brasília: Marco Zero/MCT/CNPq.

    Google Scholar 

  • Parker, E. (1985). The Amazon caboclo: historical and contemporary perspectives. Williamsburg: College of William and Mary.

    Google Scholar 

  • Pietilä, H. (1990). Environment and sustainable development. IFDA Dossier, 77, 61–70.

    Google Scholar 

  • Posey, D. (1987). Manejo da floresta secundária, capoeiras, campos e cerrados (Kayapó). In: B. Ribeiro (Ed.), Suma etnológica brasileira, (Vol. 1, B, pp. 173–184). Petrópolis: Vozes.

    Google Scholar 

  • Posey, D., Frechione, J., Eddins, J., Silva, L. F., Myers, D., Case, D., & Macbeath, P. (1984). Ethnoecology as applied anthropology in Amazonian development. Human Organization, 43, 95–107.

    Google Scholar 

  • Ribeiro, G. L. (1992). Ambientalismo e desenvolvimento sustentável: nova ideologia/utopia do desenvolvimento. Brasília: Depto. de Antropologia/UnB.

    Google Scholar 

  • Roosevelt, A. C. (1994). Amazonian Indians: from prehistory to the present. Tucson: The University of Arizona Press.

    Google Scholar 

  • Santos, S. H. (1991). Reflexões críticas sobre o Relatório Brundtland: as questões do ‘desenvolvimento sustentável’ e da ‘nova ordem econômica internacional’. Niterói: ICHF/UFF.

    Google Scholar 

  • Schwartzman, S. (2000). Indians, environmentalists and tropical forests: the curious history of the ‘ecologically noble savage’. Washington, DC, (ms.).

    Google Scholar 

  • Soulé, M. (1991). Conservation: tactics for a constant crisis. Science, 253, 744–750.

    Article  Google Scholar 

  • Stavenhagen, R. (1985). Etnodesenvolvimento: uma dimensão ignorada no pensamento desenvolvimentista. Anuário Antropológico, 84, 11–44.

    Google Scholar 

  • Trainer, T. (1990). A rejection of the Brundtland Report. IFDA Dossier, 77, 71–84.

    Google Scholar 

  • Uhl, C., Nepstad, D., Buschbacher, R., Clark, K., Kauffman, B., & Subler, S. (1989). Disturbance and regeneration in Amazonia: lessons for sustainable land-use. The Ecologist, 19, 235–240.

    Google Scholar 

  • Vianna, L. P. (1996). Considerações críticas sobre a construção da idéia de população tradicional no contexto das unidades de conservação. MA thesis, University of São Paulo.

    Google Scholar 

  • Viola, E. J. (1987). O movimento ecológico no Brasil (1974–1986): do ambientalismo à ecopolítica. RBCS, 1, 5–26.

    Google Scholar 

  • Viola, E. J. (1988). The ecologist movement in Brazil (1974–1986): from environmentalism to ecopolitics. Journal of Urban and Regional Research, 12, 211–228.

    Article  Google Scholar 

  • Viola, E. J. (1992). O movimento ambientalista no Brasil (1971–1991): da denúncia e conscientização pública para a institucionalização e o desenvolvimento sustentável. In: M. Goldenberg (Ed.). Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Revan.

    Google Scholar 

  • Viola, E. J. (1995) O ambientalismo multisetorial no Brasil: para além da Rio-92: o desafio de uma estratégia globalista viável. In: E. Viola (Ed.). Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais (pp. 134–160). São Paulo/Florianópolis: Cortez/Edufsc.

    Google Scholar 

  • Viola, E. J., & Leis, H. R. (1995). A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971–1991: do bissetorialismo preservacionista para o multisetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável. In: D. J. Hogan, & P. F. Vieira (Eds.). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável (pp. 73–102). Campinas: EdUnicamp.

    Google Scholar 

  • Viveiros de Castro, E. B. (1992). Sociedades indígenas e natureza na Amazônia. Tempo e Presença, 14, 25–26.

    Google Scholar 

  • Viveiros de Castro, E. B. (1999). Etnologia brasileira. In: Miceli, S. (Ed.). O que ler na ciência social brasileira (19701995) (pp. 109–223). São Paulo/Brasília: Anpocs/Capes.

    Google Scholar 

  • West, P. C., & Brechin, S. R. (1991). Resident peoples and national parks: social dilemmas and strategies in international conservation. Tucson: University of Arizona Press.

    Google Scholar 

  • Worster, D. (1991). Para fazer história ambiental. Estudos Históricos, 4, 198–215.

    Google Scholar 

Download references

Author information

Authors and Affiliations

Authors

Corresponding author

Correspondence to Henyo Barretto Filho .

Editor information

Editors and Affiliations

Rights and permissions

Reprints and permissions

Copyright information

© 2009 Springer Science+Business Media B.V.

About this chapter

Cite this chapter

Filho, H.B. (2009). Traditional Peoples: Introduction to the Political Ecology Critique of a Notion. In: Adams, C., Murrieta, R., Neves, W., Harris, M. (eds) Amazon Peasant Societies in a Changing Environment. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-1-4020-9283-1_6

Download citation

Publish with us

Policies and ethics